Christina María Aguilera (Staten Island, 18 de dezembro de 1980)
Christina Aguilera | |
---|---|
Aguilera em 2022 | |
Nome completo | Christina María Aguilera |
Pseudônimo(s) | Xtina · Baby Jane |
Nascimento | 18 de dezembro de 1980 (42 anos) Staten Island, Nova Iorque |
Residência | Beverly Hills, Califórnia |
Nacionalidade | norte-americana |
Parceiro | Matthew Rutler (c. 2010) |
Cônjuge | Jordan Bratman (c. 2005; div. 2011) |
Filho(a)(s) | 2 |
Ocupação | Cantora · compositora · produtora musical · atriz · empresária · filantropa |
Período de atividade | 1992–presente |
Prêmios | Lista completa |
Carreira musical | |
Gênero(s) | Pop · dance-pop · R&B · pop latino · soul |
Extensão vocal | Soprano |
Instrumento(s) | Vocal |
Gravadora(s) | RCA Records |
Afiliações | |
Assinatura | |
Página oficial | |
christinaaguilera |
Christina María Aguilera (Staten Island, 18 de dezembro de 1980) é uma cantora, compositora e atriz americana. Conhecida por sua extensão vocal de quatro oitavas e habilidade de sustentar notas altas, ela é referida como a "Voz da Geração". Aguilera alcançou o estrelato com seu álbum homônimo, com o qual ela é creditada por influenciar o renascimento do teen pop no final da década de 1990 e início da década de 2000. Seus trabalhos, que incorporam feminismo, sexualidade e violência doméstica, geraram elogios da crítica e controvérsia na mídia, pelos quais ela é frequentemente citada como influência por diversos artistas.
Depois de aparecer em diversos programas de televisão, Aguilera assinou com a RCA Records em 1998. Seu álbum de estreia produziu três canções que alcançaram o pico da Billboard Hot 100 — "Genie in a Bottle", "What a Girl Wants" e "Come On Over Baby (All I Want Is You)" —, além de lhe render o Grammy Award de Artista Revelação. Estabelecida como uma artista de música adolescente, ela divulgou seu primeiro álbum em espanhol, Mi Reflejo (2000), que liderou a Billboard Top Latin Albums por dezenove semanas consecutivas. Aguilera assumiu o controle criativo de seu quarto projeto em estúdio, Stripped (2002), com o qual ela mudou o curso de sua carreira; no videoclipe de "Dirrty", ela causou controvérsia por se apresentar sexualmente, causando o rompimento de sua imagem como ídolo adolescente. Enquanto os temas "Beautiful", "Fighter" e "Can't Hold Us Down" figuraram entre as dez mais vendidas em diversos países, ela foi eleita como a artista feminina mais bem-sucedida de 2003.
Seu quinto disco, Back to Basics (2006), foi recebido com críticas favoráveis e veio a ser o segundo material de sua carreira a estrear no topo da Billboard 200; além disso, foi responsável por produzir as bem-sucedidas faixas "Ain't No Other Man" e "Hurt". Em 2010, Aguilera estreou nos cinemas com o musical Burlesque e contribuiu com sua trilha sonora, responsável por gerar duas indicações ao Globo de Ouro de Melhor Canção Original. Nos anos seguintes, fez participação nas faixas de sucesso "Feel This Moment" e "Say Something"; em 2011, com "Moves Like Jagger", ela alcançou o feito de liderar a Billboard Hot 100 em cada uma das três décadas de sua carreira, cuja canção foi reconhecida como uma das mais vendidas digitalmente no mundo. Fora de seus trabalhos na indústria fonográfica, colaborou como porta-voz do Programa Alimentar Mundial, além de realizar projetos na televisão atuando como treinadora na competição The Voice (2011–16) e como atriz na série dramática Nashville (2015). Em 2019, deu início à Christina Aguilera: The Xperience, sua residência de seis etapas no Planet Hollywood Resort and Casino, em Las Vegas.
Aguilera é considerada um ícone da cultura popular e é geralmente descrita como uma artista triple threat.[n 1][2][3] Ao longo de sua carreira, estima-se que ela tenha vendido cerca de 100 milhões de cópias com seus trabalhos, sendo reconhecida como uma recordista de vendas no mundo; em 2009, foi classificada como a vigésima artista mais bem-sucedida da década de 2000 pela Billboard. Entre seus diversos prêmios e reconhecimentos encontram-se cinco Grammy Awards, dois Grammy Latinos, dois MTV Video Music Awards (VMA), um feito reconhecido pelo Guinness World Records, uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, além de ser nomeada como uma Lenda da Disney. Aguilera é referida ainda como uma das artistas latinas mais proeminentes da indústria do entretenimento;[4][5] em 2013, a revista Time a incluiu na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo, além de ter sido eleita a oitava maior mulher da história da música pelo VH1. Além disso, ela é citada como uma das maiores cantoras da música contemporânea, sendo classificada entre as maiores de todos os tempos por revistas como Rolling Stone e Consequence of Sound.
Vida e carreira
Infância e primeiros trabalhos (1980–1998)
Christina María Aguilera nasceu no dia 18 de dezembro de 1980 em Staten Island, Nova Iorque, sendo a primeira filha de Shelly Loraine Fidler (1960) e Fausto Xavier Aguilera (1949).[6][7] A irmã mais nova de Aguilera é Rachel (1986).[8] Seu pai, um equatoriano com cidadania norte-americana, atuava como sargento no exército dos Estados Unidos, enquanto sua mãe, com ascendência irlandesa e alemã, trabalhava como professora de espanhol e possuía habilidades com violino e piano.[9][10] Por conta do serviço militar de seu pai, sua família se mudava constantemente, passando uma temporada nos estados do Texas e da Nova Jérsei, até partirem para o Japão, onde permaneceram por pelo menos três anos.[11] Durante sua infância, presenciou brigas constantes entre seus pais, com algumas partindo para agressões físicas;[12] quando Aguilera se tornou alvo da violência doméstica, Shelly fugiu levando as crianças para morar com a mãe no subúrbio de Rochester, na Pensilvânia, entrando com pedido de divórcio posteriormente.[13][14] Enquanto explorava discos antigos de sua avó, Christina desenvolveu seu interesse pela música e foi incentivada por familiares à ingressar em competições de talentos locais.[15]
"Quando cheguei ao The Mickey Mouse Club foi a primeira vez que estive [em contato] com várias outras crianças que adoravam fazer o mesmo trabalho que eu e eram apaixonadas pela mesma coisa que eu também era. Então foi realmente emocionante para mim quase sentir que havia encontrado o meu lugar".[16]
Em 1988, inscreveu-se pela primeira vez em uma competição de talentos, desafiando um garoto de doze anos com uma interpretação de "Greatest Love of All", gravada por Whitney Houston; apesar de ter sido aplaudida por espectadores, não foi escolhida como vencedora.[17][18] Seguida por outras disputas, passou a ser reconhecida na cidade como a "garotinha do vozeirão", sendo convidada para gravar programas de rádio e na televisão local.[19] Em 1990, foi escolhida como uma das concorrentes do Star Search, sua primeira aparição em rede nacional; no espetáculo, voltou a disputar a permanência do programa com um garoto mais velho onde, novamente, não venceu.[20] Por conta de seu desempenho no programa, passou a ser vítima de bullying na escola e, ao passo em que tinha seu talento reconhecido por professores, foi considerada como "arrogante" por outros alunos.[16][14] No ano seguinte, realizou testes para compor o elenco da atração The Mickey Mouse Club, onde concorreu com mais de 400 candidatos; apesar de entrar para a lista de finalistas, não foi aceita por não preencher o requisito de idade mínima.[21][22]
Depois de uma série de aparições na televisão, Aguilera foi convocada para cantar o hino nacional dos Estados Unidos em jogos esportivos dos Pittsburgh Penguins, Pittsburgh Steelers e Pittsburgh Pirates.[23] Em 1992, Shelly recebeu um telefonema de um dos produtores de The Mickey Mouse Club que havia mantido em arquivo fitas das últimas audições de Aguilera, questionando se a jovem ainda possuía interesse em se tornar uma "Mouseketeer".[n 2][25] Com uma resposta positiva, ela foi enviada para concorrer contra 15 mil jovens de todo o país, sendo finalmente escolhida como uma das integrantes do programa, composto por outros talentos notáveis como Britney Spears, Justin Timberlake e Ryan Gosling.[25][26] Desempenhando papéis em números de comédias e musicais no espetáculo, Aguilera se mudou com a família para Orlando, onde permaneceu até o término da atração em 1994.[27] Seus esforços seguintes foram com lançamentos independentes para diversas gravadoras em busca de um contrato de gravação, até chamar a atenção da Walt Disney Records, pela qual foi selecionada para interpretar "Reflection", presente na trilha sonora do filme de animação Mulan (1998).[28][29]
Sucesso internacional (1999–2001)
Após ouvir seu desempenho em "Reflection", Ron Fair — diretor executivo da RCA Records — ofereceu à Aguilera um contrato com o selo, afirmando ter ficado "impressionado com seu talento puro".[30] Imediatamente após a assinatura do contrato, ela deu início às sessões de gravação de seu disco de estreia, desejando criar um projeto inspirado pelo R&B; no entanto, executivos da gravadora insistiram para que gravasse um material direcionado ao público adolescente, ao passo em que era crescente a popularidade do teen pop no final da década de 1990.[31][18] Em 24 de agosto de 1999, seu álbum de estreia foi disponibilizado para o público, sendo recebido com opiniões divididas da crítica especializada; apesar de não se mostrarem otimistas com seu conteúdo,[32] Ann Powers, jornalista do The New York Times, noticiou que o trabalho "sugere o surgimento de uma cantora de verdade [com] poder e alcance vocal impressionante".[33] Em termos comerciais, distribuiu cerca de 252 mil cópias em sua primeira semana, chegando à liderança da Billboard 200, principal tabela dos Estados Unidos.[34] Ao redor do mundo, a obra alcançou sucesso semelhante; em menos de um ano de divulgação, havia comercializado aproximadamente 10 milhões de exemplares, fazendo com que a BBC News a reconhecesse como "um dos talentos mais bem-sucedidos [e] observados da América".[35][36]
"Genie in a Bottle" foi disponibilizada como a primeira canção de trabalho usada na promoção do disco.[37] Em seus primeiros meses, seu conteúdo lírico causou controvérsia; a Radio Disney censurou suas letras acusadas de fazerem referências sexuais, enquanto a veterana Debbie Gibson afirmou ter "ficado horrorizada em ouvir [a canção] interpretada por uma jovem de 18 anos".[38] Após ser questionada, Aguilera se defendeu das acusações, explicando que "a música não é sobre sexo, é sobre autorrespeito [...] sobre não ceder à tentação até que você seja respeitado".[39] No entanto, em questões comerciais, o tema se tornou popular entre o público; em menos de um mês, alcançou o primeiro lugar da Billboard Hot 100 — posição que ocupou por cinco semanas consecutivas —, encerrando o ano como a segunda faixa mais comercializada nos Estados Unidos.[40][41] Ao redor do mundo, chegou ao topo das paradas musicais em mais de vinte países, acumulando vendas superiores à 12 milhões de unidades.[42][43] O sucesso comercial da canção foi repetido com a divulgação de "What a Girl Wants" (1999) e "Come On Over Baby (All I Want Is You)" (2000), mantendo o interesse do público no disco.[44] Desde então, estimam-se que seu projeto de estreia tenha distribuído cerca de 24 milhões de exemplares à nível mundial.[45][46]
No início de 2000, Aguilera se apresentou como atração de intervalo no Super Bowl XXXIV e ganhou destaque na mídia ao vencer o Grammy Award de Artista Revelação.[47][48] Em um artigo para a revista Time, Christopher J. Farley descreveu que sua vitória na categoria a colocou "no topo do mundo da música adolescente", credenciando-a como "uma verdadeira cantora".[49] Seus esforços seguintes foram com a divulgação de um disco em espanhol, Mi Reflejo (2000), responsável por uma permanência recorde de dezenove semanas na liderança da Billboard Latin Albums;[50] em relação às suas vendas, foram 10 milhões de cópias comercializadas ao redor do mundo.[51] Em reconhecimento ao seu desempenho no projeto, foi agraciada com o Grammy Latino de Melhor Álbum Vocal Feminino de Pop.[52] No mesmo período, deu início à sua primeira série de concertos através da Christina Aguilera in Concert e assinou um contrato para estrelar em comerciais como garota-propaganda da rede de refrigerantes Coca-Cola.[53][54] No ano seguinte, destacou-se em colaboração com Ricky Martin para "Nobody Wants to Be Lonely", bem como em parceria com Lil' Kim, Mýa e Pink para "Lady Marmalade"; ambos os temas foram bem-sucedidos nas tabelas musicais de todo o mundo, além de receberem indicação ao Grammy Award de Melhor Colaboração de Pop com Vocais, com a última saindo vitoriosa.[55] Em sua vida pessoal, passou esse período mantendo um relacionamento com um de seus dançarinos, Jorge Santos.[56]
Mudança de imagem e controvérsias (2002–2003)
Em 2002, Aguilera confirmou que estava planejando seu próximo material, afirmando que assumiria o controle criativo sobre o seu conteúdo, ao passo em que estava insatisfeita com sua imagem de artista direcionada ao público adolescente.[57] Ela explicou que o novo disco serviria como "um novo começo, uma reintrodução de [si mesma] como uma nova artista".[58] Durante esse período, adotou uma imagem mais provocante; com os cabelos pretos e um vestuário mais revelador, passou a denominar-se como Xtina.[59] A primeira prévia para o projeto veio em "Dirrty", faixa que não foi bem avaliada, especialmente após a divulgação de seu vídeo musical, onde a artista fazia referência à diversos fetiches sexuais.[60] Em uma revisão da obra, Josh Tryangiel, editor da revista Time, exclamou que "Aguilera parecia ter chegado diretamente de uma convenção intergalática de prostitutas", ao passo em que também recebia críticas de artistas como Shakira e Jessica Simpson.[61] Na Tailândia, houve protestos para que ele deixasse de ser exibido na televisão, denunciando os pôsteres presentes no vídeo que divulgavam o turismo sexual no país.[62] David LaChapelle, diretor da obra audiovisual, afirmou que não sabia o que estava escrito nos cartazes.[63]
Apesar de ter alcançado a liderança da principal tabela do Reino Unido,[64] "Dirrty" veio a ser seu pior desempenho nos Estados Unidos até aquele momento; na Billboard Hot 100, chegou ao 48º lugar.[65] Sua nova imagem e polêmicas relacionadas com ela começaram a ofuscar sua música; em sua defesa, Aguilera considerou que sua nova direção artística era "ousada e aberta [...] medidas tomadas por verdadeiros artistas".[61] Em outubro de 2002 divulgou seu quarto projeto intitulado Stripped — em reflexo à sua nova figura, o disco foi recebido com ambiguidade pela crítica especializada que o considerou "exagerado" e "fora de foco", apesar de prezarem por sua habilidade vocal.[66][67] Seu esforço seguinte foi em "Beautiful", canção responsável por recuperar sua popularidade em território norte-americano e amenizar críticas iniciais ao novo projeto.[65] Com a referida obra, Aguilera também recebeu destaque por sua representação positiva de homossexuais e transgêneros em seu videoclipe, bem como foi vencedora da estatueta de Melhor Performance Vocal Feminina de Pop na 46ª edição do Grammy Awards.[68][69]
Em 2003, enquanto "Beautiful" se tornava uma das vinte canções mais populares nos Estados Unidos,[70] foi extraído do disco os temas "Can't Hold Us Down", "Fighter" e "The Voice Within", responsáveis por manter seu disco nas tabelas musicais no mundo.[71] Em termos comerciais, Stripped repetiu o efeito de seus trabalhos anteriores; em seu país de origem, foram cerca de 5.4 milhões de unidades distribuídas, recebendo o disco de platina quintupla através da Recording Industry Association of America (RIAA).[72] No Reino Unido, foram mais de 2 milhões de exemplares comercializados, tornando-se um dos quarenta projetos mais bem-sucedidos do milênio no território.[73] Desde então, foram contabilizadas 17 milhões de cópias vendidas do material por todo o globo.[74] Para auxiliar na promoção ao disco, Aguilera embarcou em uma série de concertos realizados na Justified and Stripped Tour — em conjunto com Justin Timberlake — e durante a Stripped World Tour.[75][76] No mesmo período, foi destaque na mídia internacional em dois eventos televisivos altamente divulgados; o primeiro durante uma apresentação no MTV Video Music Awards (VMA) acompanhada por Britney Spears, onde ambas artistas beijavam Madonna,[77][78] enquanto no outro entrava no palco vestida como freira para atuar como apresentadora do MTV Europe Music Awards (EMA).[79][80]
Amadurecimento e aclamação crítica (2004–2009)
No início de 2004 Aguilera estava em um relacionamento com o executivo Jordan Bratman; o casamento entre eles ocorreu no final do ano seguinte, em uma propriedade privada no Condado de Napa, na Califórnia.[81] No mesmo período, colaborou como vocalista para os temas "Car Wash" e "Tilt Ya Head Back" em parceria com Missy Elliott e Nelly, respectivamente.[82] Ao passo em que planejava seu quinto projeto de inéditas, voltou a reformular sua imagem quando adotou o loiro platinado em seus cabelos e aderiu um vestuário inspirado por modelo pin-up, passando a se referir como Baby Jane.[83][84] Em 2006, estrelou como garota-propaganda em comerciais promovidos pela Pepsi e divulgou a primeira prévia de sua nova direção artística, "Ain't No Other Man".[85] Recebida com elogios da crítica em decorrência de sua mistura de estilos atuais com elementos da velha guarda, foi comparada à obras de Aretha Franklin.[86][87] Em âmbito comercial, posicionou-se entre as dez mais vendidas em diversos países, incluindo o Reino Unido;[88] nos Estados Unidos, chegou ao sexto lugar da Billboard Hot 100.[89]
Em 9 de agosto de 2006 Aguilera disponibilizou o disco Back to Basics, descrevendo-o como um "retrocesso" com elementos da velha guarda "combinados à fortes batidas modernas".[90] Em sua avaliação crítica, o projeto foi considerado "inovador" e na "contramão" de trabalhos divulgados por outros artista da música contemporânea;[91][92] o profissional Stephen Thomas Erlewine opinou que seu lançamento era uma "conquista notável" para sua discografia.[93] Repetindo o desempenho comercial de seus antecessores, ocupou a liderança dos mais vendidos em tabelas de países como Alemanha, Austrália, Canadá, Reino Unido e Suíça;[94] nos Estados Unidos, estreou no comando da Billboard 200 com mais de 346 mil unidades comercializadas na primeira semana de vendas.[95] Desde então, estimam-se que foram mais de 10 milhões de exemplares distribuídos da obra ao redor do mundo,[96] com 4.7 milhões de cópias vendidas apenas em seu país de origem, onde acabou sendo certificado como disco de platina através da Recording Industry Association of America (RIAA).[97][98]
Posteriormente, os temas "Hurt" e "Candyman" foram desenvolvidos como focos de promoção ao disco entre 2006 e 2007.[99] No mesmo período, Aguilera embarcou em uma série de concertos através da Back to Basics Tour; reconhecido como o espetáculo de uma artista feminina mais rentável do período, arrecadou aproximadamente 29 milhões de dólares apenas em datas executadas na América do Norte.[100][101] Em 2008, encerrou a atração se apresentando para mais de 20 mil espectadores em Abu Dhabi, temporada em que também deu à luz seu primeiro filho, Max Liron.[102][103] No final do mesmo ano, em comemoração aos seus dez anos de carreira, divulgou sua primeira coletânea de sucessos, Keeps Gettin' Better: A Decade of Hits.[104] Como principal meio de divulgação ao projeto, sua faixa título veio a ser a melhor estreia da vocalista em toda a carreira, chegando ao sétimo lugar da principal tabela musical dos Estados Unidos em reflexo às mais de 144 mil unidades comercializadas.[105] No ano seguinte, foi revelado que havia dado início às filmagens de seu primeiro filme como atriz principal, contracenando com Cher e Stanley Tucci em um musical dirigido por Steve Antin.[106]
Estreia nos cinemas e The Voice (2010–2012)
Ao encerrar as gravações de seu primeiro filme, Aguilera afirmou que divulgaria seu sexto álbum de inéditas, descrevendo-o como um "[projeto] sobre o futuro — sobre o meu filho em minha vida me motivando a experimentar, brincar e me divertir" ao passo em que seria diretamente inspirado pela música eletrônica.[107] Em 8 de junho de 2010, o resultado final foi disponibilizado sob o título Bionic; diferentemente de seu antecessor, a crítica especializada foi menos otimista quanto ao seu conteúdo, considerando-o "forte, mas apenas em partes", outros opinavam que a artista estava "se aproveitando" da alta do electropop no mercado fonográfico.[108][109] Comercialmente, não causou o mesmo impacto de seus últimos trabalhos; apesar de alcançar o topo no Reino Unido, teve o terceiro lugar como a sua melhor posição nos Estados Unidos.[110][111] Desde então, estima-se que tenha sido distribuída mais de 800 mil unidades em seu país de origem.[112] "Not Myself Tonight" e "You Lost Me" foram lançadas como meios de divulgação ao trabalho, mas não foram recebidas com entusiasmo por parte do público.[113]
No final do ano Aguilera fez a sua estreia nos cinemas com Burlesque; apesar de ser elogiada por sua atuação, examinadores profissionais consideraram o roteiro do longa-metragem como "exagerado" e "clichê".[114][115] No entanto, durante o Globo de Ouro de 2011, a obra recebeu uma indicação na categoria de Melhor Filme de Comédia ou Musical.[116] Em sua atuação nas bilheterias, arrecadou cerca de 90 milhões de dólares ao redor do mundo, sendo que 39 milhões foram obtidas apenas em salas de cinema da América do Norte.[117] Em conjunto com Cher, disponibilizou a trilha sonora da película, pela qual recebeu também uma nomeação ao Globo de Ouro de Melhor Canção Original em decorrência de seu desempenho na faixa "Bound to You".[116] Além disso, o projeto foi responsável por distribuir cerca de 1.5 milhões exemplares nos Estados Unidos, vindo a ser o terceiro mais comercializado do gênero no país em 2011.[118][119] No ano seguinte, durante a 54ª edição do Grammy Awards, foi escolhida como uma das concorrentes à estatueta na categoria de Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual.[120]
Em fevereiro de 2011, durante uma apresentação no Super Bowl XLV, Aguilera recebeu atenção da mídia internacional quando esqueceu algumas frases do hino nacional dos Estados Unidos.[121] Posteriormente, foi noticiado que havia assinado um contrato com a National Broadcasting Company (NBC) para integrar o quadro de mentores do programa de competição The Voice.[122] No meio do ano, atuou como artista convidada no tema "Moves Like Jagger", uma parceria com Maroon 5, pela qual retornou ao topo das paradas musicais, incluindo a Billboard Hot 100.[123] Após comercializar cerca de 34.4 milhões de unidades, foi reconhecida como uma das canções mais vendidas digitalmente no mundo.[124] No mesmo período, assinou seu divórcio de Jordan Bratman e começou a se relacionar com o produtor Matthew Rutler.[14] No ano seguinte, a intérprete anunciou que a divulgação de seu sétimo registro abordaria problemas pessoais enfrentados por ela nos últimos anos.[125] Em novembro de 2012, Lotus chegou às lojas de discos; vindo a ser o seu trabalho pior avaliado pela crítica, a Entertainment Weekly desaprovou sua "produção digitalmente sufocante que esgota toda a emoção de seus vocais".[126] Causando pouco impacto nas tabelas musicais, acabou por receber o disco de ouro pela Recording Industry Association of America (RIAA).[98]
Parcerias e retorno aos palcos (2013–presente)
Em 2013, Aguilera retornou ao quadro de mentores na quinta temporada de The Voice, onde foi noticiado que receberia cerca de 12 milhões mensais.[127] Durante o mesmo período, colaborou com os artistas Pitbull e A Great Big World para os temas "Feel This Moment" e "Say Something", respectivamente, com ambas atraindo um bom desempenho em termos comerciais.[128] Com esta última, a vocalista chegou à ocupar o quarto lugar da Billboard Hot 100, sua melhor posição em território norte-americano desde 2011;[129] além disso, foi responsável por distribuir mais de 6 milhões de unidades em apenas um ano de divulgação, posicionando-se entre as mais vendidas digitalmente no mundo.[130] Durante a 57.ª cerimônia do Grammy Awards, recebeu ainda o prêmio de Melhor Performance de Pop em Dueto ou Grupo.[131] No ano seguinte, Aguilera ficou noiva de Matthew Rutler e deu à luz sua segunda filha, Summer Rain.[132] Seus esforços seguintes foram como atriz coadjuvante na terceira temporada de Nashville (2015), além de papéis menores nos filmes Zoe e Life of the Party (ambos de 2018).[133][134]
No início de 2018, a intérprete avisou que divulgaria seu próximo disco, além de iniciar o planejamento de um próximo material gravado em espanhol.[135] Em 15 de junho, disponibilizou Liberation, posteriormente seu trabalho melhor avaliado pela crítica; Patrick Ryan, profissional do USA Today, o descreveu como um "álbum de retorno satisfatória que [a] reafirma como uma pioneira da música popular que não tem medo de se reinventar", enquanto a revista Rolling Stone considerou que a artista "encontrava-se em seu auge artístico".[136][137] Por outro lado, tornou-se seu pior desempenho comercial nos Estados Unidos, distribuindo pouco mais de 400 mil unidades no país, além de fazer sua estreia na sexta colocação da Billboard 200.[118][138] "Accelerate" e "Fall in Line" foram as faixas usadas para a promoção do registro, mas não foram bem-sucedidas no âmbito comercial.[139] Durante a 61ª edição do Grammy Awards, a vocalista foi escolhida como concorrente nas categorias de Melhor Performance de Pop em Dueto ou Grupo (pelo tema "Fall in Line") e Melhor Performance de Rap Cantado (pelo tema "Like I Do").[140]
Após uma década longe dos palcos, Aguilera planejou seu retorno em uma série de concertos promovida pela The Liberation Tour (2018); no ano seguinte, visitou países da Europa através da The X Tour (2019).[141][142] De forma paralela, estreou em seu primeiro concerto de residência, nomeado Christina Aguilera: The Xperience, localizado no Planet Hollywood Resort and Casino, em Las Vegas.[143] Após atrair uma bilheteria superior à 10 milhões de dólares, o espetáculo foi estendido até novembro de 2020, mas cancelado em razão à pandemia de COVID-19.[144][145] Desde então, colaborou para as trilhas sonoras de The Addams Family (2019) e Mulan (2020).[146] Seu segundo material em espanhol, Aguilera, foi disponibilizado em 31 de maio de 2022. Recebido com opiniões positivas pela crítica especializada, foi posteriormente vencedor da categoria de Melhor Álbum Pop Tradicional na 23ª edição do Grammy Latino, além de concorrer ao Grammy Award para Melhor Álbum Pop Latino.[147][148] "Pa Mis Muchachas" e "Santo", faixas escolhidas para promoção do disco, chegaram a figurar entre as quarenta mais bem posicionadas na tabela Hot Latin Songs.[149] No ano seguinte, Aguilera foi atração principal do Festival Internacional da Canção de Viña del Mar, atraindo a maior audiência do evento desde 2017.[150]
Outros trabalhos
Investimentos
Fora de sua atuação na indústria fonográfica, Aguilera tem trabalhado em outros empreendimentos. Em 2016, após a fundação de sua própria produtora, MX Productions, assinou contrato com a companhia Lions Gate Entertainment para desenvolver um programa de competição musical destinado à Spike TV.[151] No mesmo ano, começou a atuar como investidora de companhias como MasterClass, Lyft e Pinterest.[152] Além disso, a intérprete atua com a comercialização de produtos próprios; em 2011, divulgou sua primeira linha de roupas através da São Paulo Fashion Week sendo, posteriormente, disponibilizada por estabelecimentos da C&A.[153] Em 2004, deu início à sua linha de perfumes através da Procter & Gamble (P&G);[154] com lançamentos anuais, suas fragrâncias se posicionaram entre as mais vendidas do Reino Unido entre 2007 e 2009.[155][156] Em 2016, seu negócio foi adquirido pela Elizabeth Arden, Inc, onde foi levantado que a marca faturou mais de 10 milhões de dólares apenas em janeiro daquele ano.[157]
Aguilera também esteve envolvida em uma série de iniciativas de marketing ao longo de sua carreira, estrelando como garota-propaganda para marcas como Sears, Levi's (2000),[158] Mercedes-Benz (2004),[159] Pepsi, Sony Ericsson (2006)[160][161] e Oreo (2017).[162] Em 2001, ela firmou um acordo com a Coca-Cola para atuar em uma série de comerciais televisivos cujo contrato foi estimado em 50 milhões de euros;[163][164] dois anos depois, recebeu cerca de 200 mil libras para abrir as vendas de verão da loja de departamento Harrods,[165] ao mesmo tempo em que inspirou uma linha de roupas da Versace, servindo como modelo de divulgação da mesma.[166] Em 2008, recebeu cerca de 1.5 milhões de dólares para divulgar a primeira foto de seu filho recém-nascido para a revista People, tornando-se a nona fotografia de celebridade mais cara da história.[167] Reconhecida como uma das artistas femininas mais ricas do entretenimento, estima-se que sua fortuna ultrapasse os 160 milhões de dólares.[168] Em 2007, ela apareceu pela primeira vez na lista anual da revista Forbes com um patrimônio avaliado em mais de 60 milhões de dólares;[169] no ano seguinte, a publicação a reconheceu como a sétima artista feminina que mais faturou, noticiando que ela tenha recebido mais 20 milhões com empreendimentos e seu negócio na música.[170]
Filantropia
Aguilera tem feito trabalhos filantrópicos durante sua carreira. Em 2001, ela assinou uma carta aberta organizada pelo People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) em direção à Coreia do Sul, apelando para que os governantes proíbam o consumo de cachorros e gatos.[171][172] Em 2006, a cantora substituiu uma peça de autoria de Roberto Cavalli de seu figurino presente na Back to Basics Tour depois que descobriu que ele havia utilizado pele de raposa em sua composição.[173] Em 2010, a intérprete leiloou ingressos para seus concertos através da Christie's, destinando os rendimentos para grupos ambientais sem fins lucrativos, entre eles o Conservação Internacional e o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais.[174] Aguilera também trabalhou na conscientização ao HIV/AIDS; em 2004, foi rosto para uma linha de maquiagens da MAC Cosmetics cujos lucros foram destinados no combate ao vírus.[175] No ano seguinte, participou de um livro de fotografias destinado à levantar fundos para a Elton John AIDS Foundation,[176] além de participar de uma campanha organizada pelo YouthAIDS.[177]
Em 2003, enquanto visitava a cidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, Aguilera doou cerca de 200 mil dólares para um centro de acolhimento e suporte para vítimas de violência doméstica;[178] da mesma forma, em 2019, doou parte dos lucros de seu concerto de residência, Christina Aguilera: The Xperience, para uma organização situada em Las Vegas, Nevada.[179] Além disso, gravou comerciais para o canal Lifetime pedindo o fim da violência contra a mulher.[180] Seu empenho na causa fez com que fosse premiada pela fundação The Shade Tree.[181] Em 2004, a intérprete também esteve envolvida com instituições que trabalham na luta contra o câncer de mama.[182] No ano seguinte, colaborou com um evento de gala para arrecadar fundos à instituições de suporte à crianças na África do Sul, entre elas, uma organização de Nelson Mandela.[183] Em 2008, participou da versão turca do programa Deal or No Deal, onde ganhou 180 mil liras — valor convertido em doações para orfanatos do país.[184] Em 2010, participou de um evento que promovia o acesso de crianças à educação musical em uma iniciativa da Montblanc.[185]
Em 2005, Aguilera converteu seus presentes de casamento em dinheiro e doou para instituições de caridade que estavam ajudando famílias atingidas pelo Furacão Katrina.[186] Da mesma forma, em 2012, em decorrência do desastre causado pelo Furacão Sandy, participou de um especial organizado na National Broadcasting Company (NBC), onde interpretou a faixa "Beautiful" (2002) e pediu doações para a Cruz Vermelha Americana.[187] Em resposta ao Terremoto no Haiti em 2010, a artista leiloou um automóvel Chrysler 300 e destinou o dinheiro arrecadado para auxiliar vítimas do desastre.[188] Em parceria com outros artistas, participou ainda da maratona de doações Hope for Haiti Now, transmitido pela Columbia Broadcasting System (CBS), que distribuía lucros para as fundações Oxfam e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).[189][190] Em 2009, tornou-se porta-voz do Programa Alimentar Mundial, filial da Organização das Nações Unidas (ONU).[191] Através do programa, viajou para diversos países com altos índices de desnutrição, como Guatemala, Equador e Ruanda.[192] Desde então, estima-se que tenha ajudado a levantar mais de 148 milhões de dólares para a organização.[193] Em 2012, sua atuação no projeto fez com que fosse condecorada na Casa Branca por Hillary Clinton, até então atuando como Secretária de Estado.[194]
Características
Habilidade vocal
Profissionais definem o tipo vocal de Aguilera como soprano,[16][195] apresentando uma extensão vocal de quatro oitavas (de Dó3 à Dó♯7),[196][197] além de ser capaz de executar o registro de apito.[198] Após divulgar seu primeiro material, Ron Fair — executivo da RCA Records — afirmou apostar na cantora devido à sua "incrível entonação", considerando que ela possuía "poder vocal para se tornar a próxima Barbra Streisand ou Céline Dion".[20] Em um artigo para a revista Slate, Maura Johnston considerou que embora a intérprete atue dentro da música popular contemporânea, ela dispõe de "um instrumento que, apesar de sua capacidade de pular oitavas, tem uma base grave semelhante àquela possuída por cantores de ópera".[199] Destacando sua versatilidade vocal, o jornal The Boston Globe opinou que a artista é "uma verdadeira cantora [...] abençoada vocalmente com uma elasticidade deslumbrante, notas preciosas e poder puro que separam as divas de amadoras".[200] Além disso, Aguilera é reconhecida por fazer uso da melisma em suas canções e apresentações; Jon Pareles, jornalista do The New York Times, observou seu empenho na modalidade, enfatizando que ela "consegue atingir notas tão rapidamente quanto um míssil e transformar seu alcance em uma espiral acrobática de melismas saltitantes, trêmulas e escalonadas".[201] De acordo com críticos da Rolling Stone, a artista modelou sua "técnica dramática e melismática" acompanhando e replicando a extensão vocal de Etta James.[202]
Em "You Lost Me", Aguilera interpreta linhas da canção fazendo uso da técnica melismática,[203] uma de suas principais distinções como vocalista,[204] além de atrair comparações com as habilidades vocais de Whitney Houston e Mariah Carey.[205] | |
Problemas para escutar este arquivo? Veja a ajuda. |
Além disso, sua habilidade vocal rendeu, ao longo de sua carreira, comparações com outras vocalistas. Em decorrência de sua técnica melismática, David Browne lhe associou à Whitney Houston e Mariah Carey, opinando que as três formam o time das "principais proponentes desta modalidade vocal".[205] Compartilhando da mesma opinião, Sasha Frere-Jones, colunista do The New Yorker, expressou que a técnica era a responsável por torná-la uma "cantora séria" sem precisar "reencarnar a Sarah Vaughan".[206] Steve Kipner — compositor responsável por "Genie in a Bottle" (1999) — considerou que Aguilera detém uma destreza vocal "impressionante", capaz de "internalizar notas [realizadas] por Chaka Khan".[20] Ann Powers, especialista do Los Angeles Times, avaliou que a artista "possuí uma voz potente como a Etta James [...] movendo-a em direção à expressividade [possuída] por Gladys Knight e, até mesmo, Aretha Franklin"; no entanto, a autora observa que sua habilidade vocal em canções de balada apresentam "tendências que a aproximam de Barbra Streisand", além de compará-la à Donna Summer quando atuando em temas influenciados pelo rhythm and blues.[207]
Por outro lado, Aguilera também tem sido criticada pelo uso excessivo da melisma, bem como por "exagerar ao cantar" em suas canções e apresentações.[208][209] Escrevendo para o The Huffington Post, John Eskow afirma que a artista é a principal proponente do "exagero" e, apesar de reconhecer que ela possua um "grande instrumento", opinou que ela "parece não saber a hora de parar" com o seu uso "gratuito e confeccionado da melisma".[210] Lucy Davies, autora da BBC Music, reconhece que a artista dispõe de uma "voz impressionante", mas indicou que ela "poderia ser mais variada em termos vocais, eliminando principalmente a quantidade de 'oh' e 'yeah' em suas canções".[211] Durante a sessão de gravação do tema "Beautiful" (2002), Linda Perry recordou que a cantora apresentava dificuldade em abaixar o tom de sua voz, aconselhando-a que evitasse o que chama de "improvisações vocais", parando a gravação todas as vezes em que a intérprete começava a "exagerar com seus vocais".[212] Durante um artigo desenvolvido para a revista Entertainment Weekly, Chris Willman opinou que a tendência da vocalista em "exagerar" é fruto da influência que Carey exerceu sobre sua habilidade vocal durante a juventude, destacando que "seu tom ligeiramente anasalado se torna óbvio quando ela começa a exagerar [com] o alcance de seus vocais".[213]
Influências
De acordo com Pier Dominguez, a violência doméstica que Aguilera sofreu durante a infância impactou diretamente na sua personalidade em formação.[214] No entanto, o autor afirma que, diferente de outras crianças que testemunham a violência em casa, a cantora não demonstrava sentimentos de culpa, distúrbio emocional ou um comportamento agressivo com as pessoas; pelo contrário, ela criou um "mecanismo de defesa interna".[16][215] Por outro lado, Chloé Govan afirma que o fato de ter sido vítima de bullying na escola a tornou uma pessoa introvertida e insegura.[216] O papel de sua mãe foi crucial para mudar esse cenário, com quem afirma ter aprendido "lições sobre autorrespeito".[217] De fato, diversos críticos concordam que o aprendizado exerceu forte influência sobre o comportamento de Aguilera na transição para a idade adulta e, principalmente, em seus primeiros sucessos na música, "Genie in a Bottle" e "What a Girl Wants" (ambos de 1999), que trazem como referência o empoderamento feminino.[37][217]
Aguilera declara que sua maior influência na música foi Etta James: "[Ela] é minha cantora favorita de todos os tempos [...] Ainda serei tão atrevida quanto eu desejo ser e terei a [sua] memória para poder me apoiar. Ela é o que eu quero ser algum dia".[218] Além disso, destacou o musical The Sound of Music (1951), bem como sua atriz principal, Julie Andrews, como uma de suas primeiras referências para cantar e se apresentar.[219] Outras de suas maiores influências incluem Whitney Houston,[20] Mariah Carey,[220] Michael Jackson,[221] Pearl Bailey[222] e a banda Red Hot Chili Peppers.[223] Durante sua infância, relembra que começou a cantar suas primeiras músicas em espanhol como influência de seus pais que ouviam constantemente obras de Julio Iglesias.[224]
Em reconhecimento à sua admiração ao que ela descreve como "mulheres fortes", a vocalista menciona Madonna e Janet Jackson como outras de suas inspirações; durante entrevista ao Jam!, descreveu sua admiração por ambas por "dominarem o palco, o estúdio e as telas e serem bem-sucedidas nos três, mantendo suas forças como artistas femininas que não possuem medo de correrem riscos, serem ousadas e experimentais".[225] Aguilera também destacou o incentivo na sua carreira exercido por Cher, recordando que a viu pela primeira vez no vídeo musical de "If I Could Turn Back Time" (1989), descrevendo-o como um "momento crucial" que a influenciou como "uma mulher forte [que] estava lá e fez tudo antes de qualquer um — que possuía coragem para fazer tudo".[226][227] Além disso, nomeou Billie Holiday e Ella Fitzgerald como algumas de suas maiores influências para testar sua habilidade vocal durante a juventude.[228][229]
Algumas de suas inspirações foram retratadas em sua obra artística; no processo de desenvolvimento do projeto Back to Basics (2006), a vocalista revelou incentivar-se por trabalhos divulgados por Marvin Gaye, Aretha Franklin, Nina Simone e Otis Redding.[230][231] Durante o vídeo musical para "Tilt Ya Head Back" (2004), desempenhou um papel simulando Marilyn Monroe;[232] para o musical Burlesque (2010), voltou a fazer referências à atriz quando regravou uma de suas principais canções, "Diamonds Are a Girl's Best Friend", presente no filme Gentlemen Prefer Blondes (1953).[233] No trabalho audiovisual de "Candyman" (2007), Aguilera executou três papéis distintos como uma alusão à interpretação do tema "Boogie Woogie Bugle Boy" pelo grupo The Andrews Sisters, quando realizaram uma uma breve aparição no longa-metragem Buck Privates (1941).[234] Fora da indústria fonográfica, detém influências no mundo da arte, declarando ser uma apreciadora de obras de Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Banksy.[104][235]
Estilos musicais e temas
"Elastic Love" é uma obra que incorpora o electropop,[236] com elementos da música eletrônica e o new wave da década de 1980.[237] Liricamente, Aguilera faz uso de equipamentos de escritório como metáfora para seu relacionamento amoroso.[236] Em "Like I Do", uma parceria com GoldLink, Aguilera flerta com o hip-hop misturado com instrumentos de sopro e sintetizadores eletrônicos ao fundo.[238][239] Descrita como uma "canção autoconfiante", discursa sobre um relacionamento com um amante mais jovem e menos bem-sucedido que a intérprete.[240] | |
Problemas para escutar estes arquivos? Veja a ajuda. |
Geralmente referida como uma artista de música popular,[241] Aguilera experimentou diversos gêneros musicais ao longo de sua carreira.[242] Ela explica que sempre tenta trazer algo novo em seus projetos e "testar" com sua voz porque costuma entediar-se facilmente ao repetir suas inspirações, além de verbalizar sua preferência em trabalhar com colaboradores mais "obscuros" e que ela não sente a necessidade de contratar "os números um das tabelas musicais" por conta de sua demanda popular.[243] Revisando-a como artista, Alexis Petridis, jornalista do The Guardian, reconheceu que a "ousadia em se reinventar" em cada um de seus trabalhos divulgados "sempre foi uma de suas facetas mais impressionantes",[244] enquanto Kelefa Sanneh do The New York Times destacou positivamente sua "decisão de esnobar produtores de renome das quais estrelas da música geralmente necessitam".[245]
Em seus primeiros materiais, Christina Aguilera (1999) e Mi Reflejo (2000), seu conteúdo foi produzido em um estilo teen pop diretamente influenciado pelo dance-pop,[44] com o último fazendo também referência ao seu incentivo pela música latina.[246] Almejando crescimento artístico e uma maior diversidade musical, a vocalista colaborou com uma gama de ritmos para Stripped, incluindo R&B, hip-hop, rock e soul, com o qual ela se afastou do nicho adolescente.[247][248] Em seu quinto projeto, Back to Basics (2006), Aguilera trabalhou com diversos produtores para criar um "disco de retrocesso com elementos da velha guarda combinados à um toque moderno [e] batidas contundentes".[90] Stephen Thomas Erlewine, profissional do AllMusic, o descreveu como uma "declaração artística [...] um pouco egocêntrica, mas também cativante, emocionante e única", enquanto outros profissionais consideraram que ela havia "se encontrado artisticamente".[249]
Em 2010, Aguilera desenvolveu a trilha sonora de Burlesque, cujo conteúdo foi influenciado por Cabaret (1972) e destacava diversas canções que foram refeitas como números dançantes de forma semelhante aos de Moulin Rouge! (2001).[250][251] No repertório de Bionic (2010), a intérprete foi vista trabalhando com produtores especializados em música eletrônica, criando um projeto de futurepop com elementos provenientes do electro.[252][253] Sam Lanksy, editor da MTV, descreveu-o como "precocemente brilhante", opinando que seu conteúdo era "inovador e atemporal [...] com uma produção subversiva e ambiental".[254] Para Lotus (2012), Aguilera explorou altamente o electropop, combinando-o com outros ritmos.[255] No entanto, em seu projeto seguinte, ela contribuiu com Kanye West e Anderson Paak e criou Liberation (2018), inspirado diretamente no R&B e hip-hop, estilos que ela havia abordado em seus materiais anteriores de maneira menos ampla,[256] explicando o conceito do projeto por pensar que "não há nada como uma batida incrível de hip-hop. No final do dia, eu sou uma cantora de soul [...] cantar com alma é onde meu núcleo, minha raiz e meu coração realmente estão".[135]
Em relação aos temas de suas obras, Aguilera destacou que ela sente um grande "senso de responsabilidade" em fazer alusões à algumas partes de sua vida pessoal para que as pessoas "possam se identificar e não se sintam sozinhas em determinadas circunstâncias".[257] Na maioria de suas canções, o amor esteve presente entre os assuntos abordados, bem como a maternidade, o casamento e a infidelidade.[230][258] Por outro lado, também compôs faixas que tratavam do oposto, como violência doméstica e relacionamento abusivo.[259][260] Seu comportamento com o sexo também ocupa uma parte de seu repertório;[261][262] em entrevista à People, a intérprete explicou: Se eu quiser ser sexual é para a minha própria apreciação e prazer. É por isso que eu gosto de falar sobre o fato de que me sinto atraída por mulheres. Eu aprecio a feminilidade e a beleza".[263] Reconhecida por incluir o feminismo em seu repertório,[264] ela denunciou o padrão duplo de julgamento pela primeira vez em "Can't Hold Us Down" (2002), afirmando que "enquanto homens são aplaudidos por seus comportamentos sexuais, mulheres são marginalizadas por agirem da mesma forma".[265] Hermione Hoby, autora do The Guardian, gratificou a artista por "incitar um espírito de colaboração entre as mulheres [...] não se intimidando por suas declarações feministas.[266]
Imagem pública
Aguilera tem reinventado sua imagem pública inúmeras vezes ao longo de sua vida artística.[267][268] No início da carreira, foi comercializada como uma cantora de bubblegum pop devido ao alto retorno financeiro do gênero no final da década de 1990,[16] tornando-se ídolo entre o público adolescente.[269] Por outro lado, foi acusada de cultivar uma imagem sexual, atraindo críticas em relação às suas roupas reveladoras;[270] em uma entrevista à MTV News, Debbie Gibson acusou a intérprete de "influenciar garotas [a] vestirem cada vez menos", considerando que "ela vive e respira um imagem sexual".[271] Em respostas aos comentários negativos, Aguilera afirmou: "Só porque tenho uma certa imagem, todos querem que eu sirva de modelo. Mas ninguém é perfeito e ninguém pode viver como se fosse".[272] Além disso, durante seus primeiros anos, passou a receber comparações com Britney Spears.[18][273] David Browne, autor da Entertainment Weekly, notou que a vocalista "parecia agir como uma garota boa tentando ser má" quando comparada à música e imagem de Spears.[274] Em contrapartida, a revista Time a considerou uma artista mais impressionante do que Britney.[49] Megan Turner, jornalista do New York Post, comparou a "batalha" entre ambas artistas na mídia com a ocorrida anteriormente entre The Beatles e The Rolling Stones; no entanto, destacou a diferença entre elas, observando que "enquanto Britney era sexualmente atraente [...] Aguilera possuía charme e um maior apelo juvenil".[275]
Em 2002, Aguilera introduziu seu alter ego Xtina, pelo qual adotou visuais cada vez mais provocantes e extravagantes.[276] Durante o mesmo período, ela pintou seus cabelos de preto, aderiu a piercings pelo corpo e fotografou nua para diversas publicações.[59] Ao analisarem sua nova aparência, os periódicos Vice e Rolling Stone escreveram que suas novas roupas ecoavam como se ela estivesse participando de Girls Gone Wild.[277][278] Em resposta às novas críticas, a artista reforçou sua nova direção visual se vestindo como freira e, durante uma apresentação de "Dirrty" (2002), despiu-se para revelar o que usaria por baixo enquanto serviria como apresentadora do MTV Europe Music Awards de 2003.[79] De forma mais positiva, Stephen Thomas Erlewine do AllMusic observou que a intérprete "alcançou a maturidade [pessoal] com uma sexualidade transparente e batidas fortes de clubes noturnos".[279] Além disso, durante uma matéria para o The Daily Telegraph, Adam White descreveu que sua "adoção de uma imagem abertamente sexual após um estrelato adolescente foi uma rota testada e comprovada para o sucesso adulto".[280]
Sob a personalidade Baby Jane — uma referência ao filme What Ever Happened to Baby Jane? (1962) — Aguilera voltou a transformar sua imagem pública em 2006;[281] aderindo ao loiro platinado em seus cabelos, ela passou a se vestir inspirada por atrizes da Velha Hollywood.[282] Em 2010, sua nova aparência recebeu destaque na mídia internacional por comparações com a usada por Lady Gaga.[283][284] Após ganhar peso em 2012, ela foi alvo de críticas por diversas revistas;[285] por outro lado, no ano seguinte, foi bem recebida após aparecer significativamente mais magra.[286] Durante um ensaio para a Paper, na edição de março de 2018, apareceu livre de maquiagem ou qualquer manipulação fotográfica, atraindo atenção para artistas que posariam da mesma forma em suas redes sociais.[287]
Ao longo de sua carreira, Aguilera foi referida como um símbolo sexual.[206][242] Através do canal VH1, seu nome foi incluído na lista dos artistas mais sensuais do entretenimento em 2002 e 2013;[288][289] mediante publicações da FHM e Complex, recebeu honrarias semelhantes.[290][291] Através da Maxim, foi escolhida como a mulher mais sensual de 2003, ao mesmo tempo em que estampou a capa da edição mais vendida da história da revista.[292] Além disso, em emissões da People, foi citada como uma das pessoas mais bonitas do mundo em 2003 e 2007.[293][294] Seu senso de moda também atraiu atenção da mídia ao longo de sua vida artística; Jon Caramanica, jornalista do The New York Times, concluiu que "Aguilera sempre será lembrada por sua elegância [e] sua escandalosa imagem na música popular feminina".[295] Reconhecida pela Vogue, Janelle Okwodu observou que a intérprete "nunca teve medo de correr riscos na moda [...] em seus vinte anos de carreira, ela encheu seus videoclipes com estilos de cair o queixo e roupas ousadas ao desfilar nas passarelas".[296] Em 2018, seguida por sua aparição em eventos da New York Fashion Week, a vocalista foi reconhecida como uma das pessoas mais estilosas do ano através da Dazed.[297] Além disso, é referida como um ícone gay;[68][298] em 2019, foi honrada pela Human Rights Campaign (HRC) por usar sua "plataforma para compartilhar uma mensagem de esperança e inspiração para aqueles que têm sido marginalizados [...] trazendo maior visibilidade para a comunidade LGBTQ".[299]
Aguilera tem chamado seus fãs de "Fighters", cujo título se tornou o apelido para se referirem à sua base de admiradores nas redes sociais.[68][197] Reconhecida como uma das musicistas mais populares no Twitter,[300] onde acumula cerca de 17 milhões de seguidores,[301] ela figurou-se ainda entre os artistas mais pesquisadas do mundo através da ferramenta de busca do Google nos anos de 2002, 2004 e 2010;[302] pelo Yahoo! Search, listou-se como uma das mulheres mais procuradas em 2003, além de ser uma das artistas com mais fotografias buscadas pela plataforma.[303] Seguida por sua integração no painel de mentores do programa de competição musical The Voice, transmitido pela National Broadcasting Company (NBC), Aguilera foi referida como uma das personalidades mais bem pagas da televisão norte-americana;[304] em 2011, foi divulgado que ela recebia cerca de 225 mil dólares por episódio gravado, além de 12 milhões por temporada em 2013, 12.5 milhões em 2014 e 17 milhões em 2016.[305]
Legado e impacto
Diversos jornalistas musicais e autores têm notado o legado de Aguilera na indústria do entretenimento,[197][71][280] considerando-a uma das maiores artistas da música popular contemporânea.[306][307] Em 2004, ela foi escolhida como uma das musicistas de maior influência na indústria fonográfica pelo jornal The Independent;[308] em 2012, listou-se entre as dez mulheres mais importantes da música pelo canal VH1.[309] No início de sua carreira, cultivou popularidade como um ídolo adolescente;[269][310] além de ser referida como uma das artistas responsáveis por reviver o teen pop no final da década de 1990,[311][312] a revista Time noticiou que ela "foi pioneira de um tipo diferente de estrelado adolescente", creditando sua habilidade vocal como a responsável pelo fenômeno.[49] Desde então, Aguilera tem sido nomeada como uma das maiores vocalistas da música popular;[313][314] através da MTV, foi citada como uma das maiores vozes surgidas desde a década de 1980,[315] enquanto a Rolling Stone e Consequence of Sound a incluíram em suas listas de maiores cantores de todos os tempos.[202][316] Em 2013, o periódico Latina a honrou com o título de maior intérprete de origem latina da história.[317] Graças à sua capacidade vocal e influência no mercado da música, passou a ser referida na mídia internacional sob os títulos de "Princesa do Pop"[259][318] e "Voz da Geração".[319][320]
Ao iniciar sua carreira musical no final da década de 1990, Aguilera foi citada como uma das artistas que moldaram a "Explosão Latina",[n 3][323] além de ter contribuído para a febre da música latina no mercado norte-americano no início do século XXI.[324] Considerada uma das maiores artistas da década de 2000,[325][326] ela tem sido classificada entre as principais influências da Geração Millennials;[327] através da revista Vice, Wanna Thompson relembrou que ao lado de Britney Spears, "Aguilera dominou as principais discussões sobre cultura popular [...] suas músicas e visuais perfeitamente embalados atraíam pré-adolescentes e adolescentes que desejavam ser como [ela]".[328] O sucesso comercial de seus primeiros projetos como cantora de bubblegum pop se tornou uma fórmula, causando um efeito que inspirou gravadoras à investirem em novas artistas que atraíssem o mesmo apelo juvenil, catapultando nomes como Jessica Simpson e Mandy Moore.[329][330]
Críticos também destacam o impacto de seu trabalho na cultura popular; enquanto Stripped (2002) foi citado como o "modelo de projeto para artistas femininas fazerem a transição de ídolo adolescente para estrela adulta",[331] Aguilera é creditada por "pavimentar o caminho para uma nova geração de cantoras".[332][333] Jeff Benjamin, profissional da Billboard, destacou que o disco explorou um "processo de auto-identificação e declaração que ainda influencia a cena musical", além de observar que "as maiores estrelas da música popular atual seguem um caminho semelhante, explorando e incorporando as mesmas estratégias em suas carreiras".[71] Em 2007, seu projeto de estreia (1999) foi adicionado à lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame em "reconhecimento aos mais populares e influentes trabalhos divulgados na história da música".[334] Desde então, Aguilera e sua obra têm servido de influência para diversos artistas, incluindo Ariana Grande,[335] Ava Max,[336] Camila Cabello,[337] Demi Lovato,[338] Dua Lipa,[339] Grimes,[340] Halsey,[341] Karol G,[342] Kelly Clarkson,[202] Lady Gaga,[343] Miley Cyrus,[344] Olivia Rodrigo,[345] Rina Sawayama,[346] Rosalía,[347] Sabrina Carpenter,[348] Sam Smith,[349] Selena Gomez[350] e Tinashe.[351]
Aguilera também é reverenciada por sua importância para o feminismo dentro da música popular;[352][353] críticos concordam que a artista usou uma imagem sexual no início da década de 2000 para catalisar o público a discursar sobre o assunto, bem como sobre a sexualidade.[277][354] Lamar Dawson, colunista do The Huffington Post, elogiou os esforços feministas da artista na indústria fonográfica, reconhecendo que "apesar de não ser a primeira estrela da música a espalhar o feminismo, ela liderou como uma influência do século XXI na então próxima geração de adolescentes que eram muitos jovens para os currículos de Janet [Jackson] e Madonna".[355] Gerrick D. Kennedy, autor do Los Angeles Times, compartilhou o mesmo ponto de vista e adicionou que "para uma geração que atingiu a puberdade durante a explosão da cultura popular na década de 2000, Aguilera era uma voz essencial com músicas que abordavam o autoempoderamento, o feminismo, o sexo e a violência doméstica — assuntos que seus contemporâneos estavam se esquivando".[241] Rhiannon Lucy Cosslett, escrevendo para o The Guardian, opinou que a rotina de danças provacativas da cantora em seus vídeos musicais foram "empoderadoras",[354] ao passo em que ela é geralmente referida como a precursora do estilo de dança slutdrop.[356][357]
O impacto da videografia de Aguilera na cultura popular também foi analisado pelos críticos de música. Enquanto "Dirrty" (2002) tem sido descrito como "um dos vídeos mais controversos da história da música popular",[280][358] bem como um dos maiores de todos os tempos,[359] Issy Beech do I-D reconheceu que a obra audiovisual "abriu caminho para vídeos como 'Anaconda' e 'Wrecking Ball' [...] pavimentando o caminho para a liberdade sexual da mulher na música".[360] No vídeo musical para "Beautiful" (2002), a cena de destaque de um beijo homossexual tem sido considerada como um dos momentos mais importantes da cultura LGBT,[361][362] dando início à imagem da artista como um ícone gay.[363] Ambas as obras foram eleitas alguns dos maiores videoclipes divulgados no século XXI por editores da revista Billboard,[364] enquanto Aguilera foi nomeada uma das artistas femininas mais importantes da era dos vídeos musicais.[365] Em 2012, sua coleção de vídeos e alguns de seus principais visuais usados ao longo da carreira fizeram parte de uma exposição no Museu Nacional das Mulheres nas Artes, destinada à "ilustrar os papéis essenciais que as mulheres exerceram no avanço da cultura americana".[366] Jon Caramanica, jornalista do The New York Times, também destacou as contribuições da vocalista para a televisão norte-americana, observando que um elevado número de artistas assinaram contrato com redes televisivas para atuarem como mentores de programas de competições após sua participação no The Voice.[295]
Conquistas
Ao longo de sua carreira, Aguilera acumulou diversos prêmios e reconhecimentos. Aos dezenove anos, venceu o Grammy Award de Artista Revelação, sendo reconhecida através da The Recording Academy como uma das pessoas mais jovens a receber tal honraria — através da mesma premiação, recebeu outras quatro estatuetas.[367][368] Além disso, foi vencedora de dois Grammy Latinos, dois MTV Video Music Awards e possuí um feito reconhecido pelo Guinness World Records.[369][370][371] Em 2010, foi imortalizada na Calçada da Fama de Hollywood em "honra às suas contribuições para a indústria fonográfica";[372] do mesmo modo, em 2019, teve seu nome imortalizado como uma Lenda da Disney em "agradecimento às suas notáveis contribuições para a história da Walt Disney Company".[373] Além de ser geralmente citada como uma das artistas de origem latina mais proeminentes da indústria do entretenimento,[4][5] em 2013, Aguilera fez parte de uma das listas anuais da revista Time, sendo reconhecida como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time em 2013.[374]
Aguilera é uma recordista de vendas no mundo, tendo distribuído cerca de 75 milhões de unidades com seus trabalhos.[332][375] Nos Estados Unidos, as vendas de seus discos superam os 18.3 milhões de exemplares, de acordo com a Nielsen Soundscan;[118] 8 milhões referem-se ao seu álbum de estreia, presente na lista dos mais vendidos no país, elaborada pela Recording Industry Association of America (RIAA).[376] Em relação às suas vendas no âmbito digital, estimam-se que foram distribuídas cerca de 21,4 milhões de canções em território norte-americano até 2014.[97] No Reino Unido, as vendas de seus projetos ultrapassam a marca de 9,4 milhões de unidades; em distribuição de canções, foram mais de 6,1 milhões de cópias, bem como 3,3 milhões de discos comercializadas em território britânico até 2013.[377] Conforme levantamento organizado pela The Official Charts Company (OCC), seu quarto registro é um dos poucos a superar os 2 milhões de exemplares vendidos,[64] sendo o material divulgado por uma artista norte-americana mais bem-sucedido da década de 2000, bem como um recordista de vendas do milênio no país.[73]
Através da revista Billboard, Aguilera foi apontada como uma das maiores artistas da década de 2000,[378] bem como a intérprete feminina com mais vendas acumuladas no ano de 2000 e 2003;[379][380] além disso, é a segunda vocalista que mais vendeu faixas nos Estados Unidos entre os anos de 2000 e 2009.[381] Através da mesma publicação, foi confirmada como uma das profissionais mais bem-sucedidas nas paradas musicais da Pop Songs e Hot Dance Club Songs;[382][383] em sua atuação dentro da Billboard Hot 100, é uma das quatro cantoras a colocar canções na liderança da tabela em três décadas distintas, nomeadamente em 1990s, 2000s e 2010s.[384] Em 2020, foi reconhecida pela Pollstar como uma das artistas femininas mais rentáveis na indústria dos concertos; de acordo com a publicação, ela vendeu mais de 1.8 milhões de ingressos para suas apresentações ao longo da carreira, com uma arrecadação superior à 113,8 milhões de dólares.[385] Em 2016, realizou seu concerto de maior público, atraindo cerca de 250 mil espectadores para o seu ato durante o Festival Mawazine, no Marrocos, tornando-se o recorde de audiência na história do evento.[386]
Discografia
- Christina Aguilera (1999)
- Mi Reflejo (2000)
- My Kind of Christmas (2000)
- Stripped (2002)
- Back to Basics (2006)
- Bionic (2010)
- Lotus (2012)
- Liberation (2018)
- Aguilera (2022)
Filmografia
Concertos
Turnês
- Christina Aguilera in Concert (2000–2001)
- Justified and Stripped Tour (2003) (com Justin Timberlake)
- Stripped World Tour (2003)
- Back to Basics Tour (2006–2008)
- The Liberation Tour (2018)
- The X Tour (2019)
Residências
- Christina Aguilera: The Xperience (2019–20)
Notas
- ↑ Um artista triple threat é a forma de descrever os que realizam trabalho em todos os campos das artes cênicas: canto, dança e atuação.[1]
- ↑ "Mouseketeer" é uma expressão da língua inglesa utilizada para denominar atores mirins que trabalharam no programa The Mickey Mouse Club.[24]
- ↑ "Explosão Latina" é um termo criado na mídia para se referir ao período em que artistas de origem latina dominavam as paradas musicais, principalmente nos Estados Unidos.[321][322]
Referências
- ↑ Eileen Sondak (10 de janeiro de 1987). «Career Just Rolls Along for Bernal» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 28 de janeiro de 2022
- ↑ Madeline Roth (1 de setembro de 2015). «11 Things Christina Aguilera Needs to Teach Us in Her New Online Singing Class» (em inglês). MTV. Consultado em 28 de janeiro de 2022
- ↑ Jake Thompson (5 de dezembro de 2021). «Christina Aguilera's Best Red Carpet Looks Ever Are Truly Iconic» (em inglês). E! News. Consultado em 28 de janeiro de 2022
- ↑ ab Darek Michael Wajda (23 de junho de 2016). «Latino Celebrities Sign Open Letter to Congress on Gun Violence» (em inglês). NBC News. Consultado em 28 de novembro de 2021
- ↑ ab «Hispanos Influyentes en Estados Unidos» (em inglês). Univision. Consultado em 28 de novembro de 2021
- ↑ Kevork Djansezian (15 de setembro de 2001). «Christina Aguilera: Biography» (em inglês). Time. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 1
- ↑ Dominguez 2003, p. 8
- ↑ Dominguez 2003, p. 2
- ↑ Sophfronia Scott Gregory (27 de setembro de 1999). «Uncorking the Genie» (em inglês). People. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Luisita Lopez Torregrosa (6 de setembro de 1999). «At 18, Singer Seeks to Prove She's Not a One-Hit Wonder» (em inglês). The New York Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Laurie Sandell (1 de dezembro de 2006). «Christina: Intimate Talk About a Past That Still Hurts» (em inglês). Glamour. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Austin Scaggs (24 de agosto de 2006). «Christina Aguilera: Dirty Girl Cleans Up» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab c Sean Daly (16 de maio de 2011). «Saving Christina» (em inglês). New York Post. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 14–15
- ↑ ab c d e Elizabeth Day (23 de novembro de 2008). «Elizabeth Day Talks to Child Star, Singing Sensation and New Mother Christina Aguilera» (em inglês). The Guardian. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 15
- ↑ ab c Richard Harrington (13 de fevereiro de 2000). «Christina Aguilera's Fast Track» (em inglês). The Washington Post. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Lorraine Ali (30 de julho de 2006). «Christina Aguilera Comes of Age» (em inglês). Newsweek. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab c d Alisa Valdes-Rodriguez (26 de julho de 1999). «Genie Behind 'Bottle'» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 17
- ↑ Mayer Nissim (3 de março de 2011). «Ten Things About... Christina Aguilera» (em inglês). Digital Spy. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Anthony Bozza (28 de outubro de 1999). «The Christina Aguilera Story (So Far)» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Mark Oppenheimer (22 de novembro de 2013). «An Ex-Mouseketeer's Journey Back to Christianity From Paganism» (em inglês). The New York Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Dominguez 2003, p. 21
- ↑ Michael Phillips (5 de novembro de 2007). «Making Mickey Proud» (em inglês). Chicago Tribune. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 23, 31
- ↑ Dominguez 2003, p. 41–42
- ↑ Chris Willman (11 de outubro de 1999). «Christina Aguilera Talks About Topping the Charts» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 38, 51
- ↑ Dominguez 2003, p. 54
- ↑ Barry Walters (20 de agosto de 1999). «Christina Aguilera: Album Review» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Ann Powers (20 de agosto de 1999). «Album of the Week» (em inglês). The New York Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Christopher O'Connor (1 de setembro de 1999). «Christina Aguilera Tops Puff Daddy with #1 Album In U.S.» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Leila Cobo (12 de agosto de 2000). «Aguilera Makes Spanish Debut On BMG U.S. Latin» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ BBC Staff (11 de outubro de 1999). «Christina's Mouse Magic» (em inglês). BBC News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Mike Nied (31 de julho de 2017). «Retrospective: Christina Aguilera's 'Genie in a Bottle'» (em inglês). Idolator. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 71–72
- ↑ Larry Flick (24 de julho de 1999). «Aguilera's Expanding Beyond 'Genie'» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Fred Bronson (28 de agosto de 1999). «Christina, Ricky, Jennifer Tie It Up» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Don Jeffrey (22 de janeiro de 2000). «Best-Selling Records of 1999» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Billboard Staff (29 de janeiro de 2000). «Christina Aguilera: Portrait of an Artist» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Kim Novak (25 de junho de 2020). «Christina Aguilera Celebrates 20 Years Since Genie in a Bottle» (em inglês). Metro. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Chris Malone (24 de agosto de 2019). «Christina Aguilera's Debut Album Turns 20: All the Tracks Ranked» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Craig McLean (7 de maio de 2010). «Christina Aguilera's 'Eye on the Prize'» (em inglês). The Daily Telegraph. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Lewis Corner (22 de junho de 2016). «Christina Aguilera's 'Genie In A Bottle' is 17 Years Old, So Here Are 17 Cool Facts About Pop's Biggest Voice» (em inglês). Digital Spy. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Andy Greene (2 de dezembro de 2007). «Tom Petty & The Heartbreakers To Play Super Bowl Halftime Show» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Craig Rosen (24 de fevereiro de 2000). «Christina Aguilera Wins 'Best New Artist'» (em inglês). Yahoo!. Consultado em 11 de maio de 2020. Arquivado do original em 5 de agosto de 2008
- ↑ ab c Christopher J. Farley (27 de fevereiro de 2000). «Christina Aguilera» (em inglês). Time. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ «Hispanic Heritage Month: Longest-Leading Top Latin Albums Chart No. 1s Ever» (em inglês). Billboard. 14 de outubro de 2019. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ J. Freedom du Lac (31 de agosto de 2007). «Rudy Perez's Two Romance Languages: Spanish, Music» (em inglês). Chicago Tribune. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Christina Saraceno (30 de outubro de 2001). «Christina Wins Latin Grammy» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ David Basham (27 de abril de 2000). «Christina Aguilera Announces Tour, Youth Programs» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ NME Staff (28 de março de 2001). «Coke Fiend Christina» (em inglês). NME. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ CNN Staff (3 de maio de 2002). «'O Brother', Keys, U2 Dominate Grammys» (em inglês). CNN. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Elaine Rivera (15 de setembro de 2001). «Christina Aguilera: What a Woman Wants» (em inglês). Time. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Elysa Gardner (24 de outubro de 2002). «Aguilera's Image Is 'Stripped'» (em inglês). USA Today. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Jennifer Vineyard (30 de outubro de 2002). «Christina Stands Up for the Ladies, Discusses Father's Abuse» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab ABC Staff (6 de janeiro de 2006). «How Christina Aguilera Got 'Dirty'» (em inglês). ABC News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Tanya L. Edwards (22 de outubro de 2002). «How Dirty is 'Dirrty'? X-Posing the Kinks in Xtina's Video» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Nick Duerden (15 de novembro de 2003). «The Good, the Bad and the Dirrty» (em inglês). Blender. Consultado em 5 de agosto de 2020. Arquivado do original em 7 de agosto de 2009
- ↑ Billboard Staff (21 de outubro de 2002). «New Aguilera Video Upsets Thais» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Joe Dangelo (12 de outubro de 2002). «'Dirrty' Christina Aguilera Video Thai-Ed to Sex Industry» (em inglês). MTV News. Consultado em 13 de maio de 2020
- ↑ ab Rob Copsey (23 de novembro de 2017). «Chart Flashback: Christina Aguilera Reinvents Herself with Dirrty at Number 1» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Brian Hiatt (1 de novembro de 2002). «Rump Shaken» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Betty Clarke (25 de outubro de 2002). «Christina Aguilera: Stripped» (em inglês). The Guardian. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ David Browne (1 de novembro de 2002). «Stripped: Review» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab c Lamar Dawson (14 de dezembro de 2017). «5 Times Christina Aguilera Showed Up for the LGBTQ Community» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Nekeska Mumbi Moody (9 de fevereiro de 2004). «Beyoncé and Luther Vandross Seize Top Grammy Honours» (em inglês). The Independent. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Billboard Staff (27 de dezembro de 2003). «Year in Music: Hot 100 Singles & Tracks» (em inglês). Billboard. Consultado em 23 de outubro de 2020
- ↑ ab c Jeff Benjamin (29 de outubro de 2017). «How Christina Aguilera's 'Stripped' Album Is Influencing the Pop Scene 15 Years Later» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ 1 de dezembro de 2006. «Christina: Intimate Talk About a Past That Still Hurts» (em inglês). Glamour. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Liv Moss (19 de março de 2015). «Official Biggest Selling Albums of the Millennium» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 5 de agosto de 2020. Arquivado do original em 19 de março de 2015
- ↑ Peter Yang (29 de junho de 2006). «Scott Storch's Outrageous Fortune» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 13 de maio de 2020. Arquivado do original em 2 de setembro de 2006
- ↑ Jancee Dunn (26 de junho de 2003). «Justin Timberlake and Christina Aguilera: Double Trouble» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Jennifer Vineyard (11 de julho de 2006). «Two Years Later, Aguilera Fans Finally Getting Their Due» (em inglês). MTV News. Consultado em 13 de maio de 2020
- ↑ Imogen Tilden (29 de agosto de 2003). «Madonna Sexes Up MTV Awards» (em inglês). The Guardian. Consultado em 13 de maio de 2020
- ↑ Kelefa Sanneh (29 de agosto de 2003). «A Win for Missy Elliott at Music Video Awards» (em inglês). The New York Times. Consultado em 13 de maio de 2020
- ↑ ab Auslan Cramb (7 de novembro de 2003). «X-Rated Christina Puts on a Dirrty Show for MTV» (em inglês). The Daily Telegraph. Consultado em 8 de maio de 2020
- ↑ Eileen Finan (7 de novembro de 2003). «MTV Europe Awards Justify Timberlake» (em inglês). People. Consultado em 8 de maio de 2020
- ↑ People Staff (18 de novembro de 2005). «Christina Aguilera Marries» (em inglês). People. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ People Staff (15 de fevereiro de 2005). «Christina Aguilera: Inside Her Life» (em inglês). People. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Mike Diver (17 de agosto de 2006). «Xtina's Dead, Long Live Baby Jane» (em inglês). Drowned In Sound. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Hello! Staff (20 de outubro de 2004). «Christina Turns Hollywood Pin-Up in Latest Shoot» (em inglês). Hello!. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ China Daily Staff (15 de julho de 2020). «Aguilera Goes Global» (em inglês). China Daily. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Corey Moss (27 de abril de 2006). «Christina's New Split-Personality Album Is Mature and 'Dirrty'» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Thomas Inskeep (31 de agosto de 2006). «Christina Aguilera: Back to Basics (Review)» (em inglês). Stylus Magazine. Consultado em 5 de agosto de 2020. Arquivado do original em 8 de outubro de 2012
- ↑ Jack White (9 de abril de 2020). «Every Single That's Peaked at Number 2 on the Official Chart» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Billboard Staff (6 de julho de 2006). «Furtado Remains No. 1 with 'Promiscuous'» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Corey Moss (5 de junho de 2006). «Christina Makes Her Comeback Twice as Nice By Expanding Basics Into Double LP» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Amanda Murray (27 de agosto de 2006). «Christina Aguilera - Back to Basics (Album Review)» (em inglês). Sputnikmusic. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Katherine Barner (9 de agosto de 2016). «Christina Agulera's 'Back to Basics' Turns 10: Backtracking» (em inglês). Idolator. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Stephen Thomas Erlewine (15 de agosto de 2006). «Christina Aguilera - Back to Basics (Review)» (em inglês). AllMusic. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Billboard Staff (9 de setembro de 2006). «Hits of the World» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Billboard Staff (23 de agosto de 2006). «Aguilera Takes No. 1 Amid All-New Top Five» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Davis 2013, p. 496
- ↑ ab Gary Trust (1 de setembro de 2014). «Ask Billboard: Taylor Swift Out-'Shake's Mariah Carey» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab «Gold & Platinum» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Erin Strecker (18 de dezembro de 2014). «Happy Birthday, Christina Aguilera: 5 Most Underrated Songs» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Ray Waddell (13 de dezembro de 2007). «The Police Score Top-Grossing Tour of '07» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020. Arquivado do original em 7 de outubro de 2014
- ↑ Ken Tucker (9 de junho de 2007). «Christina Aguilera: Back to Basics Tour» (em inglês). Billboard. Consultado em 13 de maio de 2020
- ↑ Melanie Swan (25 de outubro de 2008). «Fans Thrilled But Not Happy with Sudden End to Show» (em inglês). The National. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ MTV Staff (13 de janeiro de 2008). «Christina Aguilera Gives Birth to a Baby Boy» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab Jocelyn Vena (10 de novembro de 2008). «Christina Aguilera Looks Back - And Forward - with New LP, Next LP» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Jonathan Cohen (9 de outubro de 2008). «T.I. Breaks Own Record with Hot 100 Burst» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Michael Fleming (23 de setembro de 2009). «Stanley Tucci Goes 'Burlesque'» (em inglês). Variety. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Gaby Wood (1 de fevereiro de 2010). «Christina Aguilera Interview - Q&A» (em inglês). Marie Claire. Consultado em 5 de agosto de 2020. Arquivado do original em 14 de outubro de 2010
- ↑ Kitty Empire (6 de junho de 2010). «Christina Aguilra: Bionic - Album Review» (em inglês). The Guardian. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Alex Hawgood (5 de novembro de 2010). «Ke$ha and Katy Perry Sing for Gay Rights» (em inglês). The New York Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Chris Mugan (17 de agosto de 2012). «Rock Bottom: Poor Sales Devalue Music's Number 1 Spot» (em inglês). The Independent. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Keith Caulfield (16 de junho de 2010). «'Glee' Rises Past 'Twilight' to Top» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Joey Guerra (29 de outubro de 2018). «In Defense of 'Bionic', Christina Aguilera's Electro-Pop Opus» (em inglês). Houston Chronicle. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Sam Lansky (7 de junho de 2012). «The Legacy of 'Bionic': Why Christina Aguilera's Misunderstood Album Was Actually Ahead of Its Time» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Kirk Honeycutt (18 de novembro de 2010). «Burlesque - Film Review» (em inglês). The Hollywood Reporter. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Mary Pols (24 de novembro de 2010). «Burlesque Review: Dances with Divas» (em inglês). Time. Consultado em 5 de agosto de 2020. Arquivado do original em 27 de janeiro de 2011
- ↑ ab Eric Ditzian (14 de dezembro de 2010). «Golden Globe Awards Nominations List» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ «Burlesque (2010)» (em inglês). Box Office Mojo. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ ab c Gary Trust (24 de agosto de 2019). «Ask Billboard: A Supersized Mailbag in Honor of Lil Nas X & Billy Ray Cyrus' Record Run Atop the Hot 100» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ «Soundtracks: Year-End» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ LA Times Staff (22 de março de 2014). «Grammy Awards 2012: A Complete List of Winners and Nominees» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Gil Kaufman (7 de fevereiro de 2011). «Christina Aguilera Apologizes for Super Bowl National Anthem Flub» (em inglês). MTV News. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Kim Masters (15 de junho de 2011). «The Miracle of 'The Voice'» (em inglês). The Hollywood Reporter. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Gary Trust (31 de agosto de 2011). «Maroon 5, Christina Aguilera's 'Jagger' Moves to No. 1 on Hot 100» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Jessica Goldstein (3 de abril de 2014). «Pharrell and The Voice: Which Musicians Have Benefited the Most From Being TV Judges?» (em inglês). New York Magazine. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Gerrick Kennedy (13 de setembro de 2012). «Christina Aguilera Readies New Album 'Lotus'» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Melissa Maerz (16 de novembro de 2012). «Lotus Review: Christina Aguilera» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Huffington Staff (13 de maio de 2013). «'The Voice': Christina Aguilera Will Be Back for Season 5» (em inglês). The Huffington Post. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Jeremy Helligar (15 de junho de 2018). «Can Christina Aguilera Reclaim Her (Rightful) Place as Top Pop Star?» (em inglês). Variety. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Gary Trust (18 de dezembro de 2013). «Eminem, Rihanna Atop Hot 100 with 'The Monster» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Lauren Ceradini (9 de dezembro de 2014). «A Great Big World's 'Say Something' with Christina Aguilera Receives Nomination for 'Best Pop Duo/Group Performance' Grammy Award» (em inglês). Sony Music Entertainment. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Sam Rullo (8 de fevereiro de 2015). «'Say Something' Wins 2015 Grammy's Best Pop Duo/Group Performance, Nabbing A Trophy for A Great Big World & Christina Aguilera» (em inglês). Bustle. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Miriam Coleman (18 de agosto de 2014). «Christina Aguilera Gives Birth to Baby Girl» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Lynette Rice (13 de fevereiro de 2015). «Christina Aguilera Appearing on Nashville» (em inglês). People. Consultado em 11 de junho de 2020
- ↑ Davy McNary (1 de maio de 2017). «Christina Aguilera, Theo James, Rashida Jones Join Sci-Fi Romance 'Zoe'» (em inglês). Variety. Consultado em 21 de maio de 2020
- ↑ ab Allie Jones (3 de maio de 2018). «Christina Aguilera on 'Longing for Freedom' & Her Hip-Hop-Inspired Return to Music» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Patrick Ryan (14 de junho de 2018). «Review: Christina Aguilera's 'Liberation' Is a Mostly Satisfying Comeback» (em inglês). USA Today. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Brittany Spanos (15 de junho de 2018). «Review: Christina Aguilera Flexes Her Diva Power on the Excellent 'Liberation'». Rolling Stone. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Keith Caulfield (24 de junho de 2018). «5 Seconds of Summer Earn Third No. 1 Album on Billboard 200 Chart With 'Youngblood'» (em inglês). Billboard. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Hugh McIntyre (16 de maio de 2020). «Christina Aguilera and Demi Lovato Team Up for New Single 'Fall In Line'» (em inglês). Forbes. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Adrian Horton (10 de fevereiro de 2019). «Grammy Awards 2019: Full List of Winners» (em inglês). The Guardian. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Joey Nolfi (9 de maio de 2018). «Christina Aguilera Announces The Liberation Tour» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Mike Nied (4 de março de 2019). «She's Coming, Europe! Christina Aguilera Announces 'The X Tour'» (em inglês). Idolator. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Dave Quinn (29 de janeiro de 2019). «Christina Aguilera Confirms New Las Vegas Residency» (em inglês). People. Consultado em 21 de maio de 2020
- ↑ «Christina Aguilera - Box Office Averages» (em inglês). Pollstar. Consultado em 5 de agosto de 2020
- ↑ Sam Elliott (30 de setembro de 2020). «Christina Aguilera Calls Off Her November Xperience Las Vegas Comeback» (em inglês). Daily Mirror. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jessica Over (15 de agosto de 2020). «Christina Aguilera Shares Video for 'Mulan' Track, 'Loyal Brave True'» (em inglês). NME. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Alicia Brunker (18 de novembro de 2022). «Christina Aguilera Revived the Y2K Trend She Made Famous at the 2022 Latin Grammy Awards» (em inglês). InStyle. Consultado em 29 de março de 2023
- ↑ Jazz Monroe (5 de fevereiro de 2023). «Grammy Nominations 2023: See the Full List Here» (em inglês). Pitchfork. Consultado em 29 de março de 2023
- ↑ «Christina Aguilera: Hot Latin Songs Chart History» (em inglês). Billboard. Consultado em 29 de março de 2023
- ↑ Felipe Retamal (23 de fevereiro de 2023). «Cómo Fue El Exitoso Show de Christina Aguilera en Viña» (em espanhol). La Tercera. Consultado em 29 de março de 2023
- ↑ Lesley Goldberg (15 de março de 2016). «Spike Orders Music Game Show 'Tracks' from Christina Aguilera» (em inglês). The Hollywood Reporter. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Todd Spangler (21 de julho de 2016). «Celeb-Instructor Startup MasterClass Names Matthew Rutler Head of Talent, Biz Dev» (em inglês). Variety. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Flavia Guerra (1 de fevereiro de 2011). «Christina Aguilera: 'A mulher brasileira é perfeita para minhas roupas'». Estadão. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Kim Novak (17 de janeiro de 2007). «Smell of Success for Christina» (em inglês). Metro. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ RCA Staff (19 de dezembro de 2007). «Christina Top Fragrance Charts» (em inglês). RCA/Jive Label Group. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 9 de janeiro de 2008
- ↑ Vogue Staff (15 de janeiro de 2010). «All Star Perfumes» (em inglês). Vogue. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Allison Collins (12 de maio de 2016). «Elizabeth Arden to Buy Christina Aguilera Fragrance Business» (em inglês). Women's Wear Daily. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ David Basham (27 de abril de 2000). «Christina Aguilera Announces Tour, Youth Programs» (em inglês). MTV News. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Dirceu Alves Jr. (1 de julho de 2004). «Christina Aguilera vira Marilyn em Milão». IstoÉ Gente. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 9 de novembro de 2004
- ↑ Corey Moss (13 de outubro de 2005). «For the Record: Quick News On Christina Aguilera, Game, 50 Cent, Jessica Simpson, Nelly & More» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lars Brandle (18 de março de 2006). «Orange Deal Juicy for Aguilera» (em inglês). Billboard. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Pauline Lacsamana (8 de fevereiro de 2017). «Oreo Launches Dunk Challenge with Christina Aguilera and Shaquille O'Neal» (em inglês). Yahoo!. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Julia Day (28 de março de 2001). «Aguilera and Britney Go Head-To-Head in Cola Wars» (em inglês). The Guardian. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ NME Staff (28 de março de 2001). «Coke Fiend Christina» (em inglês). NME. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ «Christina Aguilera to Earn 200,000 for Opening Harrods Sale». Glamour. 23 de junho de 2004. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Gary Susman (5 de março de 2003). «Versace Signs Christina Aguilera» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Lucey Rose (10 de abril de 2008). «The Most Expensive Celebrity Baby Photos» (em inglês). Forbes. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Gabrielle Olya (22 de janeiro de 2020). «J.Lo, Lady Gaga and More: The Net Worth of the Super Bowl's Richest Halftime Performers» (em inglês). Yahoo!. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Chris Cowlin (17 de janeiro de 2007). «The Richest 20 Women In Entertainment» (em inglês). Forbes. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Dorothy Pomerantz (29 de janeiro de 2008). «The Top-Earning Women in Music» (em inglês). Forbes. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Govan 2013, p. 114
- ↑ The Guardian Staff (10 de abril de 2002). «Bocelli Not Blind to Tortured Dogs» (em inglês). The Guardian. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Dan Matthews (12 de dezembro de 2006). «Christina Aguilera's Costume Change» (em inglês). People for the Ethical Treatment of Animals. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Coppy Holzman (3 de fevereiro de 2010). «Christie's Announces the 2010 Inaugural Green Auction» (em inglês). Christie's. Consultado em 15 de agosto de 2020. Arquivado do original em 10 de fevereiro de 2010
- ↑ Kathryn Romeyn (27 de outubro de 2015). «Ariana Grande Is MAC's New Viva Glam Spokeswoman» (em inglês). The Hollywood Reporter. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Corey Moss (10 de junho de 2005). «For the Record: Quick News on Paris Hilton, Christina Aguilera, Michael Jackson, Josh Homme, a Perfect Circle & More» (em inglês). MTV News. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Shadi Rahimi (10 de novembro de 2005). «An Enduring Ribbon of Stars» (em inglês). The New York Times. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Mackenzie Carpenter (22 de dezembro de 2003). «Aguilera's Visit, Story Lift Spirits at Women's Shelter» (em inglês). Pittsburgh Post-Gazette. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ ABC News Staff (13 de maio de 2019). «Christina Aguilera's Las Vegas Residency to Raise Money for Domestic Violence Victims» (em inglês). ABC News. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Corey Moss (4 de abril de 2007). «For the Record: Quick News On Kelly Clarkson, 'Idol', Daniel Radcliffe, Christina Aguilera & More» (em inglês). MTV News. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Claudia Harmata (9 de outubro de 2019). «Christina Aguilera Gets Award from Domestic Violence Shelter» (em inglês). People. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ John Morgan (3 de março de 2004). «Nicole Kidman Fashions Fight Agains Women's Cancer» (em inglês). USA Today. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Jennifer Vineyard (26 de outubro de 2005). «For The Record: Quick News On Christina Aguilera, Jennifer Lopez And Marc Anthony, Madonna, Bloc Party & More» (em inglês). MTV News. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Acun Ilicali (20 de outubro de 2010). «"Var mısın, Yok musun" da Aguilera şov» (em turco). Milliyet. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Adam Tschorn (20 de setembro de 2010). «For the Paperback Writer: Montblanc Unveils John Lennon Pen» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Daniel Kilkelly (22 de outubro de 2005). «Christina Aguilera Bans Wedding Presents» (em inglês). Digital Spy. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Billboard Staff (1 de novembro de 2012). «'Hurricane Sandy: Coming Together' Concert: Christina Aguilera, Bruce Springsteen to Perform» (em inglês). Billboard. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ G1 Staff (20 de janeiro de 2010). «Chrysler irá leiloar unidades do sedã 300C para ajudar vítimas do Haiti». Globo.com. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Alan Duke (24 de janeiro de 2010). «'Hope for Haiti' Raises $58 Million and Counting» (em inglês). CNN. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Dave Karger (22 de janeiro de 2010). «'Hope for Haiti Now': The Telehon's 10 Best Performances» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Anthony Bruno (25 de julho de 2009). «Aguilera Onborad with Hunger Relief» (em inglês). Billboard. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Gary Trust (30 de setembro de 2015). «Christina Aguilera Returns to Her Roots on Ecuador Hunger Relief Trip» (em inglês). Billboard. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ «Christina Aguilera - A Voice for the Hungry» (em inglês). Programa Alimentar Mundial. Consultado em 15 de agosto de 2020. Arquivado do original em 7 de dezembro de 2013
- ↑ Sugey Palomares (4 de outubro de 2012). «Hillary Clinton Honors Christina Aguilera for World Hunger Mission» (em inglês). Latina. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Lauren Beale (26 de agosto de 2011). «Christina Aguilera Sells Sunset Strip-Area Home» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Samantha Grossman (20 de maio de 2014). «This Interactive Chart Compares the Vocal Ranges of the World's Greatest Singers» (em inglês). Time. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 20 de maio de 2014
- ↑ ab c Nick Levine (2 de agosto de 2019). «We're Long Overdue for a Christina Aguiera Comeback» (em inglês). Vice. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Michael Slezak (16 de agosto de 2006). «The Essential Christina Aguilera» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Maura Johnston (15 de novembro de 2012). «Christina Aguilera's Lotus, Reviewed» (em inglês). Slate. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Joan Anderman (10 de setembro de 2020). «Aguilera Shows Potential to Be More Than Just Marketing» (em inglês). The Boston Globe. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jon Pareles (13 de junho de 2018). «Christina Aguilera Exults in Her Voice on 'Liberation'» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab c Rolling Stone Staff (3 de dezembro de 2010). «100 Greatest Singers of All Time» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Genevieve Koski (15 de junho de 2010). «Christina Aguilera: Bionic» (em inglês). The A.V. Club. Consultado em 29 de outubro de 2020
- ↑ Lauren Everitt (15 de fevereiro de 2012). «Whitney Houston and the Art of Melisma» (em inglês). BBC News. Consultado em 29 de outubro de 2020
- ↑ ab David Browne (26 de dezembro de 2010). «Thrilling Songbirds Clip Their Wings» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Sasha Frere-Jones (28 de agosto de 2006). «Sex Symbols» (em inglês). The New Yorker. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Ann Powers (15 de agosto de 2006). «Old-School? Her?» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Corey Moss (2 de fevereiro de 2006). «The Scourge of 'American Idol': Oversingers» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Preston Jones (26 de março de 2007). «Wo-o-o, whoa: Stop Oversinging!» (em inglês). The Seattle Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ John Eskow (8 de fevereiro de 2011). «Christina Aguilera and the Hideous Cult of Oversouling» (em inglês). The Huffington Post. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lucy Davies (14 de agosto de 2006). «Review of Christina Aguilera - Back to Basics Album» (em inglês). BBC Music. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Brian Hiatt (29 de outubro de 2002). «The Inside Story of Christina Aguilera's New Album» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 3 de abril de 2008
- ↑ Chris Willman (11 de dezembro de 2000). «Christina Aguilera's Oversinging Is Dangerous to Her Career» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Dominguez 2003, p. 10–11
- ↑ Dominguez 2003, p. 11
- ↑ Govan 2013, p. 13–14
- ↑ ab Dominguez 2003, p. 7
- ↑ Jennifer Vineyard (28 de junho de 2006). «Christina Aguilera Can Die Happy — She's Bonded With 'Bad Girl' Idol Etta James» (em inglês). MTV News. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Craig Rosen (29 de setembro de 2000). «Christina Aguilera Climbs Every Mountain for 'My Kind of Christmas'» (em inglês). Yahoo!. Consultado em 15 de agosto de 2020. Arquivado do original em 24 de maio de 2011
- ↑ Dominguez 2003, p. 19
- ↑ Becky Bain (23 de junho de 2010). «Christina Aguilera, Jonas Brothers and More Remember Michael Jackson» (em inglês). Idolator. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ Greenberger 2008, p. 27
- ↑ Dominguez 2003, p. 40
- ↑ Dominguez 2003, p. 3
- ↑ Stephanie McGrath (17 de maio de 2020). «The Christina Aguilera Interview» (em inglês). Jam!. Consultado em 15 de agosto de 2020. Arquivado do original em 11 de julho de 2012
- ↑ Buffalo News Staff (17 de abril de 2014). «Tracing Cher's Influence Among Pop Divas» (em inglês). Buffalo News. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ Krista Smith (24 de novembro de 2010). «Forever Cher» (em inglês). Vanity Fair. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ Govan 2013, p. 2017
- ↑ Donovan 2010, p. 45
- ↑ ab Jennifer Vineyard (4 de novembro de 2006). «Christina Aguilera's Old Soul» (em inglês). MTV News. Consultado em 15 de agosto de 2020. Arquivado do original em 5 de agosto de 2014
- ↑ MTV News Staff (11 de maio de 2006). «For the Record: Quick News on Christina Aguilera, Jennifer Lopez, Snoop Dogg, Jesica Simpson, Bjork & More» (em inglês). MTV News. Consultado em 15 de agosto de 2020
- ↑ SF Chronicle Staff (28 de outubro de 2004). «Nelly Pursuing Aguilera on Video Set» (em inglês). San Francisco Chronicle. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ NBC Staff (16 de novembro de 2010). «Christina Aguilera & Cher Dish Diva Details on 'Burlesque'» (em inglês). National Broadcasting Company. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ Sal Cinquemani (2 de março de 2007). «Christina Aguilera: 'Candyman'» (em inglês). Slant Magazine. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ Matthew Beard (6 de abril de 2006). «Aguilera Invests £25,000 in Banksy» (em inglês). The Independent. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ ab Scotsman Staff (6 de junho de 2010). «Album Review: Christina Aguilera, Bionic» (em inglês). The Scotsman. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Becky Bain (25 de maio de 2010). «Xtina's 'Elastic Love' Rocks — But You'll Have to Wait to See It Live» (em inglês). Idolator. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Mackenzie Cummings (7 de junho de 2018). «Christina Aguilera Releases Bouncy New Single 'Like I Do' Featuring GoldLink: Listen» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Vrinda Jagota (7 de junho de 2018). «Christina Aguilera Drops Fourth Single 'Like I Do'» (em inglês). Paper. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Brittany Spanos (15 de junho de 2018). «Christina Aguilera's 'Liberation' Album Review» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ ab Gerrick Kennedy (2 de julho de 2018). «Q&A: After a Six-Year Hiatus, Christina Aguilera Finds Her 'Liberation'» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Kelefa Sanneh (8 de setembro de 2002). «The New Season/Music: Idol Returns, Her Image Remade» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Mariel Concepcion (31 de outubro de 2008). «Hits Set Tees Up Next Christina Aguilera Album» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Alexis Petridis (14 de junho de 2018). «Christina Aguilera: Liberation Review – #MeToo Makeover Hits High and Low Notes» (em inglês). The Guardian. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Kelefa Sanneh (17 de agosto de 2006). «Honey They've Shrunk the Pop Stars (but Christina Aguilera Fights On)» (em inglês). The New York Times. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Dan Aquilante (12 de setembro de 2000). «Christina's a Winner in Spanish, Too» (em inglês). New York Post. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Michael Paoletta (2 de novembro de 2002). «Reviews & Previews: Stripped» (em inglês). Billboard. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Kim Stitzel (12 de fevereiro de 2002). «Christina Aguilera: Not Your Puppet» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 5 de março de 2009
- ↑ Stephen Thomas Erlewine (15 de agosto de 2006). «Back to Basics: Album Review» (em inglês). AllMusic. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jim Farber (25 de novembro de 2010). «'Burlesque' Soundtrack Review: Christina Aguilera's Vocal Athletics Can't Out-Diva Cher's Chops» (em inglês). New York Daily News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Michael Fleming (15 de outubro de 2007). «Screen Gems Enlists Antin for 'Burlesque'» (em inglês). Variety. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ James Montgomery (8 de junho de 2010). «Christina Aguilera Says Bionic Is About Fun and the Future» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Margaret Wappler (7 de junho de 2010). «Album Review: Christina Aguilera's Bionic» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Sam Lansky (7 de junho de 2012). «The Legacy of 'Bionic': Why Christina Aguilera's Misunderstood Album Was Actually Ahead of Its Time» (em inglês). MTV. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 11 de junho de 2012
- ↑ Simon Price (11 de novembro de 2012). «Album: Christina Aguilera, Lotus, RCA» (em inglês). The Independent. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Cherise Johnson (3 de maio de 2018). «Christina Aguilera Announces 'Liberation' Hip-Hop/R&B Album Featuring Kanye West, 2 Chainz & More» (em inglês). HipHopDX. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ David Greenwald (13 de agosto de 2006). «'Basic' Instinct» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Mesfin Fekadu (7 de junho de 2010). «Review: Aguilera Has An Identity Crises on New CD» (em inglês). The Boston Globe. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Lola Ogunnaike (30 de julho de 2006). «Christina Aguilera, That Dirrty Girl, Cleans Up Real Nice» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Sal Cinquemani (2 de novembro de 2002). «Review: Christina Aguilera, Stripped» (em inglês). Slant Magazine. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Josh Kun (1 de dezembro de 2012). «Reviews: Christina Aguilera, Stripped (RCA)» (em inglês). Spin. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Leah Greenblatt (9 de junho de 2010). «Bionic» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Eunice Oh (11 de junho de 2010). «Christina Aguilera: Why I'm Sometimes Attracted to Women» (em inglês). People. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Eric Solomon (30 de julho de 2018). «Is There Life Beyond the Pop Lifecycle for Christina Aguilera?» (em inglês). PopMatters. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jason Heller (15 de março de 2010). «17 Well-Intended Yet Misguided Feminist Anthems» (em inglês). The A.V. Club. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 3 de abril de 2010
- ↑ Hermione Hoby (13 de junho de 2010). «Christina Aguilera: 'I'm a Very Sexual Person by Nature» (em inglês). The Guardian. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Joey Guerra (20 de fevereiro de 2007). «Christina Aguilera Claims Her Pop Throne» (em inglês). Houston Chronicle. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Guy Trebay (20 de março de 2013). «Justin Timberlake Is All Dressed Up» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Monica Eng (16 de janeiro de 2000). «Pop Idol's Store Visit Cut Short By Chaos» (em inglês). Chicago Tribune. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Ed Masley (27 de agosto de 2000). «Concert Review: Aguilera Wows 'Em With Awe-Inspiring Vocals» (em inglês). Pittsburgh Post-Gazette. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jon Wiederhorn (23 de agosto de 2001). «Deborah Gibson: Britney Twinkles, Christina Rankles» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Neil Strauss (6 de julho de 2000). «Christina Aguilera: The Hit Girl» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 8 de maio de 2020
- ↑ Lola Ogunnaike (28 de julho de 2006). «Aguilera Aims for Edgy, but Richer, Sound» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ David Browne (19 de maio de 2000). «Oops!... I Did It Again» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 8 de maio de 2020
- ↑ Megan Turner (20 de janeiro de 2000). «Battle of the Bubblegum Divas: Can Christina Aguilera Oust Britney Spears As Pop Music Reigning Teen Queen?» (em inglês). New York Post. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ SMH Staff (30 de outubro de 2002). «Aguilera Sheds Teen Pop Image, Alongside Clothes» (em inglês). The Sydney Morning Herald. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Sophie Wilkinson (26 de outubro de 2017). «15 Years After Christina Aguilera's 'Stripped', We're Still Nowhere Near Gender Equality» (em inglês). Vice. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jancee Dunn (5 de novembro de 2002). «Stripped: Album Review» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Stephen Thomas Erlewine (18 de novembro de 2003). «In the Zone» (em inglês). AllMusic. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab c Adam White (9 de novembro de 2019). «Get a Little Naughty: How Christina Aguilera Turned Pop Dirrty» (em inglês). The Daily Telegraph. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jennifer Vineyard (19 de junho de 2006). «'Ain't No Other Man' Video Has Christina Singing the Blues» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Hazel Cills (4 de junho de 2013). «Christina Aguilera: The Style Evolution of a Diva» (em inglês). Vice. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Leah Greenblatt (18 de maio de 2010). «Christina Aguilera's Lady Gaga Talk: For Real or for Show?» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jocelyn Vena (21 de abril de 2010). «Christina Aguilera On Lady Gaga Comparisons: 'My Work Speaks for Itself'» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Sugey Palomares (29 de outubro de 2012). «Adam Levine Defends Christina Aguilera Over Weight Gain Criticism» (em inglês). Latina. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Chiderah Monde (25 de novembro de 2013). «American Music Awards 2013: Christina Aguilera Stuns On Red Carpet a Year After Receiving Criticism for Last Year's Look» (em inglês). New York Daily News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Katie Baille (27 de março de 2018). «Christina Aguilera Ditches Makeup, And So Have All of These Celebs» (em inglês). Metro. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ VH1 Staff (19 de setembro de 2002). «100 Sexiest Artists» (em inglês). VH1. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 31 de agosto de 2006
- ↑ VH1 Staff (5 de março de 2013). «VH1's 100 Sexiest Artists» (em inglês). VH1. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Rachel Clun (26 de março de 2004). «Who's the Sexiest Aussie?» (em inglês). The Sydney Morning Herald. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lauren Nostro (10 de dezembro de 2012). «The 100 Hottest Female Singers of All Time» (em inglês). Complex. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Adrianne Palicki (24 de abril de 2007). «Girls of Maxim» (em inglês). Maxim. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 1 de março de 2012
- ↑ Michelle Tauber (12 de maio de 2003). «50 Most Beautiful People» (em inglês). People. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Caitlin Johnson (25 de abril de 2007). «People Magazine Names 100 Most Beautiful» (em inglês). CBS News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Jon Caramanica (17 de setembro de 2012). «How Christina Aguilera Changed Judging of Reality TV Music» (em inglês). The New York Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Janelle Okwodu (18 de setembro de 2018). «How Christina Aguilera Brought Down the House at London Fashion Week» (em inglês). Vogue. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Emma Elizabeth Davidson (11 de dezembro de 2018). «The 20 Most Stylish People of 2018» (em inglês). Dazed. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Fan Zhong (16 de maio de 2018). «Christina Aguilera Is Back at Last, and She Has Got Something to Say» (em inglês). W. Consultado em 28 de novembro de 2021
- ↑ Trilby Beresford (7 de março de 2019). «Christina Aguilera to Receive Equality Award for LGBTQ Advocacy» (em inglês). The Hollywood Reporter. Consultado em 28 de novembro de 2021
- ↑ «The 100 Most Popular Musicians on Twitter» (em inglês). The Guardian. Consultado em 29 de novembro de 2021
- ↑ Alaa Elassar (25 de agosto de 2019). «Christina Aguilera Celebrates the 20th Anniversary of Her Debut Album» (em inglês). CNN. Consultado em 29 de novembro de 2021
- ↑ Fonte de cada um dos anos:
- «Google Trends 2002» (em inglês). Consultado em 29 de novembro de 2021
- «Google Trends 2004» (em inglês). Consultado em 29 de novembro de 2021
- Liz Heron (6 de maio de 2010). «50 Most Popular Women on the Web, Per Google Search Results» (em inglês). ABC News. Consultado em 29 de novembro de 2021
- ↑ «Top Yahoo! Searches 2003» (em inglês). Yahoo!. Consultado em 29 de novembro de 2021. Arquivado do original em 13 de janeiro de 2004
- ↑ Sharon Waxman (13 de maio de 2013). «Cee Lo Green Nears Deal to Join Christina Aguilera on Season 5 of 'The Voice', Says NBC Exec» (em inglês). The Wrap. Consultado em 29 de novembro de 2021
- ↑ Fonte de cada um dos salários:
- CBS News Staff (10 de agosto de 2011). «TV Stars' Salaries» (em inglês). CBS News. Consultado em 29 de novembro de 2021
- Shirley Halperin (14 de maio de 2013). «Christina Aguilera Could Snag $12 Million for 'Voice' Return» (em inglês). Billboard. Consultado em 29 de novembro de 2021
- «The 23 Highest-Paid Reality TV Stars» (em inglês). Business Insider. Consultado em 29 de novembro de 2021
- Jethro Nededog (6 de junho de 2016). «Reality TV Stars' Salaries» (em inglês). Business Insider. Consultado em 29 de novembro de 2021
- ↑ Gregory Hicks (25 de janeiro de 2012). «Step into the Salon: Christina Aguilera's Controversial Pop Legend Status» (em inglês). The Michigan Daily. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Dave Quinn (13 de setembro de 2018). «Christina Aguilera Open to Duet with Britney Spears» (em inglês). People. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Ciar Byrne (29 de junho de 2004). «The Music Industry's 100 Most Influential People» (em inglês). The Independent. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ VH1 Staff (13 de fevereiro de 2012). «The 100 Greatest Women In Music» (em inglês). VH1. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ VH1 Staff (27 de junho de 2003). «The 50 Greatest Teen Idols» (em inglês). VH1. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 9 de fevereiro de 2012
- ↑ Steve Huey (1 de janeiro de 2008). «Christina Aguilera: Full Biography» (em inglês). MTV. Consultado em 1 de dezembro de 2021. Arquivado do original em 10 de janeiro de 2008
- ↑ Evan Serpick (1 de fevereiro de 2010). «Christina Aguilera: Bio» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 1 de dezembro de 2021. Arquivado do original em 8 de fevereiro de 2012
- ↑ Joshua David Stein (16 de maio de 2010). «Christina Aguilera Reclaims the Fame» (em inglês). Out. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Mark Sundstrom (17 de agosto de 2016). «10 Best Christina Aguilera Performances from the 'Back to Basics' Era» (em inglês). Fuse TV. Consultado em 1 de dezembro de 2021. Arquivado do original em 22 de agosto de 2016
- ↑ MTV Staff (22 de janeiro de 2003). «22 Greatest Voices in Music» (em inglês). MTV. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 22 de janeiro de 2003
- ↑ «The 100 Greatest Singers of All Time» (em inglês). Consequence of Sound. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Sugey Palomares (8 de fevereiro de 2013). «The 50 Best Latin Singers and Pop Stars of All Time» (em inglês). Latina. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Jillian Mapes (29 de março de 2011). «Billboard Bits: Christina Aguilera Congratulates Britney Spears, Snoop Dogg Working with Charlie Sheen» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Chuck Arnold (15 de junho de 2018). «Christina Aguilera Has Officially Made Her Comeback» (em inglês). New York Post. Consultado em 7 de julho de 2020
- ↑ Geoff Herbert (1 de outubro de 2012). «Christina Aguilera Fights 'Fat Girl' Reports» (em inglês). The Post-Standard. Consultado em 7 de julho de 2020
- ↑ Elysa Gardner (23 de setembro de 2015). «Post-Explosion, Latin Music Endures and Envolves» (em inglês). USA Today. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Agustin Gurza (11 de setembro de 2001). «Latin Grammys Reflect Evolution of an Enduring Genre» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Agustin Gurza (15 de agosto de 2004). «1999 Was the Year of the Latin Explosion» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lucas Villa (26 de junho de 2020). «Thalia, Paulina Rubio, Christina Aguilera Open Up About Landmark 2000 Albums: Exclusive» (em inglês). Billboard. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Richard S. He (4 de maio de 2018). «20 Years of Xtina: How She Found, Lost and Liberated Her Voice Again» (em inglês). Billboard. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Jeremy Helligar (15 de junho de 2018). «Can Christina Aguilera Reclaim Her (Rightful) Place as Top Pop Star?» (em inglês). Variety. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Keith Caulfield (8 de agosto de 2017). «The Turn-of-the-Century Pop Resurgence: Are Late-'90s/Early-'00s Samples About to be Everywhere?» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Wanna Thompson (16 de novembro de 2018). «Gwen Stefani Should Have Been Canceled a Long Time Ago» (em inglês). Vice. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Rich Cohen (4 de maio de 2009). «The Jessica Simpson Question» (em inglês). Vanity Fair. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Jess Cohen (25 de julho de 2018). «Mandy Moore Reflects on Early Days in Pop Music» (em inglês). E! News. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Mike Nied (24 de outubro de 2017). «Reflecting On the Impact of Christina Aguilera» (em inglês). Idolator. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ ab Tony Clayton-Lea (3 de novembro de 2019). «Christina Aguilera at 3Arena, Dublin: Everything You Need to Know» (em inglês). The Irish Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Eddie Fu (15 de junho de 2018). «How Christina Aguilera's Evolution Paved the Way for a Generation of Pop Singers» (em inglês). Genius. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Andrew Moore (maio de 2007). «Definitive 200» (em inglês). Rock and Roll Hall of Fame. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 10 de maio de 2007
- ↑ Nerisha Penrose (19 de julho de 2021). «Ariana Grande Had the Time of Her Life at Christina Aguilera's LA Show» (em inglês). Elle. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Lucy Mapstone (11 de janeiro de 2019). «Ava Max: My Parents Left Albania in 1990 and Lived in a Church in Paris for a Whole Year» (em inglês). Belfast Telegraph. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Adriano Moreno (30 de maio de 2017). «Camila Cabello Se Inspira en Edurne y Christina Aguilera Para Su Debut en Solitario» (em espanhol). LOS40. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Mariah Haas (29 de setembro de 2017). «Demi Lovato Reveals Christina Aguilera Album Inspiration» (em inglês). People. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Brennan Carley (24 de janeiro de 2018). «Dua Lipa Is Changing the Rules of Pop Music» (em inglês). GQ. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Kat Stoeffel (14 de março de 2012). «Snip, Snip, Bangs, Bangs! From Rooney to Runway, Cropped Tops Come to the Fore(head)» (em inglês). The New York Observer. Consultado em 2 de dezembro de 2021
- ↑ Lauren Rearick (10 de janeiro de 2020). «Halsey References Lady Gaga, Christina Aguilera and More Pop Stars in Her 'You Should Be Sad' Video» (em inglês). Teen Vogue. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ «Reggaeton Queen Karol G Is The One To Watch» (em inglês). V. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Carl Williott (12 de setembro de 2013). «Lady Gaga Apologizes To Christina Aguilera For Their Real/Imagined Feud On 'Watch What Happens'» (em inglês). Idolator. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Timothy Mitchell (25 de fevereiro de 2014). «A Miley-Inspired Short History of Cheeky Chaps» (em inglês). New York Post. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ David Amsdem (14 de maio de 2021). «Olivia Rodrigo Talks Driver's License, Deja Vu and New Album, Sour» (em inglês). W. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Venetia La Manna (2 de março de 2021). «Rina Sawayama on Mental Health, Music Awards Eligibility & Sustainability» (em inglês). iHeartRadio. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ P. Cantó (12 de março de 2019). «Música: Rosalía Elige a Las 28 Mujeres que Le Inspiran: de Aretha Franklin a Azúcar Moreno» (em espanhol). El Confidencial. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Megan Downing (15 de junho de 2017). «Get to Know: Sabrina Carpenter» (em inglês). MTV UK. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Cameron Adams (15 de abril de 2015). «Sam Smith on Lady Gaga, Tom Petty, Boy George... and His Next Album» (em inglês). News Corp Australia. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Mike Wass (2 de setembro de 2015). «Selena Gomez's New Album Was Inspired By Christina Aguilera's 'Stripped'» (em inglês). Idolator. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ «Tinashe: "I Think More Women Should Collaborate And Support Each Other"» (em inglês). MTV UK. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Shilpa Ganatra (21 de setembro de 2019). «Christina Aguilera: 'I Came Out with Dirrty and That Was My F**k It Moment'» (em inglês). The Irish Times. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Ann Powers (31 de julho de 2018). «Women on the Verge: At the End of the '90s, A Few Artists Set the Stage for a New Era» (em inglês). National Public Radio. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ ab Rhiannon Lucy Cosslett (7 de outubro de 2013). «Miley Cyrus: Does the Music Business Exploit Women?» (em inglês). The Guardian. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lamar Dawson (22 de outubro de 2017). «Christina Aguilera's 'Stripped' is 15 and Still Amazing» (em inglês). The Huffington Post. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Sophie Wilkinson (1 dezembro de 2012). «Slutdropping: The Dancefloor Move That's Bringing Women Together» (em inglês). The Guardian. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Lucy Morris (28 de abril de 2017). «11 Moments from Christina Aguilera's Dirrty Video That Showed the MTV Age Was a Lawless Paradise» (em inglês). Grazia. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Bianca Gracie (27 de julho de 2018). «Director David LaChapelle & Choreographer Jeri Slaughter on the Making of Christina Aguilera's 'Dirrty' Music Video» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Sal Cinquemani (30 de junho de 2003). «The 100 Greatest Music Video of All Time» (em inglês). Slant Magazine. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Issy Beech (1 de dezembro de 2016). «How Xtina's 'Dirrty' Changed Sex in Pop» (em inglês). i-D. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ Adam Bloodworth (4 de outubro de 2019). «RuPaul's Drag Race UK: Is Wrong to Embrace the Outdated Stereotype of Queer Bitchiness» (em inglês). The Independent. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ A Redação (28 de junho de 2019). «57 marcos LGBTQI+ na cultura pop do Brasil e do mundo». O Globo. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Daniel Megarry (11 de março de 2019). «Christina Aguilera Named Ally for Equality by Human Rights Campaign» (em inglês). Gay Times. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ «The 100 Greatest Music Videos of the 21st Century: Critics' Picks» (em inglês). Billboard. Consultado em 1 de dezembro de 2021
- ↑ VH1 Staff (16 de maio de 2003). «50 Greatest Women of the Video Era» (em inglês). VH1. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 4 de novembro de 2012
- ↑ Amy Mannarino (6 de agosto de 2012). «Women Who Rock: Vision, Passion, Power» (em inglês). Museu Nacional das Mulheres nas Artes. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Diana Pearl (12 de janeiro de 2019). «The Youngest Artists to Ever Be Nominated for a Grammy Award» (em inglês). People. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Andrea Park (7 de dezembro de 2018). «Demi Lovato Calls Grammy Nomination for Her Collaboration With Christina Aguilera "Surreal"» (em inglês). W Magazine. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lucas Vila (17 de novembro de 2022). «Christina Aguilera Teams Up With Christian Nodal for a Powerful Duet at the Latin Grammys» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 29 de março de 2023
- ↑ Justin Oppelaar (6 de setembro de 2001). «Lady Marmalade jams at VMAs» (em inglês). Variety. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Folkard 2005, p. 360
- ↑ James Dinh (15 de novembro de 2010). «Christina Aguilera Honored On Hollywood Walk Of Fame» (em inglês). MTV News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Lauren Huff (23 de agosto de 2019). «Robert Downey Jr., Christina Aguilera, and more honored as Disney Legends» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Céline Dion (18 de abril de 2013). «TIME 100: The 100 Most Influential People in the World» (em inglês). Time. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Muri Assunção (27 de junho de 2020). «Christina Aguilera's Name Was 'Too Ethnic' for Music Execs» (em inglês). New York Daily News. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ «Top Albums» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Justin Myers (7 de outubro de 2013). «How Does Miley Cyrus Compare to Britney, Selena, Demi and Disny's Other Pop Princesses?» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 29 de outubro de 2020
- ↑ Billboard Staff (12 de novembro de 2009). «Artists of the Decade» (em inglês). Billboard. Consultado em 29 de outubro de 2020
- ↑ Jeff Silberman (30 de dezembro de 2000). «Year in Music: 2000» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Geoff Mayfield (27 de dezembro de 2003). «Year in Music: 2003» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ «Singles Sales Artists» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 3 de março de 2011
- ↑ «Pop Songs Artists Music Chart» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2010
- ↑ «Greatest of All Time Top Dance Club Artists» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2020. Arquivado do original em 4 de dezembro de 2016
- ↑ Eric Frankenberg (12 de julho de 2019). «Christina Aguilera Launches Vegas Residency 'The Xperience' with $4 Million Earned» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de outubro de 2019
- ↑ Bob Allen (27 de março de 2020). «Ladies Might: Box Office Triumph By Top Female Earners» (em inglês). Pollstar. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ Aïda Bouazza (30 de maio de 2016). «Mawazine: Une Clôture En Apothéose» (em francês). L'Economiste. Consultado em 12 de outubro de 2020
Bibliografia
- Dominguez, Pier (2003), Christina Aguilera: A Star is Made - the Unauthorized Biography, ISBN 9780970222459, Amber Books Publishing
- Davis, Clive (2013), The Soundtrack of My Life, ISBN 9781476714790, Simon and Schuster
- Govan, Chloé (2013), Christina Aguilera: Unbreakable, ISBN 9780857129949, Omnibus Press
- Greenberger, Robert (2008), Christina Aguilera: Unbreakable, ISBN 9781435851245, The Rosen Publishing Group, Inc
- Donovan, Mary Anne (2010), Christina Aguilera: A Biography, ISBN 9780313383199, ABC-CLIO
- Folkard, Claire (2005), Guinness World Records 2005, ISBN 1892051222, Jim Pattison Group
Ligações externas
- Sítio oficial (em inglês)
- Christina Aguilera no Twitter
- Christina Aguilera no Instagram
- Christina Aguilera no Facebook
- Christina Aguilera no Spotify
https://curitibaeparanaemfotosantigas.blogspot.com/
https://estudoumbandaespiritismoecandomble.blogspot.com/
https://caminhoesdomundotododetodososmodelos.blogspot.com/
https://famososefamosasdetodososramos.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário