terça-feira, 1 de novembro de 2022

Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961)

 Barack Hussein Obama II (Honolulu4 de agosto de 1961)


Barack Obama
44.º  Presidente dos Estados Unidos
Período20 de janeiro de 2009
até 20 de janeiro de 2017
Vice-presidenteJoe Biden
Antecessor(a)George W. Bush
Sucessor(a) Donald Trump
Senador dos Estados Unidos
por Illinois
Período3 de janeiro de 2005
até 18 de novembro de 2008
Antecessor(a)Peter Fitzgerald
Sucessor(a)Roland Burris
Membro do  Senado de Illinois
pelo 13.º distrito
Período8 de janeiro de 1997
até 4 de novembro de 2004
Antecessor(a)Alice Palmer
Sucessor(a)Kwame Raoul
Dados pessoais
Nome completoBarack Hussein Obama II
Nascimento4 de agosto de 1961 (61 anos)
HonoluluHavaí,
Estados Unidos
Alma materOccidental College
Universidade Columbia
Harvard Law School
Prêmio(s)Nobel da Paz (2009)
Profile in Courage Award (2017)
EsposaMichelle Robinson (1992–presente)
FilhosMalia Ann (n. 1998)
Natasha (n. 2001)
PartidoDemocrata
ReligiãoProtestantismo
ProfissãoOrganizador comunitário, advogado, professor, autor e político
FortunaUS$ 40–135 milhões[1]
AssinaturaAssinatura de Barack Obama
Websitebarackobama.com

Barack Hussein Obama II (Honolulu4 de agosto de 1961) é um advogado e político norte-americano que serviu como o 44.º presidente dos Estados Unidos de 2009 a 2017, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo. Nascido em Honolulu, no Havaí, Obama é graduado em ciência política pela Universidade Columbia e em direito pela Universidade de Harvard, onde foi presidente da Harvard Law Review. Também atuou como organizador comunitário, advogado na defesa de direitos civis e ensinou direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago entre 1992 a 2004. Obama representou por três mandatos o 13.º distrito no Senado de Illinois entre 1994 a 2004, tentando eleger-se, sem sucesso, ao Congresso dos Estados Unidos em 2000.

Em 2004, após vencer a primária democrata da eleição para o Senado em Illinois, Obama foi convidado para fazer o discurso principal da Convenção Nacional Democrata daquele ano, e, com isso recebeu atenção nacional da mídia. Em novembro, foi eleito Senador com quase 70% dos votos. Obama começou sua campanha presidencial em 2007 e em 2008, depois de uma acirrada disputa nas primárias do partido com Hillary Clinton, conseguiu apoio suficiente para ganhar a nomeação do Partido Democrata para a presidência dos Estados Unidos. Ele derrotou o candidato republicano John McCain na eleição geral de novembro, tendo sido empossado presidente em 20 de janeiro de 2009. Nove meses depois, ganhou o Nobel da Paz.

Durante seu primeiro mandato, Obama sancionou propostas de estimulo econômico e outras iniciativas em resposta à Grande Recessão e à crise financeira. Outras importantes iniciativas nacionais neste período incluem a aprovação e sanção da Lei de Proteção e Cuidado ao Paciente, projeto este que passou a ser chamado de Obamacare, e revogou a política "Não pergunte, não conte". Na política externa, Obama ordenou o fim do envolvimento norte-americano na Guerra do Iraque, aumentou a quantidade de tropas no Afeganistão, assinou tratados de controle de armas com a Rússia, autorizou uma intervenção armada na Guerra Civil Líbia e ordenou uma operação militar no Paquistão que resultou na morte de Osama bin Laden.

Obama foi reeleito presidente em novembro de 2012, derrotando o republicano Mitt Romney, e foi empossado para um segundo mandato em 20 de janeiro de 2013. Durante seu segundo mandato, Obama promoveu políticas internas relacionadas com o controle de armas, em resposta ao tiroteio na escola primária de Sandy Hook e outros massacres, e defendeu a igualdade LGBT. No âmbito externo, a fim de conter a ameaça do grupo Estado Islâmico na região do Oriente Médio, ordenou a volta de tropas militares ao Iraque e autorizou ataques aéreos e navais na Síria. Além disso, continuou o plano de encerramento das operações de combate norte-americanas no Afeganistão, promoveu discussões que levaram ao Acordo de Paris de 2015 sobre mudanças climáticas globais, firmou um acordo nuclear com o Irã, e iniciou o processo de normalização das relações entre Cuba e EUA. Ao deixar a presidência, em janeiro de 2017, Obama tinha um índice de aprovação de 60% dentre o povo americano, com seu governo também sendo bem avaliado entre os historiadores e acadêmicos.[2]

Início de vida e carreira

Ver artigo principal: Família de Barack Obama
Ann Dunham
Barack Obama, Sr.
Ann Dunham e Barack Obama, Sr., pais de Barack Obama.

Barack Hussein Obama II nasceu em 4 de agosto de 1961 em HonoluluHavaí.[3][4][5] Sua mãe, Ann Dunham, era branca, de ascendência principalmente inglesa e nascida em WichitaKansas. Seu pai, Barack Obama, Sr., nasceu em Nyang’oma Kogelo, distrito de SiayaQuênia, e era da etnia luo.[6] Os pais de Obama conheceram-se em 1960 em uma aula de russo na Universidade do Havaí em Manoa, onde seu pai era um estudante bolsista.[7][8] Casaram-se em 2 de fevereiro de 1961, em Wailuku, Havaí, onde o matrimônio entre pessoas de cores diferentes não era proibido.[9][10] O casal separou-se quando, no final de 1961, Dunham mudou-se com seu filho recém-nascido para estudar na Universidade de Washington em Seattle por um ano. Durante este período, Obama Sr. completou sua graduação em economia no Havaí em junho de 1962, e depois concluiu um mestrado em economia pela Universidade Harvard. Seus pais divorciaram-se em março de 1964.[11][12] Obama Sr. retornou ao Quênia, onde casou-se novamente, encontrando-se com o filho apenas mais uma vez antes de falecer em um acidente de automóvel em 1982.[13][14][15]

Em 1963, Dunham conheceu Lolo Soetoro, um estudante indonésio de pós-graduação em geografia na Universidade do Havaí, com quem casou-se em 15 de março de 1965, em Molokai.[16] Após duas prorrogações de seu visto, Lolo regressou à Indonésia em 1966. A família mudou-se para o país natal de Soetero em 1967, onde viveram inicialmente no sul de Jacarta, e, em seguida, a partir de 1970, em um bairro rico da área central da cidade.[17]

Obama com sua meia-irmã, Maya Soetoro-Ng, sua mãe, Ann Dunham, e o avô, Stanley Dunham, em Honolulu, Havaí, no início dos anos 1970.

Educação

Dos seis aos dez anos, estudou em escolas locais de língua indonésia: Escola Católica São Francisco de Assis por dois anos e a Escola Pública Besuki por um ano e meio, complementando a língua inglesa na Escola Calvert e tendo aulas de sua mãe em casa.[18] [19]

Em 1971, Obama retornou a Honolulu para morar com seus avós maternos, Madelyn e Stanley Dunham. Lá ele frequentou a Escola Punahou, uma escola preparatória privada, desde a quinta série do ensino elementar norte-americano até a graduação no ensino secundário, em 1979.[20] Obama viveu com sua mãe e irmã no Havaí entre 1972 e 1975, enquanto Ann era estudante de pós-graduação em antropologia na Universidade do Havaí.[21] Obama escolheu permanecer no Havaí com seus avós quando sua mãe e irmã retornaram a Indonésia em 1975.[22] Ann passou a maior parte das próximas duas décadas na Indonésia, divorciando-se de Lolo em 1980 e tendo um PhD em 1992, antes de morrer, em 1995, no Havaí, sendo vitimada por câncer nos ovários.[23][24]

Sobre o início de sua infância, Obama recordou: "Que meu pai não parecia nada com as pessoas ao meu redor – que ele era negro como breu, minha mãe branca como leite – mal ficou registrado em minha mente".[7] Refletindo mais tarde sobre seus anos em Honolulu, disse: "A oportunidade que o Havaí ofereceu – experimentar uma variedade de culturas num clima de respeito mútuo – tornou-se parte integrante da minha visão de mundo e uma base para os valores que eu tenho mais caros".[25] Obama escreveu e falou sobre seu uso de álcool, maconha, e cocaína durante a adolescência, justificando que o fez para "empurrar para fora de minha mente as questões sobre quem eu era".[26][27]

Após concluir o ensino secundário, Obama mudou-se para Los AngelesCalifórnia, em 1979, onde ingressou no Occidental College.[28] Em fevereiro de 1981, Obama fez seu primeiro discurso público, pedindo para que a Occidental participasse do desinvestimento da África do Sul em resposta à política de apartheid daquele país.[29] Em meados de 1981, Obama viajou para a Indonésia para visitar sua mãe e meia-irmã Maya, e visitou famílias de amigos da faculdade no Paquistão e na Índia por três semanas.[30][31] Mais tarde naquele ano, transferiu-se para Columbia College, da Universidade de Columbia, na cidade de Nova Iorque, onde residiu em Upper West Side.[32] Em 1983, Obama obteve o título de bacharel de artes em ciência política com especialidade em relações internacionais e literatura inglesa.[33][34] No mesmo ano, foi trabalhar por um ano na empresa Business International Corporation, e em seguida para a organização sem fins lucrativos New York Public Interest Research Group.[35][36] Em 1985, foi um dos líderes de um esforço para chamar atenção ao Metropolitano de Nova Iorque, que estava em mau estado na época. Obama viajou a várias estações de metrô para fazer as pessoas assinarem cartas endereçadas a autoridades locais e à Autoridade de Transporte Metropolitano.[37]

Organizador comunitário em Chicago e formação universitária

Em 1985, Obama mudou-se para Chicago para trabalhar como diretor do Projeto Comunidades em Desenvolvimento, uma associação comunitária religiosa originalmente composta por oito paróquias católicas em Roseland, West Pullman, e Riverdale, ao sul de Chicago. Ele trabalhou como organizador comunitário nesta associação de junho de 1985 a maio de 1988.[38][39][40] Obama ajudou a criar um programa de treinamento para o trabalho, um programa de tutoria para a preparação para o estudo universitário, e outro para o estabelecimento de uma organização de defesa dos direitos de inquilinos na região de Altgeld Gardens.[41] Obama também trabalhou como consultor e instrutor na fundação Gamaliel, um instituto de consultoria e treinamento para associações comunitárias.[42] Em meados de 1988, viajou pela primeira vez para a Europa, onde permaneceu por três semanas, indo em seguida ao Quênia, ficando lá por cinco semanas e encontrando-se pela primeira vez com alguns de seus parentes paternos.[43][44][45] Ele retornou ao Quênia em 1992 com sua noiva Michelle e sua irmã Auma, e em 2006 para uma visita ao local de nascimento de seu pai.[46][47]

No outono de 1988, Obama entrou para a Harvard Law School, vivendo em SomervilleMassachusetts.[48][49] Ao final do seu primeiro ano, foi escolhido editor da revista Harvard Law Review, presidente da revista em seu segundo ano e trabalhou como assistente de pesquisas do estudioso constitucional Laurence Tribe por dois anos e meio.[50][51] Durante os verões, voltou para Chicago, onde trabalhou em escritórios de advocacia, como o Sidley Austin em 1989 e Hopkins & Sutter em 1990.[52][53] Em 1991, retornou a Chicago após graduar-se com um Juris Doctor.[54] A publicidade associada à sua eleição como o primeiro afro-americano presidente da Harvard Law Review ganhou a atenção da mídia nacional e resultou em um contrato e adiantamento para que ele escrevesse um livro sobre questões relacionadas à raça.[55][56]

Universidade de direito de Chicago e advogado dos direitos civis

Em 1991, em um esforço para contratar Obama para o seu corpo docente, a escola de direito da Universidade de Chicago ofereceu-lhe uma posição em pesquisa e um escritório onde poderia trabalhar no seu livro. Obama planejou terminá-lo em um ano, mas a tarefa consumiu muito mais tempo à medida que evoluiu para um livro de memórias. A fim de trabalhar sem interrupções, Obama e sua esposa viajaram para Bali, onde passou meses escrevendo. O manuscrito foi publicado como Dreams from My Father em 1995.[56] Ele então ensinou direito constitucional na mesma instituição por doze anos, como docente e como professor sênior de 1996 a 2004.[57][58][59]

De abril a outubro de 1992, Obama dirigiu a iniciativa Project Vote em Illinois. O projeto, voltado para o registro de eleitores, contava com dez funcionários e setecentos voluntários. Ele atingiu seu objetivo de registrar 150 mil dos 400 mil afro-americanos não registrados do Estado, motivando a revista Crain's Chicago Business a incluí-lo, em 1993, na sua lista de líderes promissores com menos de quarenta anos de idade.[60][61][62]

Em 1993, juntou-se a Davis, Miner, Barnhill & Galland, um escritório de advocacia composto por treze advogados e especializado em litígios de direitos civis e desenvolvimento econômico de vizinhanças, trabalhando como associado por três anos, de 1993 a 1996. Entre 1996 a 2004 possuiu o título de counsel.[63][64][65]

De 1994 a 2002, Obama serviu nos conselhos de administração da Woods Fund of Chicago e da Fundação Joyce. Também serviu no conselho de administração do Chicago Annenberg Challenge de 1995 a 2002, como presidente fundador e presidente do conselho de administração de 1995 a 1999.[38]

Carreira legislativa: 1997-2008

Senador estadual: 1997–2004

Obama e outros comemoram a nomeação de uma rua de Chicago em homenagem ao cofundador do ShoreBank Milton Davis, em 1998.

Obama foi eleito para o Senado de Illinois em 1996, representando o 13.º distrito, que abrangia parte do sul de Chicago. Obama sucedeu Alice Palmer, que decidiu concorrer ao Congresso dos Estados Unidos.[66][67] Uma vez eleito, Obama ganhou apoio bipartidário para a aprovação de leis sobre ética e saúde.[68][69] Ele patrocinou uma lei que aumentou os créditos fiscais para os trabalhadores de baixa renda, negociou uma reforma na previdência, e promoveu o aumento de subsídios destinados à assistência saúde de crianças.[70]

Foi reeleito para o Senado de Illinois em 1998, vencendo o republicano Yesse Yehudah na eleição geral, e reelegeu-se novamente em 2002.[71][72] Em 2000, perdeu a eleição primária democrata para o 1.º distrito congressional de Illinois da Câmara dos Representantes, sendo derrotado pelo então representante Bobby Rush por 61-30%.[73][74]

Em janeiro de 2003, Obama foi escolhido presidente do Comitê de Saúde e de Serviços Humanos.[75] Ele patrocinou e liderou a aprovação de uma legislação bipartidária para monitorar a discriminação racial, exigindo que a polícia registrasse a etnia dos motoristas detidos, tornando o Illinois o primeiro estado a obrigar a filmagem dos interrogatórios em casos de homicídio.[70][76][77] Após ser eleito para o Senado dos Estados Unidos em novembro de 2004, Obama renunciou ao Senado de Illinois.[78]

Campanha para o Senado

Partidários de Obama durante o desfile anual Bud Billiken Parade and Picnic, em 14 de agosto de 2004.

Em maio de 2002, Obama encomendou uma pesquisa para avaliar suas chances na eleição para o Senado em 2004. Ele criou um comitê de campanha, começou a levantar fundos, e alinhou-se ao consultor político David Axelrod em agosto de 2002. Obama anunciou formalmente sua candidatura ao Senado em janeiro de 2003.[79]

Obama foi desde o começo contrário a Invasão do Iraque em 2003, autorizada pelo presidente George W. Bush.[80] Em 2 de outubro de 2002, quando o presidente Bush e o Congresso concordaram com a resolução conjunta autorizando a Guerra do Iraque, Obama discursou no primeiro grande comício em Chicago sobre a guerra, e posicionou-se contrário a ela.[81][82][83] Ele participou de outro comício antiguerra em março de 2003, quando disse à multidão que "não é tarde demais" para parar a guerra.[83][84]

As escolhas de não concorrer na eleição feitas pelo senador republicano Peter Fitzgerald e por sua antecessora, a democrata Carol Moseley Braun, fizeram com que as primárias de ambos os partidos tivessem quinze candidatos.[85] Na eleição primária realizada em março de 2004, a vitória inesperada de Obama fez com que ele se tornasse uma figura em ascensão dentro do Partido Democrata, começando a partir deste momento as especulações sobre uma futura candidatura presidencial, e levou a reedição de seu livro de memórias, Dreams from My Father.[86][87][88][89] Em julho de 2004, Obama fez o principal discurso da Convenção Nacional Democrata daquele ano, sendo visto por 9,1 milhões de telespectadores. O discurso foi bem recebido e elevou seu status dentro do Partido Democrata.[90][91][92]

O oponente esperado de Obama na eleição geral, o vencedor da primária republicana Jack Ryan, desistiu da eleição em junho de 2004 devido a um escândalo conjugal.[93][94] Seis semanas depois, Alan Keyes aceitou o pedido do Comitê Republicano para substituir Ryan.[95] Na eleição geral de novembro, Obama venceu com 69,97% dos votos.[96]

Senador dos Estados Unidos: 2005–2008

Obama em sua foto oficial como senador dos EUA.

Obama foi empossado como senador em 3 de janeiro de 2005, tornando-se o único senador membro do Congressional Black Caucus.[97][98] Com base na análise de todos os votos de Obama enquanto senador entre 2005 e 2007, a CQ Weekly o caracterizou como um "Democrata leal".[99] Obama anunciou em 13 de novembro de 2008 que iria renunciar a sua cadeira no Senado em 16 de novembro do mesmo ano, antes do início da sessão do pato manco, para se concentrar no período da transição para a presidência.[100]

Iniciativas

Obama copatrocinou a Secure America and Orderly Immigration Act, uma mal sucedida tentativa de reforma na imigração.[101] Ele apresentou duas iniciativas que ganharam o seu nome: Lugar-Obama, que foi sancionada pelo presidente Bush e expandiu a lei Nunn–Lugar, que trata da destruição de armas convencionais e armas de destruição em massa;[102][103] e a Coburn–Obama Transparency Act, que autorizou a criação do site USAspending.gov, fornecendo assim os gastos federais pela internet.[104][105] Em 3 de junho de 2008, o senador Obama, juntamente com os senadores Tom CarperTom Coburn, e John McCain, apresentaram a Strengthening Transparency and Accountability in Federal Spending Act of 2008, cujo objetivo visava fortalecer a prestação de contas do governo.[106]

Obama e o senador Richard Lugar visitando uma instalação russa de desmantelamento de mísseis móveis, em agosto de 2005.

Obama patrocinou uma legislação que teria exigido que proprietários de usinas nucleares notificassem as autoridades estaduais e locais caso houvesse vazamentos radioativos, mas o projeto não conseguiu passar no plenário do Senado depois de ser fortemente modificado pela comissão.[107]

Em dezembro de 2006, o presidente Bush sancionou uma lei que aumentou a ajuda dos Estados Unidos para a República Democrática do Congo, sendo esta a primeira lei federal tendo Obama como seu principal patrocinador.[108][109] Em janeiro de 2007, Obama e o senador Russ Feingold apresentaram uma emenda a Honest Leadership and Open Government Act proibindo candidatos a cargos federais e oficiais de seus comitês de viajarem em jatos corporativos sem pagar por seu custo; após a sanção de Bush em setembro de 2007, a lei restringiu a atuação de lobistas no Congresso.[110] Obama também foi autor do Deceptive Practices and Voter Intimidation Prevention Act, um projeto de lei que criminalizaria práticas enganosas nas eleições federais, e o Iraq War De-Escalation Act of 2007, que tinha como meta remover todos os soldados americanos no Iraque até 31 de março de 2008.[111][112][113]

Mais tarde, em 2007, Obama propôs uma emenda ao Defense Authorization Act com o objetivo de proteger temporariamente da demissão soldados com algum ferimento ou transtorno causado pela guerra; esta alteração foi aprovada pelo Senado na primavera de 2008.[114][115] Obama patrocinou uma legislação propondo sanções contra o Irã, que tinham como objetivo incentivar o desinvestimento nos fundos de pensão estatais de petróleo e da indústria de gás, mas não foi aprovada pelo comitê; e copatrocinou uma legislação para reduzir os riscos do terrorismo nuclear.[116] Obama também patrocinou uma emenda do Senado ao State Children's Health Insurance Program, oferecendo um ano de proteção do emprego para os familiares que cuidam de soldados com ferimentos relacionados ao combate.[117]

Campanhas presidenciais

Eleição presidencial de 2008

família Obama pouco antes de anunciar a candidatura de Barack Obama à presidência em SpringfieldIllinois, em 10 de fevereiro de 2007.

Em 10 de fevereiro de 2007, Obama anunciou sua candidatura à presidência dos Estados Unidos em frente ao edifício Old State Capitol, em SpringfieldIllinois.[118][119] A escolha do local do anúncio da candidatura foi vista como simbólica porque foi ali que Abraham Lincoln proferiu o "Discurso da Casa Dividida", em 1858, quando aceitou ser o candidato do Partido Republicano ao senado por Illinois.[120][121] Obama enfatizou que iria acabar rapidamente com a Guerra do Iraque, aumentaria a independência energética, faria com que os serviços de saúde fossem universais, e os seus temas de campanha foram "esperança" e "mudança".[122][123]

Um grande número de candidatos buscaram receber a indicação presidencial democrata. A primária foi reduzida para um acirrado duelo entre Obama e a senadora Hillary Clinton após as primeiras disputas, mas tendo Obama com o maior número de delegados devido ao seu melhor planejamento de longo prazo, maior captação de recursos, uma organização dominante nos caucus estaduais e a melhor exploração das regras de alocação de delegados.[124][125][126] A primária ficou decidida em fins de maio, quando o Obama ultrapassou os delegados necessários para lhe garantir a nomeação. No dia 7 de junho, Hillary encerrou sua campanha e declarou apoio a Obama.[126]

O presidente George W. Bush se reúne com o presidente eleito Obama no Salão Oval, em 10 de novembro de 2008.

Em 23 de agosto, Obama anunciou a escolha de Joe Biden, senador por Delaware desde 1973, como seu candidato à vice-presidência.[127] Na Convenção Nacional Democrata em DenverColorado, Hillary Clinton pediu para que seus partidários apoiassem Obama, e ela e o ex-presidente Bill Clinton fizeram discursos na convenção em seu apoio.[128][129] Obama fez o discurso de aceitação como o candidato do Partido Democrata no estádio Sports Authority Field at Mile High para uma multidão de mais de 75 000 pessoas; o discurso foi visto por mais de 38 milhões de telespectadores norte-americanos.[130][131][132]

Tanto nas primárias como na eleição geral, a campanha de Obama estabeleceu vários recordes de captação de recursos, principalmente na quantidade de pequenas doações.[133][134][135] Em 19 de junho de 2008, Obama se tornou o primeiro candidato presidencial de um partido principal a recusar o financiamento público de campanha desde que o sistema foi criado em 1976,[136]

John McCain foi nomeado o candidato do Partido Republicano e os dois participaram de três debates presidenciais em setembro e outubro de 2008.[137] Em 4 de novembro, Obama ganhou a presidência com 365 votos no colégio eleitoral, contra os 173 de John McCain.[138] Obama recebeu 52,9% dos votos populares e McCain ficou com 45,7%.[139] Obama obteve 69,4 milhões de votos, sendo o presidente mais votado da história dos Estados Unidos e o segundo presidente mais votado do mundo.[140] Com sua eleição, tornou-se o primeiro afro-americano a ser eleito presidente dos EUA, bem como o quinto mais jovem.[141][142]

Eleição presidencial de 2012

Mitt Romney e Obama no Salão Oval em 29 de novembro de 2012, após a primeira reunião entre os dois desde a reeleição de Obama.

Em 4 de abril de 2011, Obama anunciou formalmente sua campanha à reeleição em 2012 com um vídeo intitulado "It Begins with Us", que postou em seu site, e apresentou documentos eleitorais para a Comissão Eleitoral Federal.[143][144][145] Como sendo o presidente em exercício, ele concorreu praticamente sem oposição nas primárias presidenciais do Partido Democrata.[146]

Na Convenção Nacional Democrata em CharlotteCarolina do Norte, o ex-presidente Bill Clinton nomeou formalmente Obama e Biden como os candidatos do Partido Democrata para presidente e vice-presidente na eleição geral, em que os seus principais adversários foram os republicanos Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts, e o representante Paul Ryan de Wisconsin.[147][148]

Em 6 de novembro de 2012, Obama ganhou 332 votos no colégio eleitoral, superando os 270 votos necessários para que fosse reeleito presidente.[149] Com 51,1% dos votos populares, Obama tornou-se o primeiro presidente democrata desde Franklin Delano Roosevelt a ganhar duas vezes a maioria dos votos populares.[150][151] O presidente Obama dirigiu-se aos apoiantes e voluntários no McCormick Place, em Chicago, após o anúncio da sua reeleição e disse: "Hoje à noite você votou pela ação, não pela política como de costume. Você nos elegeu para nos concentrarmos em seus trabalhos, não nos nossos. E eu estou ansioso para nas próximas semanas e meses trabalhar com líderes de ambos os partidos para enfrentar os desafios que só juntos nós podemos resolver".[152]

Presidência

Ver artigo principal: Presidência de Barack Obama

Primeiros dias

Obama faz o juramento de posse como presidente, em 20 de janeiro de 2009.

Obama foi empossado como o 44.º presidente em 20 de janeiro de 2009.[153] Em seus primeiros dias de mandato, Obama emitiu decretos e memorandos presidenciais para que as Forças Armadas dos Estados Unidos desenvolvessem planos de retirada das tropas no Iraque.[154] Ele ordenou o fechamento da Prisão de Guantánamo, mas o Congresso impediu tal ato, recusando-se a apropriar dos recursos necessários e preveniu mover qualquer detento de Guantánamo para os Estados Unidos ou para outros países.[155][156][157] Com uma ordem executiva, reduziu o sigilo dado aos registros presidenciais, revogando a ordem executiva do presidente George W. Bush sobre esse assunto.[158] Ele também revogou a proibição da ajuda federal às organizações internacionais de planejamento familiar que desempenhavam ou forneciam aconselhamento sobre o aborto.[159][160]

Obama discursando em sessão conjunta do Congresso, em 24 de fevereiro de 2009. Atrás dele estão Joe Biden e Nancy Pelosi.

Política interna

Política econômica

Obama assumiu a presidência diante de uma severa crise financeira global iniciada em 2007 e da subsequente Grande Recessão.[161][162] Em 17 de fevereiro de 2009, sancionou um pacote de estímulos de 787 bilhões de dólares, que aumentou os gastos federais para a saúde, infra-estrutura, educação, incentivos fiscais e assistência direta. As disposições fiscais da lei reduziram temporariamente os impostos para cerca de 98% dos contribuintes, levando as taxas de imposto para os seus níveis mais baixos em sessenta anos.[163][164] Obama pediu a aprovação de segundo grande pacote de estímulo em dezembro de 2009, mas nenhum grande segundo estímulo foi autorizado pelo legislativo.[165] Obama também lançou um segundo resgate a montadoras norte-americanas, possivelmente salvando a General Motors e a Chrysler da falência ao custo de 9,3 bilhões de dólares.[166] Para os proprietários em perigo de inadimplência de sua hipoteca devido a crise do subprime, Obama executou vários programas assistenciais.[167][168] As taxas de juros a curto prazo permaneceram perto de zero em grande parte da presidência de Obama, e a Reserva Federal não aumentou as taxas de juros até dezembro de 2015.[169]

Obama sancionando a Lei de Recuperação e Reinvestimento, em 17 de fevereiro de 2009.

Houve um aumento sustentado da taxa de desemprego durante a primeira parte de seu mandato, chegando a um pico de 10,1% em outubro de 2009.[170][171] O desemprego caiu no decorrer do tempo e, em outubro de 2015, estava em 5,1%.[172] Porém, a recuperação da Grande Recessão foi marcada por uma menor taxa de participação da força de trabalho, e os economistas atribuíram este acontecimento ao envelhecimento da população e as pessoas que permanecem estudando por mais tempo.[173] A recuperação também revelou a crescente desigualdade de renda, que o governo Obama destacou como um grande problema.[174][175] O salário mínimo federal aumentou para 7,25 de dólares por hora e, em seu segundo mandato, Obama advogou pelo aumento para 12 dólares por hora.[176][177] O governo ampliou as condições para que mais trabalhadores recebam por horas extras, duplicando o salário mínimo acima da quantia que os empregadores estão isentos de pagar horas extras de 23 660 dólares anuais para US$ 47 476.[178]

Obama cumprimentando John Boehner, presidente da Câmara dos Representantes, durante o discurso sobre o Estado da União de 2011.

O crescimento do PIB voltou no terceiro trimestre de 2009, expandindo-se a um ritmo de 1,6%, seguido por um aumento de 5,0% no quarto trimestre. O crescimento continuou em 2010, apresentando um aumento de 3,7% no primeiro trimestre, com ganhos menores durante o restante do ano.[179] O PIB do país cresceu consistentemente cerca de 2% em 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015.[172][180] Entretanto, a renda mediana das famílias caiu para 53 600 dólares em 2014, abaixo dos 57 400 em 2007, pouco antes do início da Grande Recessão.[172]

A dívida do governo dos EUA cresceu substancialmente durante a Grande Recessão a medida que as receitas caíram, e Obama, em grande parte, evitou as políticas de austeridade seguidas por muitos países europeus.[181] A dívida do governo cresceu de 52% do PIB quando Obama assumiu o cargo em 2009 para 74% em 2014.[172] Depois de retomarem o controle da Câmara nas eleições de 2010, os republicanos exigiram cortes nos gastos em troca do aumento do teto da dívida, o limite estatutário sobre o montante total da dívida que o Tesouro pode emitir. A crise do limite de dívida de 2011 desenvolveu-se quando Obama e os congressistas democratas exigiram um aumento do teto da dívida que não incluísse cortes nos gastos.[182] Obama concordou em negociar com os republicanos, mas as negociações eventualmente entraram em colapso devido a diferenças ideológicas.[183][184] O Congresso aprovou uma legislação que elevou o teto da dívida, previu cortes de gastos domésticos e militares, e estabeleceu um comitê bipartidário para propor novos cortes. Como o comitê não chegou a um acordo, os cortes de gastos domésticos e militares conhecidos como "sequestro" entraram em vigor a partir de 2013.[185] Em outubro de 2013, com os republicanos e democratas incapazes de chegarem a um acordo, o governo fechou por duas semanas. Obama sancionou a lei que aumentou o teto da dívida, evitando assim um inédito calote.[186][187] Em 2015, o Congresso aprovou e Obama sancionou um projeto de lei que estabeleceu metas de gastos e suspendeu o limite da dívida até 2017.[188]

Reforma do sistema de saúde

Obama sancionando a Lei de Proteção e Cuidado ao Paciente, em 23 de março de 2010.

Obama sancionou em março de 2010 a Lei de Proteção e Cuidado ao Paciente, popularmente conhecida como Obamacare. A legislação proíbe as seguradoras de variar o preço dos planos com base no histórico clínico ou sexo, se recusar a assegurar um paciente muito caro, e exige que todos devem aderir a um plano de saúde.[189] Em 2016, o programa cobria aproximadamente 23 milhões de pessoas com seguro de saúde através de uma combinação de bolsas de saúde do estado e uma extensão do Medicaid.[190] A iniciativa reduziu a taxa de pessoas sem seguro de saúde de aproximadamente 16% em 2010 para 9% até 2015.[191]

Os democratas apoiaram esmagadoramente a lei, enquanto nenhum republicano na Câmara e apenas alguns no Senado votaram a favor.[164][192] Os republicanos, principalmente na Câmara do Representantes, tentaram revogar, difundir ou atrasar a reforma sessenta vezes durante o mandato de Obama, mas sem sucesso.[192] Os críticos ao Obamacare argumentam que a lei era uma tentativa de controlar excessivamente a vida privada das pessoas, aumentaria os custos dos planos de saúde e o déficit do país, e que era inconstitucional.[193][194] Em junho de 2015, a Suprema Corte decidiu por seis a três que a lei era constitucional.[195]

Obama encontrando-se com vítimas do massacre em Aurora em 2012.

Controle da venda de armas

Obama pediu a aprovação de medidas para controlar a venda de armas após vários tiroteios em massa, mas não conseguiu aprovar uma legislação importante neste sentido. Em 2009, quando os democratas controlavam tanto o Senado quanto a Câmara dos Representantes, Obama discutiu o restabelecimento da Proibição Federal de Armas de Assalto, mas na época não fez um forte esforço para sua aprovação.[196] Em janeiro de 2013, um mês após o tiroteio na escola primária de Sandy Hook, Obama assinou 23 ordens executivas para aumentar o controle de armas e delineou uma série de propostas abrangentes sobre o assunto, incluindo a proibição da compra de fuzis de assalto e de carregadores de alta capacidade, a verificação dos antecedentes dos compradores de armas, e a introdução de penas mais severas para traficantes de armas.[197][198][199]

Sem o apoio do Congresso para aprovar suas propostas, em parte devido ao poder de ativistas da Segunda Emenda e ao lobby da NRA, Obama anunciou em janeiro de 2016 novas ações executivas que estenderam os requisitos de verificação de antecedentes a mais vendedores de armas.[200][201] Em meados de 2016, ele reconheceu que sua "maior frustração" enquanto presidente foi a falta de avanço no controle de armas.[202]

Suprema Corte

Durante os dois primeiros anos de seu mandato, Obama nomeou duas mulheres para a Suprema CorteSonia Sotomayor foi confirmada pelo Senado em 6 de agosto de 2009, e Elena Kagan foi confirmada em 5 de agosto de 2010, elevando o número de mulheres na Corte para três, a maior composição feminina da história deste tribunal.[203][204] Em 2015, com a morte do juiz Antonin Scalia, Obama indicou Merrick Garland, mas a maioria republicana de senadores negou-se a considerar uma indicação do presidente.[205]

Energia e meio ambiente

Obama discursando em frente a painéis produtores de energia solar, em maio de 2009.

Em setembro de 2009, o governo propôs novos regulamentos para usinas de energia, fábricas e refinarias de petróleo, em uma tentativa de limitar as emissões de gases de efeito estufa e reduzir o aquecimento global.[206][207] A produção de energia cresceu em seu mandato, bem como a produção de petróleo, impulsionada em grande parte por investimentos privados em terras privadas, e o governo assumiu um papel amplamente neutro nesse desenvolvimento.[208] O governo Obama promoveu o crescimento da energia renovável, e a geração de energia solar triplicou durante seu mandato.[209][210] Com a explosão da plataforma Deepwater Horizon em abril de 2010, seu governo impôs as maiores multas aplicadas após crimes ambientais na história do país.[211] Em março de 2015, Obama vetou uma proposta que autorizava a construção do oleoduto Keystone X, alegando que este causaria danos nocivos ao meio ambiente.[212] Em setembro de 2016, os Estados Unidos ratificaram sua participação no Acordo de Paris.[213]

Casa Branca iluminada com as cores da bandeira arco-íris no dia em que a Suprema Corte decidiu que o casamento entre pessoas do mesmo sexo era um direito fundamental.

Direitos LGBT

Em outubro de 2009, Obama sancionou uma lei que passou a considerar os crimes motivados por identidade de gênero ou orientação sexual como crime de ódio.[214] No final de 2010, revogou a política "Não pergunte, não conte", de 1993, que impedia que gays e lésbicas assumidos servissem nas Forças Armadas.[215] Em 9 de maio de 2012, Obama tornou-se o primeiro presidente no exercício de suas funções a declarar publicamente seu apoio pessoal a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.[216] Em seu discurso de posse de 2013, ele pediu plena igualdade para os gays norte-americanos —a primeira vez que um presidente mencionou os direitos dos homossexuais ou a palavra "gay" em um discurso de posse.[217][218]

Em 2013, o governo Obama pediu para a Suprema Corte que se pronunciasse a favor de casais do mesmo sexo nos casos Hollingsworth v. Perry (sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo)[219] e United States v. Windsor (sobre a Lei de Defesa do Matrimônio).[220] Em abril de 2015, após a Suprema Corte decidir durante o julgamento do caso Obergefell v. Hodges que o casamento entre pessoas do mesmo sexo era um direito fundamental, Obama afirmou: "Esta decisão afirma o que milhões de americanos já acreditam em seus corações: Quando todos os americanos são tratados como iguais, somos todos mais livres".[221]

Reforma judicial e drogas

Obama visitando uma prisão federal de Nevada, em julho de 2015.

O governo Obama tomou algumas medidas para reformar o sistema de justiça criminal em um momento em que muitos em ambos os partidos sentiram que os EUA tinham ido longe demais na prisão de infratores da legislação antidrogas.[222] Seguindo uma diretiva do Departamento de Justiça, o governo Obama geralmente optou por não processar ou investigar pessoas que usaram maconha em estados que optaram por legalizá-la, apesar de qualquer uso de maconha permanecer ilegal sob a legislação federal;[223][224][225][226] entretanto, alguns liberais e libertários criticaram Obama por continuar ou mesmo expandir a guerra contra as drogas, particularmente no que diz respeito a maconha medicinal.[227][228] Para os anos finais de sua presidência, Obama priorizou a reforma do sistema penal, anunciando, em novembro de 2015, medidas que objetivavam a reinserção de presos e a redução da população carcerária.[229][230]

Recorrendo ao seu poder de perdão presidencial, Obama perdoou ou reduziu as penas de centenas de presos alegadamente não violentos, majoritariamente envolvidos com drogas, usando este poder para perdoar mais presidiários do que os últimos dez presidentes juntos.[231] Em 2016, o governo anunciou que buscaria eliminar gradualmente o uso de prisões privadas por considerá-las "injustas e punitivas".[232][233]

Imigração

Desde o início de seu mandato, Obama apoiou uma reforma imigratória abrangente, incluindo um caminho para que muitos imigrantes ilegais recebessem a cidadania. No entanto, Obama centrou-se em outros assuntos no decorrer do 111.º Congresso, de maioria democrata.[234] Ao final de tal Congresso, apoiou a aprovação do DREAM Act, que legalizaria jovens sem documentos que cumpriam determinados requisitos, como uma inscrição universitária ou nas Forças Armadas; o projeto foi aprovado pelos representantes, mas não conseguiu superar uma obstrução no Senado.[235] Em 2012, Obama implementou uma política que protegeu cerca de setecentos mil imigrantes ilegais da deportação; a política aplicou-se apenas para aqueles que foram trazidos ao país antes de completarem dezesseis anos.[236] Em 2014, Obama anunciou uma nova ordem executiva que protegeria outros quatro milhões de imigrantes ilegais da deportação, mas a medida foi derrubada pela justiça.[237][238] Apesar das ações executivas para proteger alguns indivíduos, as deportações de imigrantes ilegais continuaram. Um recorde de quatrocentos mil deportações ocorreu em 2012, embora o número de deportações caiu durante o segundo mandato de Obama.[239] Depois de ter aumentado desde 1990, o número de imigrantes ilegais que viviam nos Estados Unidos estabilizou em torno de 11,5 milhões de indivíduos durante a presidência de Obama, abaixo de um pico de 12,2 milhões registrado em 2007.[240]

Política externa

Ver artigo principal: Política externa de Barack Obama
Mapa mundial mostrando os acordos internacionais e ações militares sob o governo Obama:
      Guerra encerrada
      Guerra continuada
      Ataques aéreos ou com drones
      Acordo de livre comércio assinado e ratificado
      Acordo de livre comércio assinado
      Acordo climático alcançado
      Sanções aliviadas
      Sanções continuaram
      Principais aliados militares

Obama herdou uma guerra no Afeganistão, uma guerra no Iraque e uma "Guerra ao Terror" global lançada pelo presidente Bush após os ataques de 11 de setembro. Obama pediu um "novo começo" nas relações entre o mundo islâmico e os Estados Unidos, e descontinuou o uso do termo "Guerra ao Terror" em favor do termo "Operação de Contingência no Exterior".[241][242][243] Obama prosseguiu uma estratégia de "pegada leve" no Oriente Médio que enfatizava as forças especiais, ataques de drones, e diplomacia ao invés da ocupação de tropas terrestres.[244] No entanto, as forças norte-americanas continuaram a combater organizações militantes islâmicas como a Al-QaedaEstado Islâmico do Iraque e do Levante, e Al-Shabaab nos termos da Autorização para Uso da Força Militar Contra Terroristas, aprovada pelo Congresso em 2001.[245][246] Obama também defendeu a não proliferação nuclear e negociou com êxito acordos de redução de armas com o Irã e a Rússia.[247]

Em 2015, Obama descreveu a "Doutrina Obama", o termo utilizado para descrever seus princípios enquanto presidente na política externa, como "vamos nos engajar, mas preservamos todas as nossas capacidades".[248] Além disso, auto-descreveu-se como um internacionalista que rejeita o isolacionismo e é influenciado pelo realismo e pelo intervencionismo liberal.[249]

Iraque e Afeganistão

Durante a eleição presidencial de 2008, Obama criticou fortemente a Guerra do Iraque.[250] Ao assumir o cargo, ele anunciou que as forças de combate dos Estados Unidos deixariam o Iraque em agosto de 2010, com entre 35 a 50 mil soldados permanecendo como conselheiros e instrutores, abaixo dos aproximadamente 150 mil soldados norte-americanos no país no início de 2009.[251][252] Embora Obama tenha considerado deixar uma força de alguns milhares de soldados no Iraque para combater a al-Qaeda e apoiar o governo local, líderes iraquianos pediram que os soldados norte-americanos se retirassem totalmente de seu país.[253] Em meados de dezembro de 2011, apenas 150 soldados permaneceram para trabalhar na embaixada dos Estados Unidos.[254] Entretanto, os americanos iniciaram em 2014 sua campanha militar contra o Estado Islâmico (ou EI), e, em junho de 2015, havia 3,5 mil soldados norte-americanos servindo no Iraque como conselheiros das forças antiEI na guerra civil iraquiana.[255]

Enquanto Obama retirou tropas no Iraque, ele aumentou a presença militar dos EUA no Afeganistão no início de sua presidência. Em 2009, Obama anunciou que a presença militar dos EUA no Afeganistão seria reforçada em 17 mil novos soldados até o verão daquele ano.[256] Os secretários Robert Gates e Hillary Clinton, além do chefe do Estado-Maior Michael Mullen, defenderam mais tropas, e Obama despachou soldados adicionais após um longo processo de revisão.[257][258] O número de soldados norte-americanos no Afeganistão chegou ao seu ápice de 100 mil em 2010.[259] Em 2012, os EUA e o Afeganistão assinaram um acordo de parceria estratégica em que a principal operação de combate foi entregue às forças afegãs.[260][261] Em 2014, Obama anunciou que a maioria das tropas deixaria o Afeganistão até o final de 2016, com uma pequena força remanescente na embaixada dos EUA.[262] No início de 2015, o exército dos EUA terminou a Operação Liberdade Duradoura e começou a Missão Apoio Resoluto, em que passaram a desempenhar mais um papel de treinamento, embora algumas operações de combate continuaram.[263] Em outubro de 2015, Obama anunciou que soldados permaneceriam indefinidamente no Afeganistão para apoiar o governo afegão na guerra civil contra o Talibã, a Al-Qaeda e o Estado Islâmico.[264] Em julho de 2016, Obama informou que 8,4 mil soldados permaneceriam no Afeganistão até o final de seu mandato.[265]

Obama conversando por telefone com o presidente iraniano Hassan Rouhani, em setembro de 2013.

Acordo nuclear com o Irã

Ver artigo principal: Plano de Ação Conjunto Global

O Irã e os EUA possuíam uma relação instável desde a Revolução Iraniana e a crise de reféns, e as tensões continuaram devido a questões como o programa nuclear iraniano e o alegado patrocínio iraniano ao terrorismo.[266] Em seu mandato, Obama focou em negociações com o Irã sobre o status de seu programa nuclear, trabalhando com os outros países do P5+1 para adotar um acordo multilateral.[267] A posição de Obama diferiu dramaticamente da posição mais agressiva de seu antecessor Bush, bem como das posições declaradas pela maioria dos rivais de Obama na campanha eleitoral de 2008.[268][269] Em junho de 2013, Hassan Rouhani venceu a eleição presidencial iraniana e pediu a continuação das conversações sobre o programa nuclear de seu país. Em novembro de 2013, o Irã e o P5+1 anunciaram um acordo provisório, e, em abril de 2015, os negociadores anunciaram que um acordo quadro havia sido alcançado.[270][271] Segundo os termos acordados, o Irã concordou em impor limites ao seu programa nuclear e fornecer acesso aos inspetores da Agência Internacional de Energia Atómica, enquanto os EUA e outros países concordaram em reduzir as sanções contra o Irã.[272] Enquanto Obama saudou os resultados das negociações como sendo um passo rumo a um mundo mais esperançoso, o acordo recebeu ampla oposição dos republicanos que, juntamente com o premiê israelense Benjamin Netanyahu, se opuseram fortemente às negociações e tentaram sem sucesso aprovar uma resolução no Congresso que o rejeitasse.[273][274][275]

Líbia

Quando os protestos antigovernamentais eclodiram em BenghaziLíbia, em fevereiro de 2011, o governo de Muammar Gaddafi respondeu com força militar.[276] O governo Obama inicialmente resistiu aos apelos para tomar medidas duras, mas cedeu depois que a Liga Árabe solicitou a intervenção ocidental na Líbia.[277][278] Em março de 2011, a reação internacional à repressão militar de Gaddafi culminou em uma resolução da ONU para impor uma zona de exclusão aérea na Líbia. Obama autorizou a participação de militares norte-americanos nos ataques aéreos com o objetivo destruir as capacidades de defesa aérea do governo líbio para proteger os civis e impor uma zona de exclusão aérea.[279] A intervenção foi liderada pela OTAN, mas a Suécia e três nações árabes também participaram da missão.[280] Com o apoio da coalizão, os rebeldes tomaram Trípoli em agosto de 2011.[281] A campanha militar no país culminou na queda do regime de Gaddafi, mas a Líbia passou por turbulências internas, resultando em uma guerra civil iniciada em 2014.[282] A intervenção de Obama na Líbia provocou críticas de membros do Congresso e deu início a um debate sobre a aplicabilidade da Resolução dos Poderes de Guerra.[283] Em setembro de 2012, militantes islâmicos atacaram um complexo diplomático dos EUA em Benghazi, matando o embaixador Christopher Stevens e três outros norte-americanos.[284] Os republicanos criticaram fortemente a atuação do governo no ataque de Benghazi, e estabeleceram uma comissão na Câmara para investigar o ocorrido.[285]

Rússia

A primeira reunião entre Dmitry Medvedev e Barack Obama antes da cúpula do G20 em Londres, em 1 de abril de 2009.

Em 2009, Obama pediu por um "reinício" nas relações com a Rússia, que havia deteriorado-se com a guerra Russo-Georgiana de 2008.[286] Enquanto Bush havia conseguido a expansão da OTAN em antigos países do Bloco do Leste, Obama deu mais ênfase na criação de uma parceria de longo prazo com a Rússia.[287] Obama e o presidente russo Dmitry Medvedev trabalharam juntos em um novo tratado para reduzir e monitorar armas nucleares, a adesão da Rússia à Organização Mundial do Comércio e ações antiterrorismo.[286] Em 8 de abril de 2010, Obama e Medvedev assinaram o novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas, um importante acordo de controle de armas nucleares que reduziu os estoques de armas nucleares de ambos os países e estabeleceu um regime de monitoramento.[288] Em 2012, com a entrada da Rússia na OMC, Obama normalizou as relações comerciais com o país.[289]

No entanto, as relações EUA e Rússia declinaram quando Vladimir Putin retornou à presidência, em maio de 2012.[286] A intervenção da Rússia na Ucrânia em 2014 e a anexação da Crimeia no mesmo ano levaram a uma forte condenação por Obama e outros líderes ocidentais, que impuseram sanções aos líderes russos, contribuindo para uma crise financeira no país.[286][290][291] Alguns membros do Congresso de ambos os partidos também pediram para que os EUA armassem as forças ucranianas, mas Obama resistiu em tornar-se estreitamente envolvido na guerra Civil no Leste da Ucrânia, iniciada em abril de 2014.[292] Em 2016, após vários incidentes na segurança cibernética, o governo Obama acusou formalmente a Rússia de se engajar numa campanha para minar as eleições norte-americanas, e impôs sanções a algumas pessoas e organizações ligadas ao país.[293][294]

O presidente Obama, juntamente com os membros da equipe de segurança nacional, recebem atualizações sobre a Operação Lança de Netuno, em 1 de maio de 2011.

Osama bin Laden

Ver artigo principal: Morte de Osama bin Laden

O governo Obama lançou uma operação bem-sucedida que resultou na morte de Osama bin Laden, líder da al-Qaeda, responsável pelos ataques de 11 de setembro e vários outros ataques terroristas. Iniciando com informações recebidas em julho de 2010, a inteligência desenvolvida pela CIA ao longo dos próximos meses determinou o que eles acreditavam ser o esconderijo de bin Laden em AbbottabadPaquistão.[295] O diretor da CIA, Leon Panetta, reportou essas informações a Obama em março de 2011.[295] Em uma reunião com seus assessores de segurança nacional ao longo das próximas seis semanas, Obama rejeitou um plano de bombardear o complexo, e autorizou um "ataque cirúrgico", que seria conduzido pela Navy SEALs, uma força de operações especiais da Marinha.[295] As reações ao anúncio da bem sucedida operação, ocorrida em 1 de maio de 2011 e que também resultou na apreensão de documentos, foram positivas em todas as linhas partidárias e em muitos países ao redor do mundo.[296][297][298][299]

Guerra civil síria

Síria foi um dos países mais afetados pela Primavera Árabe, e na segunda metade de março de 2011 grandes protestos antigovernamentais estavam sendo realizados.[300] Apesar da Síria ter sido um adversário dos Estados Unidos há muito tempo, Obama argumentou que uma ação militar unilateral para derrubar o regime de Bashar al-Assad seria um erro.[301] Conforme os protestos continuavam, o país entrou em uma guerra civil prolongada, e os Estados Unidos apoiaram a oposição síria contra o regime de Assad.[302][303] As críticas dos EUA a Assad se intensificaram após o ataque químico de Ghouta em 2013, resultando eventualmente em um acordo apoiado pelos russos em que o governo sírio renunciou às suas armas químicas.[304] Em meio ao caos da guerra civil síria, um grupo fundamentalista conhecido como Estado Islâmico (EI) tomou o controle de grandes porções do país e do Iraque.[305] A partir de 2014, o governo Obama lançou ataques aéreos contra o Estado Islâmico e treinou militantes da oposição, enquanto continuava a se opor ao regime sírio.[303][304] A Rússia lançou sua própria intervenção militar para ajudar as forças de Bashar al-Assad, criando uma complicada múltipla guerra por procuração, embora norte-americanos e russos tenham cooperado no combate ao EI.[306] Em novembro de 2015, Obama anunciou um plano para reassentar pelo menos dez mil refugiados sírios nos Estados Unidos.[307]

Reaproximação com Cuba

Ver artigo principal: Degelo cubano
Aperto de mãos entre Obama e o líder cubano Raúl Castro, em abril de 2015.

O governo Obama buscou uma reaproximação diplomática com Cuba, país que os EUA havia embargado desde os anos 1960, após a Revolução Cubana e a Crise dos mísseis de Cuba. A partir da primavera de 2013, foram realizadas reuniões secretas entre ambos os países, com reuniões acontecendo em locais neutros como Canadá e Vaticano.[308] O Vaticano foi consultado inicialmente em 2013, quando o Papa Francisco aconselhou os países a trocarem prisioneiros como um gesto de boa vontade.[309] Em 10 de dezembro de 2013, o presidente cubano Raúl Castro, em um momento público significativo, apertou a mão e cumprimentou Obama durante o velório de Nelson Mandela.[310] Em dezembro de 2014, Cuba liberou Alan Gross em troca dos demais membros do Cinco cubanos.[309]

Obama ordenou no final de 2014 o restabelecimento de laços diplomáticos com Cuba. Ele afirmou que estava normalizando as relações porque o embargo econômico tinha sido ineficaz para persuadir Cuba a desenvolver uma sociedade democrática.[311] Em maio de 2015, Cuba foi retirada da lista produzida pelos EUA de países patrocinadores do terrorismo, e, em agosto do mesmo ano, os EUA e Cuba reabriram suas respectivas embaixadas.[312][313] Obama tornou-se, em março de 2016, o primeiro presidente dos EUA a visitar Cuba desde Calvin Coolidge.[314]

Imagem cultural e política

Foto oficial do primeiro mandato de Obama, em 2009.

A história da família de Obama, o início da sua vida, a sua criação e educação na Ivy League diferem profundamente dos políticos afro-americanos que iniciaram suas carreiras na década de 1960 através da participação nos movimentos dos direitos civis.[315][316] Expressando perplexidade sobre perguntas se era "suficientemente negro", Obama disse durante uma reunião com a Associação Nacional dos Jornalistas Negros em agosto de 2007 que "ainda estamos presos nessa noção de que se você apelar para os brancos, então deve haver algo de errado".[317] Michael Eric Dyson, professor de Georgetown, era crítico e simpatizante da forma como Obama tratou da questão racial, indicando que seus discursos e ações sobre a disparidade racial e justiça foram um tanto relativos e relutantes quando, especialmente em seu segundo mandato, a violência racial exigiu uma ação presidencial imediata e diálogo.[318]

Obama é frequentemente referido como um orador excepcional.[319][320][321] Durante seu período de transição para a presidência e após assumi-la, fez uma série de discursos semanais em vídeo divulgados pela internet.[322] Obama também possui contas no FacebookTwitter e Instagram.[323] Todas as suas contas, exceto uma no Facebook e outra no Twitter, são geridas por um projeto de organização comunitária que defende sua agenda.[324][325][326] Em maio de 2015, Obama entrou no Guiness ao conseguir um milhão de seguidores para sua nova conta pessoal no Twitter em menos de cinco horas.[327]

Obama respondendo a perguntas no Twitter, em 24 de maio de 2012.

De acordo com a Organização Gallup, Obama começou seu mandato com um índice de aprovação de 68%, diminuindo gradualmente durante o resto do ano, e chegando a 41% em agosto de 2010, uma tendência semelhante aos primeiros anos de mandato de Ronald Reagan e Bill Clinton.[328][329][330] Ele teve um pequeno salto de aprovação nas pesquisas logo após a morte de bin Laden, que durou até por volta de junho de 2011, quando esses números caíram de volta aos patamares que estavam antes da operação.[331][332][333] Seus índices de aprovação se recuperaram ao mesmo tempo em que foi reeleito, com as pesquisas mostrando uma aprovação média de 52% logo após sua segunda posse.[334] Apesar de sua aprovação ter caído para 39% no final de 2013 graças ao lançamento do Obamacare, ela subiu para 50% no final de janeiro de 2015, e, em novembro de 2016, estava em 56%.[335][336][337] Quando Obama deixou a presidência, em janeiro de 2017, seis em cada dez americanos aprovavam seu governo.[338] Pelo mundo, a imagem dos Estados Unidos também melhorou bastante durante o período que Obama ocupou a Casa Branca.[339]

Obama segurando o prêmio Nobel ao lado de Thorbjørn Jagland, presidente do Comitê do Nobel, em 10 de dezembro de 2009.

Obama ganhou o Grammy Awards de melhor álbum falado por sua versão em audiolivro de Dreams from My Father em fevereiro de 2006 e pelo The Audacity of Hope em fevereiro de 2008.[340][341] Em dezembro de 2008, a revista Time nomeou Obama como a Pessoa do Ano por sua candidatura e eleição histórica, descrevendo-o como "a marcha constante de realizações aparentemente impossíveis".[342] Em 2012, ganhou novamente o prêmio de Pessoa do Ano.[343] Em 2005 e em 2007, a revista Time também o incluiu na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo.[344][345] Na lista da Forbes das pessoas mais poderosas do mundo, Obama ficou na primeira colocação por três vezes—2009, 2011 e 2012—, ficando em segundo em 2010, quando foi passado pelo presidente chinês Hu Jintao, em 2013 e 2014 quando foi superado por Putin, e em terceiro em 2015, quando a premiê alemã Angela Merkel conquistou o segundo lugar, com Putin permanecendo em primeiro.[346][347][348]

Em 9 de outubro de 2009, o Comitê do Nobel Norueguês anunciou que Obama foi o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2009 pelos "extraordinários esforços para reforçar o papel da diplomacia internacional e a cooperação entre os povos".[349] Obama aceitou o prêmio em OsloNoruega, em 10 de dezembro de 2009, com "profunda gratidão e grande humildade".[350] A premiação atraiu uma mistura de elogios e críticas de líderes mundiais e figuras da mídia.[351][352] Obama foi o quarto presidente dos Estados Unidos a ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz e o terceiro durante seu mandato.[353] O Prêmio Nobel para Obama foi visto com ceticismo nos anos subsequentes, especialmente depois que o diretor do Instituto Nobel, Geir Lundestad, disse que a premiação não teve o efeito desejado.[354]

Pós-presidência

Barack e Michelle Obama na Casa Branca em 19 de janeiro de 2017.

A presidência de Obama se encerrou formalmente ao meio-dia de 20 de janeiro de 2017, com a posse do seu sucessor, o empresário republicano Donald Trump, com quem manteve uma transição pacífica de poder.[355] Após a cerimônia de sucessão, Barack e Michelle Obama partiram no helicóptero Executive One, circularam a Casa Branca e depois foram para a Base Aérea de Andrews, onde embarcaram para uma viagem de férias.[356]

Obama escolheu Chicago como sede para seu centro presidencial.[357] Os Obama continuaram residindo na capital do país, em uma mansão localizada no bairro de Kalorama, inicialmente alugada e posteriormente comprada.[358][359] A família decidiu permanecer em Washington para permitir que a caçula Sasha concluísse o ensino médio na mesma escola.[360][361] Obama foi o primeiro presidente em quase 100 anos a continuar morando em Washington após terminar a presidência; na cidade, a família manteve uma rotina discreta.[362]

Obama e sua esposa Michelle durante a posse de Joe Biden em janeiro de 2021.

Em março de 2017, Barack e Michelle assinaram um contrato editorial com a Random House para publicarem suas memórias, recebendo previamente da editora pelo menos 65 milhões de dólares, o valor mais alto dado a um casal presidencial pela publicação de suas memórias. Anteriormente, George W. Bush recebeu cerca de 10 milhões por suas memórias, enquanto que Bill Clinton ganhou 15 milhões.[363][364] A obra, intitulada A Promissed Land, foi publicada em 2020 e rapidamente se tornou um best seller.[365] Além disso, o casal firmou um acordo com a Netflix em maio de 2018 para que produzissem filmes e séries para a plataforma; de acordo com o New York Post, o contrato poderia render aos Obama mais de 50 milhões.[366][367]

Na política, Obama inicialmente poupou críticas ao seu sucessor na presidência, mesmo quando Trump o atacava publicamente. No entanto, em setembro de 2018, no decorrer das eleições de meio de mandato, Obama proferiu um discurso no qual classificou Trump como uma "ameaça para a democracia", quebrando a tradição em que os ex-presidentes evitam criticar publicamente seus sucessores.[368][369] Nas eleições de 2018, foi o cabo eleitoral mais poderoso e requisitado dos democratas, participando de eventos de campanha e endossando centenas de candidatos do partido.[370][371][372] Obama celebrou a vitória democrata na Câmara dos Representantes e em outras eleições, considerando-as "um início".[373] Em 2020, mais uma vez serviu como cabo eleitoral de candidatos de seu partido, inclusive de seu antigo vice-presidente Biden, que acabou sendo eleito presidente do país.[374][375]

Família e vida pessoal

Ver artigo principal: Família de Barack Obama
Obama jogando basquetebol durante suas férias em Martha's Vineyard, em agosto de 2009.

Em uma entrevista de 2006, Obama destacou a diversidade de sua família: "É como uma mini-ONU", disse ele. "Eu tenho parentes que se parecem com Bernie Mac, e eu tenho parentes que se parecem com Margaret Thatcher".[376] Obama tem uma meia-irmã com quem foi criado (Maya Soetoro-Ng, filha de sua mãe com o seu segundo marido da Indonésia) e sete meio-irmãos provenientes de seu pai queniano – seis deles estão vivos.[377][378] Obama também tem raízes na Irlanda; ele se reuniu com seus primos irlandeses em maio de 2011.[379] Em Dreams from My Father, Obama une a história da família de sua mãe com possíveis ancestrais nativos americanos e parentes distantes de Jefferson Davis, presidente dos Estados Confederados da América durante a Guerra Civil.[380][381][382][383]

Obama era conhecido como "Barry" em sua juventude, mas pediu para ser chamado pelo seu nome durante seus anos na faculdade.[384] Além do seu idioma nativo, o inglês, Obama tem algum conhecimento básico de indonésio, tendo aprendido o idioma durante a infância, quando viveu com sua família quatro anos em Jacarta, a capital da Indonésia.[385][386][387] Ele joga basquete, um esporte que praticou durante seus anos escolares, quando foi membro do time da escola;[388] Obama é canhoto.[389]

Obama é um torcedor do Chicago White Sox, e deu o primeiro lançamento da ALCS de 2005.[390] Em 2009, Obama deu, cerimonialmente, o primeiro arremesso no All Star Game, enquanto vestia uma jaqueta Sox White.[391] Ele também é essencialmente fã do Chicago Bears na NFL, mas, em sua infância e adolescência, era fã do Pittsburgh Steelers, e, doze dias após assumir a presidência, disse que estava torcendo para o Steelers ganhar a Super Bowl XLIII.[392] Em 2011, convidou o time de 1985 do Chicago Bears para uma visita a Casa Branca; a equipe não tinha visitado a Casa Branca após a vitória do Super Bowl de 1986 devido ao acidente do ônibus espacial Challenger.[393]

A família Obama com Bo e Sunny no jardim da Casa Branca, em 5 de abril de 2015.

Em junho de 1989, quando foi contratado para um emprego de verão na firma de advocacia Sidley Austin de Chicago, Obama conheceu Michelle Robinson, formada em direito por Harvard e nascida em 1964.[394][395] Foi atribuído a Michelle a função de ser a mentora de Obama na empresa.[396] Eles começaram a namorar depois do verão, ficaram noivos em 1991, e casaram-se em 3 de outubro de 1992.[397] A primeira filha do casal, Malia Ann, nasceu em 4 julho de 1998, seguida por uma segunda filha, Natasha (conhecida como "Sasha"), em 10 de junho de 2001.[398][399][400] Quando eles se mudaram para Washington, D.C., em janeiro de 2009, as meninas começaram a estudar na escola particular Sidwell Friends.[401] Em 2016, escreveu um ensaio para a Glamour no qual descreveu como suas filhas e a presidência fizeram dele um feminista.[402][403][404]

Os Obama possuem dois cães de água português: o mais velho, que recebeu o nome de Bo, foi dado de presente pelo senador Ted Kennedy;[405] o outro, que é uma fêmea da mesma raça de Bo, nasceu em junho de 2012 e recebeu o nome de Sunny.[406][407]

Obama tentou parar de fumar várias vezes, chegando a fazer uso da terapia de reposição de nicotina. Em seu primeiro exame médico como presidente, seu médico o aconselhou para que parasse de fumar, apesar de ter considerado Obama em perfeito estado de saúde. No início de 2010, Michelle Obama disse que o marido tinha conseguido parar de fumar.[408][409][410]

Patrimônio e residências

Aplicando o dinheiro recebido do negócio de um livro, a família Obama mudou-se em 2005 de um condomínio em Hyde Park, Chicago, para uma casa de $1,6 milhão no bairro vizinho de Kenwood.[411] A compra de um lote vizinho e venda de parte dele para Obama, feita pela esposa do empresário, doador de campanha e amigo Tony Rezko atraiu a atenção da mídia por causa da acusação e, posteriormente, pela condenação de Rezko por fraudes e corrupção, que não estavam relacionadas com Obama.[412][413][414][415]

Em dezembro de 2007, a revista Money estimou o patrimônio líquido da família Obama em 1,3 milhão.[416][417] Sua declaração de impostos de 2009 mostrou uma renda familiar de 5,5 milhões de dólares—acima dos cerca de 4,2 milhões em 2007 e 1,6 milhão em 2005—devido, principalmente, a um forte aumento nas vendas de seus livros.[418][419] Em 2010 sua renda foi de 1,7 milhão, doando 14% para organizações sem fins lucrativos.[420] De acordo com os seus dados financeiros divulgados em 2012, o patrimônio pessoal de Obama poderia chegar até 10 milhões.[421]

Após Barack deixar a presidência e o casal assinar os contratos para publicar suas memórias e produzir conteúdo para a Netflix, a avaliação do patrimônio da família variou de 40 milhões para 135 milhões de dólares.[1] A mansão que os Obama compraram em Kalorama custou 8 milhões, enquanto que a mansão de férias que possuíam, localizada na ilha Martha’s Vineyard, foi vendida por 15 milhões.[422][423]

Religião

Barack e Michelle Obama em um culto na Igreja Episcopal Metodista Africana em Washington, D.C. em janeiro de 2013.

Obama é um cristão protestante cujas opiniões religiosas se desenvolveram em sua vida adulta.[424][425][426] Obama escreveu em The Audacity of Hope que "não foi criado numa família religiosa" e descreveu sua mãe, criada por pais não-religiosos, como sendo "em muitos aspectos a pessoa mais desperta espiritualmente que eu já conheci". Ele descreveu seu pai como um "ateu confirmado" no momento em que seus pais se conheceram, e seu padrasto como "um homem que via a religião como não particularmente útil". Obama explicou que, ao trabalhar com igrejas negras como um organizador comunitário enquanto tinha seus vinte anos, ele passou a entender "o poder da tradição religiosa afro-americana para estimular a mudança social".[427][428]

Em janeiro de 2008, Obama disse ao Christianity Today: "Sou cristão, e um cristão devoto. Acredito na morte redentora e na ressurreição de Jesus Cristo. Eu creio que a fé me dá um caminho para ser purificado do pecado e ter a vida eterna".[429] Em 27 de setembro de 2010, ao ser perguntado sobre porque era um cristão, respondeu: "Sou um cristão por escolha. Minha família não é – francamente, não eram pessoas que iam à igreja todas as semanas. E minha mãe era uma das pessoas mais espirituais que eu conheci, mas ela não me criou na igreja. Portanto eu encontrei minha fé cristã mais tarde em minha vida, e foi porque os preceitos de Jesus Cristo me falaram em termos do tipo de vida que eu gostaria de levar – sendo o guarda de meus irmãos e irmãs, tratando os outros como eles me tratariam".[430][431]

Obama conheceu o pastor Jeremiah Wright, da Igreja da Trindade Unida em Cristo, em outubro de 1987, e tornou-se membro desta igreja em 1992.[432][433][434] Ele retirou-se da denominação religiosa em maio de 2008 durante sua primeira campanha presidencial depois que algumas das declarações de Wright foram criticadas.[435] A família Obama frequentou várias igrejas protestantes desde que mudaram-se para Washington, D.C., em 2009, incluindo a Igreja Batista de Shiloh e a Igreja Episcopal de São João. Depois de um esforço prolongado para encontrar uma igreja para frequentar regularmente em Washington, Obama anunciou em junho de 2009 que seu principal local de culto seria a Capela Evergreen em Camp David.[436]

Ver também

Notas

Referências

  1. ↑ Ir para:a b Hillary Hoffower (17 de janeiro de 2019). «The Obamas are worth 30 times more than when they entered the White House in 2008 — here's how they spend their millions». Business Insider. Consultado em 28 de abril de 2019
  2.  Brandon Rottinghaus (19 de fevereiro de 2018). «How Does Trump Stack Up Against the Best — and Worst — Presidents?»The New York Times. Consultado em 14 de setembro de 2018
  3.  Ken Rudin (23 de dezembro de 2009). «Today's Junkie Segment On TOTN: A Political Review Of 2009». NPR. Consultado em 28 de novembro de 2016
  4.  «President Barack Obama». White House. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original em 15 de Janeiro de 2017
  5.  «Certificate of live birth» (PDF). State of Hawaii. Consultado em 28 de novembro de 2016
  6.  Obama 1995, p. 12.
  7. ↑ Ir para:a b Obama (1995, 2004), pp. 9–10.
    • Scott (2011), pp. 80–86.
    • Jacobs (2011), pp. 115–118.
    • Maraniss (2012), pp. 154–160.
  8.  Tim Jones (27 de março de 2007). «Barack Obama: Mother Not Just a Girl From Kansas». Tribune National. Consultado em 28 de novembro de 2016
  9.  Scott (2011), p. 86.
    • Jacobs (2011), pp. 125–127.
    • Maraniss (2012), p. 160–163.
  10.  Amanda Ripley (9 de abril de 2008). «The Story of Barack Obama's Mother». Time. Consultado em 28 de novembro de 2016
  11.  Scott (2011), pp. 87–93.
    • Jacobs (2011), pp. 115–118, 125–127, 133–161.
    • Maraniss (2012), pp. 170–183, 188–189.
  12.  Obama 1995, p. 125-126.
  13.  Scott (2011), pp. 142–144.
    • Jacobs (2011), pp. 161–177, 227–230.
    • Maraniss (2012), pp. 190–194, 201–209, 227–230.
  14.  Philip Ochieng (1 de novembro de 2004). «From Home Squared to the US Senate: How Barack Obama Was Lost and Found». The East African. Consultado em 28 de novembro de 2016
  15.  Kevin Merida (14 de dezembro de 2007). «The Ghost of a Father». The Washington Post. Consultado em 28 de novembro de 2016
  16.  Scott (2011), pp. 97–103.
    • Maraniss (2012), pp. 195–201, 225–230.
  17.  Maraniss 2012, p. 195–201, 209–223, 230–244.
  18.  Maraniss 2012, p. 216, 221, 230, 234–244.
  19.  «Barack Obama: Calvert Homeschooler?». Calvert Education. Consultado em 28 de novembro de 2016
  20.  Peter Serafin (21 de março de 2004). «Punahou grad stirs up Illinois politics». Honolulu Star-Bulletin. Consultado em 28 de novembro de 2016
  21.  Scott (2011), pp. 139–157.
    • Maraniss (2012), pp. 279–281.
  22.  Scott (2011), pp. 157–194.
    • Maraniss (2012), pp. 279–281, 324–326.
  23.  Scott 2011, p. 214, 294, 317–346.
  24.  Julia Suryakusuma (29 de novembro de 2006). «Obama for President ... of Indonesia». The Jakarta Post. Consultado em 28 de novembro de 2016
  25.  B.J. Reyes (8 de fevereiro de 2007). «Punahou left lasting impression on Obama». Star Bulletin. Consultado em 28 de novembro de 2016
  26.  «Obama gets blunt with N.H. students»Associated Press. Boston.com. 21 de novembro de 2007. Consultado em 28 de novembro de 2016
  27.  Jonathan Karl (25 de maio de 2012). «Obama and His Pot-Smoking 'Choom Gang'». ABC News. Consultado em 28 de novembro de 2016
  28.  Scott Helman (25 de agosto de 2008). «Small college awakened future senator to service». Bostom.com. Consultado em 28 de novembro de 2016
  29.  Margot Mifflin (3 de outubro de 2012). «OBAMA AT OCCIDENTAL». The New Yorker. Consultado em 28 de novembro de 2016
  30.  Ed Okeefe (9 de abril de 2012). «Obama's College Trip to Pakistan». ABC News. Consultado em 28 de novembro de 2016
  31.  Brooks Jackson (5 de junho de 2009). «More "Birther" Nonsense: Obama's 1981 Pakistan Trip». FactCheck. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original em 1 de Dezembro de 2016
  32.  Laura Kusisto (18 de julho de 2012). «Where a President Dreamed». The Wall Street Journal. Consultado em 28 de novembro de 2016
  33.  Shira Boss-Bicak (Janeiro de 2005). «Barack Obama '83». Columbia College. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original em 5 de Setembro de 2008
  34.  «Remarks by the President in Town Hall». The White House. 26 de junho de 2014. Consultado em 28 de novembro de 2016
  35.  «Barack OBAMA». Who's Who. Consultado em 28 de novembro de 2016
  36.  Janny Scott (30 de outubro de 2007). «Obama's Account of New York Years Often Differs From What Others Say». The New York Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  37.  Jason Fink (9 de novembro de 2008). «Obama stood out, even during brief 1985 NYPIRG job». Newsday. Consultado em 28 de novembro de 2016
  38. ↑ Ir para:a b Chassie 2007, p. 3468.
  39.  Ryan Lizza (19 de março de 2007). «The Agitator». New Republic. Consultado em 28 de novembro de 2016
  40.  Paula Angel. «Barack Obama». Time Toast. Consultado em 28 de novembro de 2016
  41.  Judi McLead (23 de novembro de 2014). «The Obama administration was bankrolling America's churches as far back as 2010 in preparation for the November 2014 invasion of American sovereignty». Catholic Citizens. Consultado em 28 de novembro de 2016
  42.  «Gamaliel Foundation». The Obama File. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original em 28 de Junho de 2016
  43.  Obama 2012, p. 189–208, 212–216.
  44.  Obama 2004, p. 299–437.
  45.  Maraniss 2012, p. 564–570.
  46.  Mundy 2008, p. 564.
  47.  «Obama Receives Hero's Welcome at His Family's Ancestral Village in Kenya». VOA. 27 de agosto de 2006. Consultado em 28 de novembro de 2016
  48.  Matt Byrne (21 de setembro de 2012). «Obama's stay in Somerville explored by students». Boston.com. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original em 23 de Agosto de 2016
  49.  Elizabeth Bolton (23 de julho de 2009). «Barack Obama Lived Here – 365 Broadway Somerville». Center Squares. Consultado em 28 de novembro de 2016
  50.  Michael Levenson e Jonathan Saltzman (28 de janeiro de 2007). «At Harvard Law, a unifying voice». Boston.com. Consultado em 28 de novembro de 2016
  51.  Maureen Mackey (9 de julho de 2014). «How Barack Obama Amazed His Harvard Law Professor». The Fiscal Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  52.  Liza Mundy (5 de outubro de 2008). «When Michelle Met Barack». The Washington Post. Consultado em 28 de novembro de 2016
  53.  «Obama's Chicago: An illustrated tour of key sites (infographic)». Chicago Tribune. 12 de maio de 2015. Consultado em 28 de novembro de 2016
  54.  «Who is Barrack Obama?»Ghanaian Chronicle. Modern Ghana. 10 de julho de 2009. Consultado em 28 de novembro de 2016
  55.  Ari Shapiro (22 de maio de 2012). «Obama Made A Strong First Impression At Harvard». NPR. Consultado em 28 de novembro de 2016
  56. ↑ Ir para:a b Janny Scott (15 de junho de 2008). «The story of Obama, written by Obama». The New York Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  57.  «The Friends of O». Politics of City Life. Consultado em 28 de novembro de 2016
  58.  Joe Miller (28 de março de 2008). «Obama a Constitutional Law Professor?». Fact Check. Consultado em 28 de novembro de 2016
  59.  Angie Drobnic Holan (7 de março de 2008). «Obama's 20 years of experience». Politi Fact. Consultado em 28 de novembro de 2016
  60.  «How Barack Obama Became President». Live Journal. 5 de março de 2015. Consultado em 28 de novembro de 2016
  61.  Angie Drobnic Holan (17 de outubro de 2008). «Project Vote not "an arm of ACORN"». Politi Fact. Consultado em 28 de novembro de 2016
  62.  Russel Yost. «President Barack Obama». The History Junkie. Consultado em 28 de novembro de 2016
  63.  «Firm Histoy». Miner, Barnhill & Galland. Consultado em 28 de novembro de 2016
  64.  Dan Morain (6 de abril de 2008). «Obama's law days effective but brief». Los Angeles Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  65.  Bruce Moyer (Agosto de 2008). «August 2008: Barack Obama's Views on Judges and Courts»Washington Watch. Federal Bar Association. Consultado em 28 de novembro de 2016
  66.  David Jacksone Ray Long (3 de abril de 2007). «Obama knows his way around a ballot». Chicago Tribune. Consultado em 28 de novembro de 2016
  67.  John S. Jackson (Agosto de 2006). «The Making of a Senator: Barack Obama and the 2004 Illinois Senate Race» (PDF). Southern Illinois University Carbondale. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original (PDF) em 1 de Dezembro de 2016
  68.  Peter Slevin (9 de fevereiro de 2007). «Obama Forged Political Mettle In Illinois Capitol». The Washington Post. Consultado em 28 de novembro de 2016
  69.  «Obama Record May Be Gold Mine For Critics». CBS News. 17 de janeiro de 2007. Consultado em 28 de novembro de 2016
  70. ↑ Ir para:a b Janny Scott (30 de julho de 2007). «In Illinois, Obama Proved Pragmatic and Shrewd». The New York Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  71.  «Race History: IL State Senate 13». Elections Info. Consultado em 28 de novembro de 2016
  72.  «Barack Obama». Senate of Illinois. 4 de novembro de 2004. Consultado em 28 de novembro de 2016
  73.  Don Gonyea (19 de setembro de 2007). «Obama's Loss May Have Aided White House Bid». NPR. Consultado em 28 de novembro de 2016
  74.  «2000 U.S. HOUSE OF REPRESENTATIVES RESULTS». Federal Election Commission. Consultado em 28 de novembro de 2016
  75.  Jackie Calmes (23 de fevereiro de 2007). «Statehouse Yields Clues to Obama». The Wall Street Journal. Consultado em 28 de novembro de 2016
  76.  Monica Davey (17 de julho de 2003). «Illinois Will Require Taping Of Homicide Interrogations». The New York Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  77.  Charles Peters (4 de janeiro de 2008). «Judge Him by His Laws». The Washington Post. Consultado em 28 de novembro de 2016
  78.  Melanie Coffee (6 de novembro de 2004). «On the selection of Kwame Raoul as State Senator». Hyde Park. Consultado em 28 de novembro de 2016
  79.  Scott Helman (12 de outubro de 2007). «Early defeat launched a rapid political climb». Boston.com. Consultado em 28 de novembro de 2016
  80.  Chinta Strausberg (26 de setembro de 2002). «Opposition to War Mounts». Chicago Defender. Consultado em 28 de novembro de 2016. Arquivado do original em 5 de Maio de 2016
  81.  «President, House Leadership Agree on Iraq Resolution». The White House. 2 de outubro de 2002. Consultado em 28 de novembro de 2016
  82.  Mendell 2007, p. 172–177.
  83. ↑ Ir para:a b «Remarks of Illinois State Sen. Barack Obama Against Going to War with Iraq». Obama'08. 2 de outubro de 2002. Consultado em 28 de novembro de 2016
  84.  Niranjan Ramakrishnan (22 de maio de 2008). «Restoration Boulevard». Counter Punch. Consultado em 28 de novembro de 2016
  85.  Monica Davey (7 de março de 2004). «Illinois Senate Race Attracts 7 Candidates in Millionaire Range». The New York Times. Consultado em 28 de novembro de 2016
  86.  E. J. Dionne Jr. (25 de junho de 2004). «In Illinois, a Star Prepares». The Washington Post. Consultado em 28 de novembro de 2016
  87.  Debbie Howlett (18 de março de 2004). «Dems see a rising star in Illinois Senate candidate». USA Today. Consultado em 28 de novembro de 2016
  88.  David Mendell, H. Gregory Meyer, Jon Yates, James Janega e John Bebow (17 de março de 2004). «Obama routs Democratic foes». Chicago Tribune. Consultado em 28 de novembro de 2016
  89.  Mendell 2007, p. 235–259.
  90.  Devid Bernstein (29 de maio de 2007). «The Speech». Chicago Mag. Consultado em 28 de novembro de 2016
  91.  Terence Samuel (25 de julho de 2004). «A shining star named Obama». US News. Consultado em 28 de novembro de 2016
  92.  Susan Milligan (27 de julho de 2004). «In Obama, Democrats see their future». Boston.com. Consultado em 28 de novembro de 2016
  93.  Ted Barrett, John Mercurio e John Bisney (25 de junho de 2004). «Ryan drops out of Senate race in Illinois». CNN. Consultado em 28 de novembro de 2016
  94.  Mendell 2007, p. 260–271.
  95.  Maura Kelly Lannan (9 de agosto de 2004). «Alan Keyes enters U.S. Senate race in Illinois against rising Democratic star»Associated Press. San Diego Union Tribune. Consultado em 28 de novembro de 2016
  96.  «U.S. Senate». Illinois Election Data. Consultado em 28 de novembro de 2016
  97.  «OBAMA, Barack, (1961 - )». Biographical Directory of the United States Congress. Consultado em 29 de novembro de 2016
  98.  «Congressional Black Caucus». Congressional Black Caucus. Consultado em 29 de novembro de 2016
  99.  David Nather (14 de janeiro de 2008). «The Space Between Clinton and Obama». CQ Weekly. Consultado em 29 de novembro de 2016
  100.  «Obama resigns Senate seat, thanks Illinois». Reuters. 16 de novembro de 2008. Consultado em 29 de novembro de 2016
  101.  «S.1033 - Secure America and Orderly Immigration Act». Congress of United States. Consultado em 29 de novembro de 2016
  102.  «Lugar-Obama Nonproliferation Legislation Signed into Law by the President». Site oficial de Barack Obama no Senado. 11 de janeiro de 2007. Consultado em 29 de novembro de 2016
  103.  Richard G. Lugar e Barack Obama (3 de dezembro de 2005). «Junkyard Dogs of War». The Washington Post. Consultado em 29 de novembro de 2016
  104.  John McCormack (21 de dezembro de 2007). «Google Government Gone Viral». Weekly Standard. Consultado em 29 de novembro de 2016
  105.  «PRESIDENT BUSH SIGNS COBURN-OBAMA TRANSPARENCY ACT». Site oficial de Tom Coburn no Senado. 26 de setembro de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2016
  106.  «S. 3077 (110th): Strengthening Transparency and Accountability in Federal Spending Act of 2008». Gov Track. Consultado em 29 de novembro de 2016
  107.  Mike McIntire (3 de fevereiro de 2008). «Nuclear Leaks and Response Tested Obama in Senate». The New York Times. Consultado em 29 de novembro de 2016
  108.  Adriel Bettelheim (7 de janeiro de 2008). «Obama sponsored a bill that became law». Politi Fact. Consultado em 29 de novembro de 2016
  109.  «S. 2125 (109th): Democratic Republic of the Congo Relief, Security, and Democracy Promotion Act of 2006». Gov Track. Consultado em 29 de novembro de 2016
  110.  Nathaniel Weixel (15 de novembro de 2007). «Feingold, Obama go after corporate jet travel». The Hill. Consultado em 29 de novembro de 2016
  111.  Seth Stern (31 de janeiro de 2007). «Obama-Schumer Bill Proposal Would Criminalize Voter Intimidation». The New York Times. Consultado em 29 de novembro de 2016
  112.  «S.453 - Deceptive Practices and Voter Intimidation Prevention Act of 2007». Congress. Consultado em 29 de novembro de 2016
  113.  Krystin E. Kasak (7 de fevereiro de 2007). «Obama introduces measure to bring troops home». The Times of Northwest Indiana. Consultado em 29 de novembro de 2016
  114.  «Obama, Bond Hail New Safeguards on Military Personality Disorder Discharges, Urge Further Action». Site oficial de Kit Bond no Senado. 1 de outubro de 2007. Consultado em 29 de novembro de 2016
  115.  «Obama, Bond Applaud Senate Passage of Amendment to Expedite the Review of Personality Disorder Discharge Cases». Site oficial de Barack Obama no Senado. 14 de março de 2008. Consultado em 29 de novembro de 2016
  116.  «Obama, Schiff Provision to Create Nuclear Threat Reduction Plan Approved». Site oficial de Barack Obama no Senado. 20 de dezembro de 2007. Consultado em 29 de novembro de 2016
  117.  «Senate Passes Obama, McCaskill Legislation to Provide Safety Net for Families of Wounded Service Members». Site oficial de Barack Obama no Senado. 2 de agosto de 2007. Consultado em 29 de novembro de 2016
  118.  Rick Pearson e Ray Long (10 de fevereiro de 2007). «Obama: I'm running for president». Chicago Tribune. Consultado em 29 de novembro de 2016
  119.  «Barack Obama lança formalmente pré-candidatura à presidência dos EUA»France Presse. Folha de S. Paulo. 10 de fevereiro de 2007. Consultado em 29 de novembro de 2016
  120.  Jake Tapper e Katie Hinman (10 de fevereiro de 2007). «Obama Declares His Candidacy». ABC News. Consultado em 29 de novembro de 2016
  121.  Adam Nagourney e Jeff Zeleny (11 de fevereiro de 2007). «Obama Formally Enters Presidential Race». The New York Times. Consultado em 29 de novembro de 2016
  122.  «Barack Obama». The Washington Post. Consultado em 29 de novembro de 2016
  123.  «Leading Article: The Obama promise of hope and change». The Independent. 1 de novembro de 2008. Consultado em 29 de novembro de 2016
  124.  Karen Tumulty (8 de maio de 2008). «The Five Mistakes Clinton Made». Time. Consultado em 29 de novembro de 2016
  125.  Peter Baker e Jim Rutenberg (8 de junho de 2008). «The Long Road to a Clinton Exit». The New York Times. Consultado em 29 de novembro de 2016
  126. ↑ Ir para:a b Adam Nagourney e Jeff Zeleny (5 de junho de 2008). «Clinton to End Bid and Endorse Obama». The New York Times. Consultado em 29 de novembro de 2016
  127.  Adam Nagourney e Jeff Zeleny (23 de agosto de 2008). «Obama Chooses Biden as Running Mate». The New York Times. Consultado em 29 de novembro de 2016
  128.  Dan Balz (27 de agosto de 2008). «'Barack Obama Is My Candidate'». The Washington Post. Consultado em 29 de novembro de 2016
  129.  «Former President Bill Clinton 2008 Convention Speech». C-SPAN. 27 de agosto de 2008. Consultado em 29 de novembro de 2016
  130.  Mara Liasson (7 de julho de 2008). «Obama To Accept Nomination At Mile High Stadium». NPR. Consultado em 29 de novembro de 2016
  131.  Steve Gorman (29 de agosto de 2008). «Obama acceptance speech believed to set TV record». Reuters. Consultado em 29 de novembro de 2016
  132.  Alexandra Marks (29 de agosto de 2008). «Soaring speech from Obama, plus some specifics». The Christian Science Monitor. Consultado em 29 de novembro de 2016
  133.  Tahman Bradley (5 de dezembro de 2008). «Final Fundraising Figure: Obama's $750M». ABC News. Consultado em 29 de novembro de 2016
  134.  Matthew Mosk (29 de outubro de 2008). «Obama Accepting Untraceable Donations». The Washington Post. Consultado em 29 de novembro de 2016
  135.  Brooks Jackson (19 de março de 2008). «Obama's Small Donations». Fact Check. Consultado em 29 de novembro de 2016
  136.  «Obama rejeita financiamento público, e rivais o acusam de não ter palavra»The New York Times. Folha de S. Paulo. 20 de junho de 2008. Consultado em 29 de novembro de 2016
  137.  Leandro Meireles Pinto (15 de outubro de 2008). «Obama e McCain discutem temas domésticos em terceiro e último debate presidencial». Ig. Consultado em 29 de novembro de 2016
  138.  «US election results map». BBC. Consultado em 29 de novembro de 2016
  139.  «Election of 2008». The American Presidency Project. Consultado em 29 de novembro de 2016
  140.  Ricardo Setti (26 de outubro de 2011). «Quem baterá o campeão mundial de votos, o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono?». Veja. Consultado em 29 de novembro de 2016
  141.  «Barack Obama». History. Consultado em 29 de novembro de 2016
  142.  Roland Hughes (8 de junho de 2016). «Seis razões que podem fazer as eleições dos EUA entrarem para a história». BBC. Consultado em 29 de novembro de 2016
  143.  «Obama announces re-election bid». UPI. 4 de abril de 2011. Consultado em 29 de novembro de 2016
  144.  Glenn Thrush (4 de abril de 2011). «Obama launches reelection campaign». Politico. Consultado em 29 de novembro de 2016
  145.  Jessica Yellin (5 de abril de 2011). «With short video, Obama launches bid for re-election». CNN. Consultado em 29 de novembro de 2016
  146.  David Jackson (4 de abril de 2012). «It's official: Obama clinches Democratic nomination»USA Today. The Oval. Consultado em 29 de novembro de 2016
  147.  «Clinton says Obama offers a better path forward for America»Tom Cohen. CNN. 6 de setembro de 2012. Consultado em 29 de novembro de 2016
  148.  «Candidates». CNN. Consultado em 29 de novembro de 2016
  149.  «Election 2012: Results». CNN. Consultado em 29 de novembro de 2016
  150.  «Federal Elections 2012» (PDF). Federal Election Commission. Julho de 2013. Consultado em 29 de novembro de 2016
  151.  John Nichols (9 de novembro de 2012). «Obama's 3 Million Vote, Electoral College Landslide, Majority of States Mandate». The Nation. Consultado em 29 de novembro de 2016
  152.  Kristen A. Lee (7 de novembro de 2012). «Election 2012: President Obama gives victory speech in front of thousands in Chicago, 'I have never been more hopeful about America'». Daily News. Consultado em 29 de novembro de 2016
  153.  «The Inauguration of President Barack Obama». Boston.com. 21 de janeiro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  154.  «Obama asks Pentagon for responsible Iraq drawdown». China Daily. 23 de janeiro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016[ligação inativa]
  155.  Ed Henry, Barbara Starr e Deirdre Walsh (22 de janeiro de 2009). «Obama signs order to close Guantanamo Bay facility». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  156.  «Senate blocks transfer of Gitmo detainees»Associated Press. NBC News. 20 de maio de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  157.  Jackie Northam (23 de janeiro de 2013). «Obama's Promise To Close Guantanamo Prison Falls Short». NPR. Consultado em 30 de novembro de 2016
  158.  «Executive Order -- Presidential Records». White House. 21 de janeiro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  159.  Laura Meckler (23 de janeiro de 2009). «Obama Lifts 'Gag Rule' on Family-Planning Groups». The Wall Street Journal. Consultado em 30 de novembro de 2016
  160.  Rob Stein e Michael Shear (24 de janeiro de 2009). «Funding Restored to Groups That Perform Abortions, Other Care». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  161.  Ed Henry (19 de janeiro de 2009). «Obama's top priority: the economy». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  162.  Russel Goldman e Jake Tapper (5 de janeiro de 2009). «Obama Pushes Economic Plan, Saying It Can't Wait». ABC News. Consultado em 30 de novembro de 2016
  163.  Stephanie Condon (15 de abril de 2010). «What's Obama Doing to Your Taxes?». CBS News. Consultado em 30 de novembro de 2016
  164. ↑ Ir para:a b Paul Krugman (8 de outubro de 2014). «In Defense of Obama». Rolling Stone. Consultado em 30 de novembro de 2016
  165.  Michael Scherer (9 de dezembro de 2009). «Calling for a New Stimulus, Obama Is Ready to Rumble». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016
  166.  Brent Snavely (30 de dezembro de 2014). «Calling for a New Stimulus, Obama Is Ready to RumbleFinal tally: Taxpayers auto bailout loss $9.3B»Detroit Free Press. USA Today. Consultado em 30 de novembro de 2016
  167.  Les Christie (16 de outubro de 2012). «Obama's housing scorecard»Detroit Free Press. CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  168.  Kathy Orton (8 de maio de 2015). «Homeowners get more time to take advantage of HAMP, HARP». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  169.  Binyamin Appelbaum (16 de dezembro de 2015). «Fed Raises Key Interest Rate for First Time in Almost a Decade». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  170.  «Labor Force Statistics from the Current Population Survey». Bureau of Labor Statistics. Consultado em 30 de novembro de 2016
  171.  Eleni Theodossiou e Steven F. Hipple (Março de 2011). «Unemployment remains high in 2010» (PDF). U.S. Labor Market. Consultado em 30 de novembro de 2016
  172. ↑ Ir para:a b c d Heather Long (12 de janeiro de 2016). «Obama's economy in 10 charts». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  173.  Andrew Soergel (16 de julho de 2015). «Where Are All the Workers?». U.S. News. Consultado em 30 de novembro de 2016
  174.  David Leonhardt (17 de fevereiro de 2015). «Inequality Has Actually Not Risen Since the Financial Crisis». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  175.  John Harwood (19 de fevereiro de 2015). «Obama's Economic Report Focuses on Income Inequality». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  176.  Aaron Smith (27 de julho de 2009). «Minimum wage hike: More money or fewer jobs?». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  177.  Tim Devaney (5 de maio de 2015). «Dems bet 2016 on $12 minimum wage». The Hill. Consultado em 30 de novembro de 2016
  178.  Marianne Levine (17 de maio de 2016). «White House details sweeping measure to raise wages». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  179.  «National Income and Product Accounts Table». Bureau of Economic Analysis. 22 de novembro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  180.  «Economia dos EUA cresce 2,4% em 2015». G1. 29 de janeiro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  181.  Jackie Calmes (16 de junho de 2013). «Lines Blur in U.S.-Europe Debate on Austerity». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  182.  Peter Schroeder (15 de abril de 2011). «White House: Obama hasn't changed on 'clean' debt vote». The Hill. Consultado em 30 de novembro de 2016
  183.  Peter Wallsten, Lori Montgomery e Scott Wilson (17 de março de 2012). «Obama's evolution: Behind the failed 'grand bargain' on the debt». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  184.  Matt Bai (28 de março de 2012). «Obama vs. Boehner: Who Killed the Debt Deal?». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  185.  Matt Smith (19 de fevereiro de 2013). «CNN Explains: Sequestration». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  186.  Flávia Barbosa (17 de outubro de 2013). «Obama assina lei que aumenta teto da dívida pública americana e evita calote dos EUA». O Globo. Consultado em 30 de novembro de 2016
  187.  Jonathan Weisman e Ashley Parker (16 de outubro de 2013). «Republicans Back Down, Ending Crisis Over Shutdown and Debt Limit». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  188.  David M. Herszenhorn (26 de outubro de 2015). «Congress Strikes a Budget Deal With President». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  189.  «Nova lei de saúde, Obamacare entra em vigor nos EUA»AFP. G1. 1 de janeiro de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2016
  190.  «Federal Subsidies for Health Insurance Coverage for People Under Age 65: 2016 to 2026». Congressional Budget Office. 24 de março de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  191.  «National Center for Health Statistics». Centers for Disease Control and Prevention. Consultado em 30 de novembro de 2016
  192. ↑ Ir para:a b «Legislative Actions to Repeal, Defund, or Delay the Affordable Care Act» (PDF). Congressional Research Service. 10 de novembro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  193.  Ana Prado (6 de julho de 2012). «O que você precisa saber sobre a reforma da saúde nos Estados Unidos». Guia do Estudante. Consultado em 30 de novembro de 2016. Arquivado do original em 1 de Dezembro de 2016
  194.  Jonathan Cohn (23 de julho de 2013). «Conservatives Brace for the Possibility Obamacare Won't Totally Suck». New Republic. Consultado em 30 de novembro de 2016
  195.  Marc Bassets (27 de junho de 2015). «Suprema Corte respalda reforma de Obama na saúde». El País. Consultado em 30 de novembro de 2016
  196.  Eric Pianin (17 de janeiro de 2013). «Why Congress Wimped Out on the Assault Weapons Ban». The Fiscal Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  197.  «US gun debate: Obama unveils gun control proposals». BBC. 16 de janeiro de 2013. Consultado em 30 de novembro de 2016
  198.  «Obama assina decretos para controlar compra de armas e pede ação ao Congresso». Terra. 16 de janeiro de 2013. Consultado em 30 de novembro de 2016
  199.  «What's in Obama's Gun Control Proposal». The New York Times. 16 de janeiro de 2013. Consultado em 30 de novembro de 2016
  200.  Dan Roberts e Sabrina Siddiqui (19 de junho de 2015). «Despite Charleston killings, moves towards US gun control at a standstill». The Guardian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  201.  «Obama announces gun control executive action (full transcript)». CNN. 5 de janeiro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  202.  «Obama: Falta de avanço na lei de armas nos EUA é 'maior frustração'». O Globo. 24 de julho de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  203.  «Senate confirms Sonia Sotomayor for Supreme Court». CNN. 6 de agosto de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  204.  Mark Shermant (4 de outubro de 2010). «New Era Begins on High Court: Kagan Takes Place as Third Woman»Associated Press. The Ledger. Consultado em 30 de novembro de 2016
  205.  João Ozorio de Melo (7 de novembro de 2016). «Futuro da Suprema Corte tornou-se fator decisivo nas eleições dos EUA». Consultor Jurídico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  206.  John M. Broder (1 de outubro de 2009). «E.P.A. Moves to Curtail Greenhouse Gas Emissions». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  207.  Dina Cappiello (1 de outubro de 2009). «US moves to limit industrial greenhouse gas emissions»Associated Press. Phys. Consultado em 30 de novembro de 2016
  208.  Chris Isidore (28 de janeiro de 2015). «The Obama oil boom». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  209.  Timothy Gardner (18 de dezembro de 2015). «Congress kills U.S. oil export ban, boosts solar, wind power»Reuters. Yahoo. Consultado em 30 de novembro de 2016
  210.  Timothy Cama (19 de julho de 2016). «Obama makes new push on solar power». The Hill. Consultado em 30 de novembro de 2016
  211.  «BP pagará multa de US$ 4,5 bilhões por vazamento de óleo em 2010»G1. 15 de novembro de 2012. Consultado em 19 de setembro de 2013
  212.  Marcelo Ninio (6 de novembro de 2015). «Obama veta em definitivo projeto de oleoduto entre Canadá e EUA». Folha de S. Paulo. Consultado em 30 de novembro de 2016
  213.  «Estados Unidos e China ratificam acordo do clima assinado em Paris». G1. 3 de setembro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  214.  «Obama signs hate crimes bill into law». CNN. 28 de outubro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  215.  Jesse Lee (22 de dezembro de 2010). «The President Signs Repeal of "Don't Ask Don't Tell": "Out of Many, We Are One"». White House. Consultado em 30 de novembro de 2016
  216.  Sam Stein (9 de maio de 2012). «Obama Backs Gay Marriage». The Huffington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  217.  Kevin Robillard (21 de janeiro de 2013). «First inaugural use of the word 'gay'». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  218.  «Obama Inauguration Speech Makes History With Mention Of Gay Rights Struggle, Stonewall Uprising». The Huffington Post. 21 de janeiro de 2013. Consultado em 30 de novembro de 2016
  219.  Ryan J. Reilly (28 de fevereiro de 2013). «Obama Administration: Gay Marriage Ban Unconstitutional In Prop. 8 Supreme Court Case». The Huffington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  220.  Bill Mears (27 de fevereiro de 2013). «Obama administration weighs in on defense of marriage law». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  221.  «Remarks by the President on the Supreme Court Decision on Marriage Equality». The White House. 26 de junho de 2015. Consultado em 30 de novembro de 2016
  222.  Bill Keller (13 de dezembro de 2015). «On Pardons, Obama's the Stingiest President Since John Adams». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  223.  Warren Richey (4 de maio de 2015). «Supreme Court prods Obama administration in Colorado marijuana dispute (+video)». The Christian Science Monitor. Consultado em 30 de novembro de 2016
  224.  «MEMORANDUM FOR SELECTED UNITED STATES ATTORNEYS» (PDF). Department of Justice. 19 de outubro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  225.  David Stout e Solomon Moore (19 de outubro de 2009). «U.S. Won't Prosecute in States That Allow Medical Marijuana». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  226.  Nicole Flatow (29 de agosto de 2013). «BREAKING: Justice Department Won't Challenge State Marijuana Laws, Announces Major Shift In Law Enforcement Policy». Think Progress. Consultado em 30 de novembro de 2016
  227.  Jacob Sullum (1 de janeiro de 2015). «Is Obama Finally Ready To Dial Back The War On Drugs?». Forbes. Consultado em 30 de novembro de 2016
  228.  Tim Dickinson (16 de fevereiro de 2012). «Obama's War on Pot». Rolling Stone. Consultado em 30 de novembro de 2016
  229.  Pablo X. de Sandoval (17 de julho de 2015). «Obama põe o foco nas injustiças do sistema penal dos EUA». El País. Consultado em 30 de novembro de 2016
  230.  Cristina F. Pereda (2 de novembro de 2015). «Obama dá guinada em favor das políticas de reinserção de presos». El País. Consultado em 30 de novembro de 2016
  231.  Sebastião Bugalho (31 de agosto de 2016). «EUA. Obama perdoou mais presidiários que os últimos dez presidentes juntos»Jornal I. MSN. Consultado em 30 de novembro de 2016. Arquivado do original em 1 de Dezembro de 2016
  232.  Charlie Savage (18 de agosto de 2016). «U.S. to Phase Out Use of Private Prisons for Federal Inmates». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  233.  «Governo dos EUA entende que prisões privadas são mais "inseguras e punitivas" e decide fechá-las». Justificando. 19 de agosto de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  234.  Cheryl W. Thompson e William Booth (11 de agosto de 2009). «Obama Says Immigration Reform Is a Priority, but Won't Happen Soon». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  235.  «EUA: Congresso aprova "Dream Act" na próxima sessão - Obama». Visão. 15 de outubro de 2010. Consultado em 30 de novembro de 2016
  236.  Jerry Markon e Sandhya Somashekhar (30 de novembro de 2014). «Obama's 2012 DACA move offers a window into pros and cons of executive action». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  237.  Max Ehrenfreund (20 de novembro de 2014). «Your complete guide to Obama's immigration executive action». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  238.  Michael D. Shear e Trip Gabrieljune (23 de junho de 2016). «For Obama, Supreme Court Defeat Upends a Legacy on Immigration». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  239.  David Nakamura (19 de janeiro de 2016). «Obama struggling with immigration rules and cruelties of deportation». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  240.  Jeans Manuel Krogsta, Jeffrey S. Passel e D'Vera Cohn (3 de novembro de 2016). «5 facts about illegal immigration in the U.S.». Pew Research. Consultado em 30 de novembro de 2016
  241.  «Obama in Egypt reaches out to Muslim world». CNN. 4 de junho de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  242.  Jeff Zeleny e Alan Cowelljune (4 de junho de 2009). «Addressing Muslims, Obama Pushes Mideast Peace». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  243.  «Governo Obama quer aposentar a expressão 'guerra global contra o terror', diz jornal». O Globo. 25 de março de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  244.  David E. Sanger (17 de novembro de 2012). «Even With a 'Light Footprint,' It's Hard to Sidestep the Middle East». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  245.  Juliet Eilperin e Kevin Sieff (25 de julho de 2015). «Obama commits U.S. to intensified fight against terrorists in East Africa». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  246.  Scott Wong (13 de abril de 2015). «GOP: Obama war request is dead». The Hill. Consultado em 30 de novembro de 2016
  247.  Christi Parsons (3 de abril de 2015). «Iran nuclear deal is key to Obama's nonproliferation agenda». Los Angeles Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  248.  Thomas L. Friedman (5 de abril de 2015). «Iran and the Obama Doctrine». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  249.  Jeffrey Goldberg (Abril de 2016). «The Obama Doctrine». The Atlantic. Consultado em 30 de novembro de 2016
  250.  John M. Broder (16 de julho de 2008). «Obama and McCain Duel Over Iraq». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  251.  Karen DeYoung (28 de fevereiro de 2009). «Obama Sets Timetable for Iraq Withdrawal, Calling It Part of Broader Middle East Strategy». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  252.  «Iraq war in figures». BBC. 14 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  253.  Oren Dorell (12 de janeiro de 2014). «U.S. war gains in Iraq now lost or threatened». USA Today. Consultado em 30 de novembro de 2016
  254.  Joseph Logan (16 de dezembro de 2011). «Last U.S. troops leave Iraq, ending war». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  255.  Bryan Bender, Nahal Toosi e Philip Ewin (10 de junho de 2015). «Obama's Iraq quagmire». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  256.  Amanda Hodge (19 de fevereiro de 2009). «Obama launches Afghanistan surge». The Australian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  257.  «Gates: More Troops for Afghanistan». News 10. 27 de janeiro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  258.  Peter Baker (5 de dezembro de 2009). «How Obama Came to Plan for 'Surge' in Afghanistan». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  259.  Alan McLean e Archie Tse. «American Forces in Afghanistan and Iraq». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  260.  Mark Landler (1 de maio de 2012). «Obama Signs Pact in Kabul, Turning Page in Afghan War». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  261.  Alissa J. Rubin (8 de abril de 2012). «Obama's Iraq quagmire». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  262.  Mark Landler (27 de maio de 2014). «U.S. Troops to Leave Afghanistan by End of 2016». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  263.  Tom Bowman (31 de dezembro de 2014). «After Years Of Conflict, U.S. Mission Shifts In Afghanistan». NPR. Consultado em 30 de novembro de 2016
  264.  Mattew Rosenberg e Michael D. Shear (15 de outubro de 2015). «In Reversal, Obama Says U.S. Soldiers Will Stay in Afghanistan to 2017». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  265.  Mark Landler (6 de julho de 2016). «Obama Says He Will Keep More Troops in Afghanistan Than Planned». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  266.  «EUA e Irã: seis décadas de relações instáveis». O Globo. 4 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  267.  Roger Cohen (30 de julho de 2009). «The Making of an Iran Policy». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  268.  Frances Romero (25 de janeiro de 2011). «George W. Bush and the Axis of Evil». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016
  269.  Tom Raum (24 de julho de 2011). «Obama Debate Comments Set Off Firestorm». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  270.  Tom Raum (14 de julho de 2015). «Iran nuclear agreement: A timeline». CBS News. Consultado em 30 de novembro de 2016
  271.  Michael R. Gordon e David E. Sanger (2 de abril de 2015). «Iran Agrees to Detailed Nuclear Outline, First Step Toward a Wider Deal». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  272.  William J. Broad e Sergio Peçanha (15 de janeiro de 2015). «The Iran Nuclear Deal – A Simple Guide». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  273.  Peter Baker (9 de março de 2015). «G.O.P. Senators' Letter to Iran About Nuclear Deal Angers White House». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  274.  Parisa Hafezi, Louis Charbonneau, John Irish e Arshad Mohammed (14 de julho de 2015). «Iran deal reached, Obama hails step towards 'more hopeful world'». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  275.  Jethro Mullen e Nic Robertson (15 de julho de 2015). «Landmark deal reached on Iran nuclear program». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  276.  «Nations condemn Libyan crackdown». Al Jazeera. 22 de fevereiro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  277.  «Obama Administration Urged to Squeeze Libya, Take Concrete Action». Fox News. 22 de fevereiro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  278.  Ewen MacAskill, Nicholas Watt, Ian Black, Ed Pilkington e Luke Harding (17 de março de 2011). «Libya crisis: Britain, France and US prepare for air strikes against Gaddafi». The Guardian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  279.  Jennifer Rizzo (29 de março de 2011). «US providing 'unique capabilities' to the Libya mission». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  280.  «Remarks by the President in Address to the Nation on Libya». The White House. 28 de março de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  281.  «Libyan diaspora celebrates fall of Tripoli». Al Jazeera. 22 de agosto de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  282.  «Libya crisis: Obama appeals to Gulf states». BBC. 18 de abril de 2015. Consultado em 30 de novembro de 2016
  283.  Charlie Savage e Mark Landler (15 de junho de 2011). «Libya crisis: Obama appeals to Gulf statesWhite House Defends Continuing U.S. Role in Libya Operation». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  284.  Conal Urquhart (22 de setembro de 2012). «Libyan protesters force Islamist militia out of Benghazi». The Guardian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  285.  Sarah Wheaton (7 de julho de 2015). «Obama picks new top diplomat to Libya». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  286. ↑ Ir para:a b c d Mike Dorning (19 de fevereiro de 2015). «Obama Saw Too Late Putin's Return Would Undermine Reset». Bloomberg. Consultado em 30 de novembro de 2016
  287.  Mark John (1 de abril de 2009). «After Balkans duo, NATO enlargement to slow». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  288.  «Obama, Russian president sign arms treaty». CNN. 8 de abril de 2010. Consultado em 30 de novembro de 2016
  289.  Doug Palmer (20 de dezembro de 2012). «Obama grants Russia "permanent normal trade relations"». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  290.  Yeganeh Torbati (30 de julho de 2015). «U.S. imposes more Russian and Ukrainian sanctions». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  291.  «What's gone wrong with Russia's economy». The Economist. 16 de dezembro de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2016
  292.  Jennifer Steinhauer e David M. Herszenhorn (11 de junho de 2015). «Defying Obama, Many in Congress Press to Arm Ukraine». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  293.  David E. Sanger e Charlie Savange (7 de outubro de 2016). «U.S. Says Russia Directed Hacks to Influence Elections». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  294.  David E. Sanger (29 de dezembro de 2016). «Obama Strikes Back at Russia for Election Hacking». The New York Times. Consultado em 11 de abril de 2017
  295. ↑ Ir para:a b c Mark Mazzetti, Helene Cooper e Peter Baker (2 de maio de 2011). «Behind the Hunt for Bin Laden». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  296.  Philip Rucker, Scott Wilson e Anne E. Kornblut (12 de maio de 2012). «Osama bin Laden buried at sea after being killed by U.S. forces in Pakistan». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  297.  «Official offers details of bin Laden raid». Newsday. 2 de maio de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  298.  Mike Dorning (2 de maio de 2011). «Death of Bin Laden May Strengthen Obama's Hand in Domestic, Foreign Policy». Bloomberg. Consultado em 30 de novembro de 2016
  299.  «World Reaction To Osama Bin Laden's Death». NPR. 2 de maio de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  300.  Garry Blight, Sheila Pulham e Paul Torpey (5 de janeiro de 2012). «Arab spring: an interactive timeline of Middle East protests». The Guardian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  301.  «Obama seeks to calm 'beat of war' over Syria, Iran». ABC. 6 de março de 2012. Consultado em 30 de novembro de 2016
  302.  Alan Taylor (14 de junho de 2012). «Syria's Civil War». The Atlantic. Consultado em 30 de novembro de 2016
  303. ↑ Ir para:a b Julie Pace (31 de outubro de 2015). «Analysis: Obama crosses own red line with Syrian deployment»Associateed Press. Yahoo. Consultado em 30 de novembro de 2016
  304. ↑ Ir para:a b Zack Beauchamp (2 de outubro de 2015). «Syria's civil war: a brief history». Vox. Consultado em 30 de novembro de 2016
  305.  Kareem Shaheen (21 de maio de 2015). «Isis 'controls 50% of Syria' after seizing historic city of Palmyra». The Guardian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  306.  Mark Mazzetti, Anne Barnard e Eric Schmitt (6 de agosto de 2016). «Military Success in Syria Gives Putin Upper Hand in U.S. Proxy War». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  307.  «Obama calls on Americans to welcome Syrian refugees as latter-day Pilgrims»Reuters. The Guardian. 26 de novembro de 2015. Consultado em 30 de novembro de 2016
  308.  Warren Strobel e Lesley Wroughton (17 de dezembro de 2014). «Secret talks in Canada, Vatican City led to Cuba breakthrough». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  309. ↑ Ir para:a b Carol Morello e Karen DeYoung (17 de dezembro de 2014). «Secret U.S.-Cuba diplomacy ended in landmark deal on prisoners, future ties». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  310.  Hugo Gye e Simon Tomlinson (10 de dezembro de 2013). «Twitter fury over Dave's selfie with Obama and a flirty Dane: Backlash over leaders' picture at Mandela memorial service that left Michelle VERY unamused». The Daily Mail. Consultado em 30 de novembro de 2016
  311.  Peter Baker (17 de dezembro de 2014). «U.S. to Restore Full Relations With Cuba, Erasing a Last Trace of Cold War Hostility». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  312.  Andrea Mitchell e Katie Wall (29 de maio de 2015). «U.S. Officially Removes Cuba From State Sponsors of Terrorism List». NBC News. Consultado em 30 de novembro de 2016
  313.  Patrick Oppmann (14 de agosto de 2015). «Raising of Old Glory in Havana expected to help heal old wounds». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  314.  Julie Pace e Michael Weissenstein (21 de março de 2016). «Obama arrives in Cuba for what he calls a "historic visit"». The Big Story. Consultado em 30 de novembro de 2016
  315.  Benjamin Wallace-Wells (Novembro de 2004). «The Great Black Hope». Washington Montly. Consultado em 30 de novembro de 2016
  316.  Janny Scott (28 de dezembro de 2007). «A member of a new generation, Obama walks a fine line». Herald Tribune. Consultado em 30 de novembro de 2016
  317.  Les Payne (19 de agosto de 2007). «In One Country, a Dual Audience». Newsday. Consultado em 30 de novembro de 2016
  318.  Dyson 2016, p. 275.
  319.  Charlotte Higgins (30 de novembro de 2008). «A classic orator, Obama learnt from the masters». The Age. Consultado em 30 de novembro de 2016
  320.  Diana Zlomislic (11 de dezembro de 2008). «New emotion dubbed 'elevation'». The Star. Consultado em 30 de novembro de 2016
  321.  Richard Greene (25 de janeiro de 2011). «Obama Is America's Third Greatest Presidential Orator in Modern Era». The Hufington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  322.  Les Payne. «ChangeDotGov». You Tube. Consultado em 30 de novembro de 2016
  323.  «How the new President gets their social media accounts: White House reveals @POTUS accounts will be wiped clean - but the new incumbent gets to keep Obama's 11m followers»Associated Press. Daily Mail. 1 de novembro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
  324.  Glenn Thrush, Reid J. Epstein e Byron Tau (17 de janeiro de 2013). «Obama unveils 'Organizing for Action'». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  325.  «Introducing @POTUS: President Obama's Twitter Account». The White House. 18 de maio de 2015. Consultado em 30 de novembro de 2016
  326.  Philip Bump (18 de maio de 2015). «Barack Obama makes clear that he is not @BarackObama». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  327.  «Obama entra no Guiness ao atrair 1 milhão de seguidores no Twitter em 5h»EFE. G1. 19 de maio de 2015. Consultado em 30 de novembro de 2016
  328.  Lydia Saad (24 de janeiro de 2009). «Obama Starts With 68% Job Approval». Gallup. Consultado em 30 de novembro de 2016
  329.  David Jackson (15 de abril de 2011). «Obama hits low point in Gallup Poll -- 41%». USA Today. Consultado em 30 de novembro de 2016
  330.  Jon Terbush (9 de dezembro de 2010). «Approval By Numbers: How Obama Compares To Past Presidents». TPM. Consultado em 30 de novembro de 2016
  331.  James Oliphant (11 de maio de 2011). «Bin Laden bounce? New poll shows jump in Obama approval». Los Angeles Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  332.  Dan Balz e Jon Cohen (7 de junho de 2011). «Obama loses bin Laden bounce; Romney on the move among GOP contenders». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  333.  Patrick Henningsen (23 de maio de 2011). «Washington Still Working Hard to Plug Gaps in The Bin Laden Story». 21st Century Wire. Consultado em 30 de novembro de 2016
  334.  «Obama job approval». Gallup. Consultado em 30 de novembro de 2016
  335.  «Gallup Daily: Obama Job Approval». Gallup. Consultado em 30 de novembro de 2016
  336.  Lydia Saad (3 de janeiro de 2014). «Obama's Job Approval Declined Steadily Throughout 2013». Gallup. Consultado em 30 de novembro de 2016
  337.  Steven Ertelt (13 de novembro de 2013). «Obama Drops to His Lowest Approval Rating Ever as Obamacare Scandal Explodes». Life News. Consultado em 30 de novembro de 2016
  338.  Washington Post-ABC News (18 de janeiro de 2017). «President Obama is leaving office on a very high note»The Washington Post. Consultado em 27 de janeiro de 2017
  339.  William Wan e Scott Clement (18 de novembro de 2016). «Most of the world doesn't actually see America the way Trump said it did». The Washington Post. Consultado em 9 de agosto de 2018
  340.  Dean Goodman (10 de fevereiro de 2008). «Obama or Clinton? Grammys go for Obama». Reuters. Consultado em 30 de novembro de 2016
  341.  «Obama ganha Grammy por seu áudio-livro». Terra. 11 de fevereiro de 2008. Consultado em 30 de novembro de 2016
  342.  David Von Drehle (17 de dezembro de 2008). «Why History Can't Wait». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016
  343.  Michael Scherer (17 de dezembro de 2012). «2012 Person of the Year: Barack Obama, the President». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016
  344.  Perry Bacon Jr. (18 de abril de 2005). «Barack Obama: The Future of the Democratic Party?». Time. Consultado em 2 de dezembro de 2016
  345.  Joe Klein (3 de maio de 2007). «Barack Obama». Time. Consultado em 2 de dezembro de 2016
  346.  Caroline Howard (30 de outubro de 2013). «The World's Most Powerful People 2013». Forbes. Consultado em 30 de novembro de 2016
  347.  «2014 Ranking Of The World's Most Powerful People». Forbes. 5 de novembro de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2016
  348.  David M. Ewalt (5 de novembro de 2015). «The World's Most Powerful People 2015». Forbes. Consultado em 30 de novembro de 2016
  349.  «The Nobel Peace Prize for 2009». Nobel Prize. 9 de outubro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  350.  «Obama: 'Peace requires responsibility'». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  351.  Catherine Philp (10 de outubro de 2009). «Barack Obama's peace prize starts a fight». The Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  352.  Darren Samuelsohn (9 de outubro de 2009). «Obama Wins Nobel Prize in Part for Confronting 'Great Climatic Challenges'». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  353.  «Obama's win unique among presidents». CNN. 9 de outubro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  354.  Adam Taylor (17 de setembro de 2015). «Obama's Nobel peace prize didn't have the desired effect, former Nobel official reveals». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  355.  Ed Pilkington (20 de janeiro de 2017). «'American carnage': Donald Trump's vision casts shadow over day of pageantry». The Guardian. Consultado em 28 de abril de 2019
  356.  Gregory Korte (20 de janeiro de 2017). «Inside Barack Obama's final hours in the White House». USA Today. Consultado em 27 de janeiro de 2017
  357.  «Parque em Chicago é escolhido para construção de Centro Presidencial Obama»EFE. Terra. 26 de julho de 2016. Consultado em 27 de janeiro de 2017
  358.  Daniella Diaz e Michelle Kosinski (27 de maio de 2016). «Peek inside Obama's post-presidential pad». CNN. Consultado em 27 de janeiro de 2017
  359.  «Barack e Michelle Obama compram casa em Washington por US$ 8 milhões». Forbes. 6 de junho de 2017. Consultado em 27 de abril de 2019
  360.  «Família Obama já decidiu onde vai morar após deixar a Casa Branca»EFE. G1. 27 de maio de 2016. Consultado em 27 de abril de 2019
  361.  «O que Obama fará depois de deixar a Presidência dos EUA?». BBC. 12 de janeiro de 2017. Consultado em 27 de abril de 2019
  362.  Roxxane Roberts (20 de julho de 2018). «Casal Obama mantém invisibilidade em sua vida em Washington»The Washington Post. Folha de S. Paulo. Consultado em 27 de abril de 2019
  363.  Constance Grady (2 de março de 2017). «What the Obamas' $65 million book advance actually means». Vox. Consultado em 28 de abril de 2019
  364.  Megan Elliott (12 de novembro de 2018). «How Much Did Michelle Obama Get Paid for Her Book 'Becoming'?». Cheat Sheet. Consultado em 28 de abril de 2019
  365.  «Obama's A Promised Land sells almost 890,000 copies on first day». The Guardian. 19 de novembro de 2020. Consultado em 3 de dezembro de 2020
  366.  «Netflix fecha parceria com Barack e Michelle Obama para produção de conteúdo». Netflix. 21 de maio de 2018. Consultado em 28 de abril de 2019
  367.  Isabel Vincent (26 de maio de 2018). «Campaign contributor helped Obamas score Netflix deal». New York Post. Consultado em 28 de abril de 2019
  368.  Devin Dwyer (7 de setembro de 2018). «In a dramatic course change, Obama breaks tradition and blasts Trump: Analysis». ABC News. Consultado em 28 de abril de 2019
  369.  Amanda Mars (8 de setembro de 2018). «Obama entra em campanha com ataque devastador contra republicanos: "Trump é um sintoma, não a causa"». El País. Consultado em 28 de abril de 2019
  370.  Joan Faus (5 de novembro de 2018). «Obama entra com força no resgate do partido Democrata nas eleições». El País. Consultado em 28 de abril de 2019
  371.  Juanna Summers (1 de outubro de 2018). «Obama endorses hundreds of Democrats ahead of U.S. midterm elections»The Associated Press. Global News. Consultado em 28 de abril de 2019
  372.  Alexi McCammond (5 de setembro de 2018). «Where the Obamas are hitting the campaign trail in 2018». Axios. Consultado em 28 de abril de 2019
  373.  Matthew Choi (7 de novembro de 2018). «Obama on Democratic wins: 'It is a start'». Politico. Consultado em 28 de abril de 2019
  374.  Sandra Cohen (25 de setembro de 2020). «Obama, cabo eleitoral presente em todas as plataformas». G1. Consultado em 3 de dezembro de 2020
  375.  Fernanda Godoy (8 de novembro de 2020). «Com vitória de Biden, papel histórico de Obama é redefinido». O Globo. Consultado em 3 de dezembro de 2020
  376.  «Keeping Hope Alive». Oprah. Consultado em 30 de novembro de 2016
  377.  Scott Fornek (9 de setembro de 2007). «HALF SIBLINGS». Calvert Education. Consultado em 30 de novembro de 2016
  378.  «Interactive family tree». Chicago Sun-Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  379.  Megan Smolenyak (9 de maio de 2011). «Tracing Barack Obama's Roots to Moneygall». The Huffington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  380.  Obama 2004, p. 13.
  381.  David Nitkin e Harry Merritt (2 de março de 2007). «A new twist to an intriguing family history». Baltimore Sun. Consultado em 30 de novembro de 2016
  382.  Mary Jordan (13 de maio de 2007). «Tiny Irish Village Is Latest Place to Claim Obama as Its Own». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  383.  «Obama's Family Tree Has A Few Surprises»Associated Press. CBS News. 8 de setembro de 2007. Consultado em 30 de novembro de 2016
  384.  Richard Wolffe, Jessica Ramirez e Jeffrey Bartholet (31 de março de 2008). «When Barry Became Barack». Newsweek. Consultado em 30 de novembro de 2016
  385.  Benjamin Zimmer (15 de janeiro de 2009). «Obama's Indonesian redux». Language Log. Consultado em 30 de novembro de 2016
  386.  Benjamin Zimmer (26 de novembro de 2008). «Obama: Saya Kangen Nasi Goreng, Bakso, dan Rambutan». Kompas Cetak. Consultado em 30 de novembro de 2016
  387.  Ben Zimmer (23 de janeiro de 2009). «Obama's Indonesian pleasantries: the video». Language Log. Consultado em 30 de novembro de 2016
  388.  Jodi Kantor (1 de junho de 2007). «One Place Where Obama Goes Elbow to Elbow». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  389.  Sheryl Gay Stolberg (21 de janeiro de 2009). «On First Day, Obama Quickly Sets a New Tone». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  390.  Mark Silva (25 de agosto de 2008). «Barack Obama: White Sox 'serious'». The Swamp. Consultado em 30 de novembro de 2016
  391.  «Barack Obama Explains White Sox Jacket, Talks Nats in All-Star Booth Visit». Yard Barker. 14 de julho de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2016
  392.  William Branigin (30 de janeiro de 2009). «President Obama Backs the Steelers in the Super Bowl». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  393.  Larry Mayer (7 de outubro de 2011). «'85 Bears honored by President Obama at White House». Chicago Bears. Consultado em 30 de novembro de 2016. Arquivado do original em 7 de Maio de 2013
  394.  Obama 2006, p. 327–332.
  395.  Sarah Brown (7 de dezembro de 2005). «Obama '85 masters balancing act». The Daily Princetonian. Consultado em 30 de novembro de 2016
  396.  Obama 2006, p. 329.
  397.  Scott Fornek (3 de outubro de 2007). «Michelle Obama: 'He swept me off my feet'». Sun-Times Media. Consultado em 30 de novembro de 2016
  398.  Jonathan Martin (4 de julho de 2008). «Born on the 4th of July». Politico. Consultado em 30 de novembro de 2016
  399.  Obama 2004, p. 440.
  400.  Obama 2006, p. 339–340.
  401.  Jonathan Martin (22 de novembro de 2008). «Obamas choose private Sidwell Friends School»Associated Press. Herald Tribune. Consultado em 30 de novembro de 2016
  402.  Barack Obama (4 de agosto de 2016). «Glamour Exclusive: President Barack Obama Says, "This Is What a Feminist Looks Like"». Glamour. Consultado em 28 de abril de 2019
  403.  Daniel Victor (4 de agosto de 2016). «Obama Writes Feminist Essay in Glamour». The New York Times. Consultado em 28 de abril de 2019
  404.  «Obama assina artigo feminista e diz que homens devem lutar contra o machismo». BBC. 6 de agosto de 2016. Consultado em 28 de abril de 2019
  405.  Helene Cooper (12 de abril de 2009). «One Obama Search Ends With a Puppy Named Bo». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  406.  Linda Feldmann (20 de agosto de 2013). «New little girl arrives at White House. Meet Sunny Obama. (+video)». The Christian Science Monitor. Consultado em 30 de novembro de 2016
  407.  Daniel Bates (21 de agosto de 2013). «Revealed: How the Obamas came to buy their new $2,300 dog Sunny - and how she was 'born from frozen sperm'». Daily Mail. Consultado em 30 de novembro de 2016
  408.  «Obama says he won't be smoking in White House». Reuters. 7 de dezembro de 2008. Consultado em 30 de novembro de 2016
  409.  «Yes, he did: first lady says Obama quit smoking». Reuters. 8 de fevereiro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  410.  «Barack Obama parou de fumar e Michelle está 'orgulhosa'»Agence France Press. Veja. 9 de fevereiro de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016. Arquivado do original em 1 de dezembro de 2016
  411.  Jeff Zelany (24 de dezembro de 2005). «The first time around». Chicago Tribune. Consultado em 30 de novembro de 2016
  412.  Peter Slevin (17 de dezembro de 2006). «Obama Says He Regrets Land Deal With Fundraiser». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  413.  «Rezko found guilty in corruption case»Associated Press. MSNBC. 4 de junho de 2008. Consultado em 30 de novembro de 2016
  414.  Obama 2006, p. 202-208.
  415.  Barack Obama (16 de outubro de 2006). «My Spiritual Journey». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016
  416.  Marlys Harris. «Millionaires-in-Chief». CNN. Consultado em 30 de novembro de 2016
  417.  Zachary A. Goldfarb (24 de março de 2007). «Measuring Wealth of the '08 Candidates». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  418.  Jeff Zeleny (17 de abril de 2008). «Book Sales Lifted Obamas' Income in 2007 to a Total of $4.2 Million». The New York Times. Consultado em 30 de novembro de 2016
  419.  Michael D. Shear e David S. Hilzenrath (16 de abril de 2010). «Obamas report $5.5 million in income on 2009 tax return». The Washington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  420.  «How Much Did President Obama Make in 2010?». PBS. 18 de abril de 2011. Consultado em 30 de novembro de 2016
  421.  Richard Wolf (15 de maio de 2012). «Obama worth as much as $10 million»USA Today. The Oval. Consultado em 30 de novembro de 2016
  422.  «Casal Obama compra mansão de 8 milhões de dólares». Observador. 2 de junho de 2017. Consultado em 28 de abril de 2019
  423.  Jessa Schroeder e Emily Crane (17 de agosto de 2018). «Martha's Vineyard property where Barack Obama and family spent their first vacation during his presidency is SOLD for $15million». Daily Mail. Consultado em 28 de abril de 2019
  424.  «The Truth About Barack's Faith» (PDF). Fight the Smears. Consultado em 30 de novembro de 2016
  425.  «Barack Hussein Obama (1961-)». Miller Center of Public Affairs. Consultado em 30 de novembro de 2016
  426.  Lisa Miller e Richard Wolffe (12 de julho de 2008). «Finding His Faith». Newsweek. Consultado em 30 de novembro de 2016
  427.  Barack Obama (16 de outubro de 2008). «My Spiritual Journey». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016
  428.  «'Call to Renewal' Keynote Address». Site oficial de Barack Obama no Senado. 28 de junho de 2006. Consultado em 30 de novembro de 2016
  429.  Sarah Pulliam e Ted Olsen (23 de janeiro de 2008). «Q&A: Barack Obama». Christianity Today. Consultado em 30 de novembro de 2016
  430.  Charles Babington e Darlene Superville (28 de setembro de 2010). «Obama 'Christian By Choice': President Responds To Questioner». The Huffington Post. Consultado em 30 de novembro de 2016
  431.  «President Obama: 'I am a Christian By Choice...The Precepts of Jesus Spoke to Me'». ABC News. 29 de setembro de 2010. Consultado em 30 de novembro de 2016
  432.  Remnick 2010, p. 177.
  433.  «Obama Talks to Major Garrett on "Hannity & Colmes"». Real Clear Politics. 14 de março de 2008. Consultado em 30 de novembro de 2016
  434.  «Obama strongly denounces former pastor»Associated Press. NBC News. 29 de abril de 2008. Consultado em 30 de novembro de 2016
  435.  «Obama's church choice likely to be scrutinized»Associated Press. NBC News. 17 de novembro de 2008. Consultado em 30 de novembro de 2016
  436.  Amy Sullivan (29 de junho de 2009). «The Obamas Find a Church Home — Away from Home». Time. Consultado em 30 de novembro de 2016

Bibliografia

  • Sally H., Jacobs (2011). The Other Barack: The Bold and Reckless Life of President Obama's Father. [S.l.]: PublicAffairs. ISBN 978-1-58648-793-5
  • Maraniss, David (2012). Barack Obama: The Story. New York: Simon & Schuster. [S.l.]: Simon & Schuster. ISBN 978-1-4391-6040-4
  • Mendell, David (2007). Obama: From Promise to Power. [S.l.]: Amistad/HarperCollins. ISBN 978-0-06-085820-9
  • Obama, Barack (2004). Dreams from My Father: A Story of Race and Inheritance. [S.l.]: Three Rivers Press. ISBN 978-1-4000-8277-3
  • Obama, Barack (2006). The Audacity of Hope: Thoughts on Reclaiming the American Dream. [S.l.]: Crown Publishing Group. ISBN 978-0-307-23769-9
  • Remnick, David (2010). The Bridge: The Life and Rise of Barack Obama. [S.l.]: Alfred A. Knopf. ISBN 978-1-4000-4360-6
  • Scott, Janny (2011). A Singular Woman: The Untold Story of Barack Obama's Mother. [S.l.]: Riverhead Books Group. ISBN 978-1-59448-797-2

Nenhum comentário:

Postar um comentário