Nicette Bruno | |
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Nicette Bruno em maio de 2008 | |
Nome completo | Nicete Xavier Miessa |
Pseudônimo(s) | Nicette Bruno |
Nascimento | 7 de janeiro de 1933 (86 anos) Niterói, Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Progenitores | Mãe: Eleonor Bruno |
Parentesco | Vanessa Goulart (neta) |
Cônjuge | Paulo Goulart (c. 1954; v. 2014) |
Filho(s) |
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Ocupação | |
Período de atividade | 1945–presente |
Prêmios |
1947: Atriz Revelação — A Filha de Iório
1958: Melhor Atriz — Pedro Mico
1958: Melhor Atriz — Pedro Mico
1974: Melhor Atriz — O Efeito dos Raios Gama Sobre as Margaridas do Campo
1978: Melhor Atriz — Éramos Seis
1980: Melhor Atriz — Como Salvar Meu Casamento 1998: Melhor Atriz — Somos Irmãs
1998: Melhor Atriz — Somos Irmãs
2006: Troféu Especial — Realizações teatrais ao longo de mais de duas décadas
2006: Melhor Atriz Coadjuvante — Alma Gêmea
2015: Destaque Nacional na Dramaturgia — Ela mesma
2016: Lifetime Achievement Award — Ela mesma
2017: Prêmio Especial — Por seus setenta anos de carreira
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Religião | espiritismo |
Nicete Xavier Miessa (Niterói, 7 de janeiro de 1933), mais conhecida por seu nome artístico Nicette Bruno, é uma atriz brasileira.[1] Nicette realizou sua estreia profissional em 1945, na peça teatral Romeu e Julieta, baseada na obra literária homônima de William Shakespeare.
Filha da atriz Eleonor Bruno, Nicette foi casada com o ator Paulo Goulart, com quem ela teve três filhos, os atores Beth Goulart, Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho. Seus trabalhos na televisão incluem Bebê a Bordo (1988), Rainha da Sucata (1990), Mulheres de Areia (1993), A Próxima Vítima (1995), Sítio do Picapau Amarelo (2001), Alma Gêmea (2005), Sete Pecados (2008), A Vida da Gente (2012), e outras obras televisivas, sendo pioneira da televisão brasileira e uma das referências na história da teledramaturgia do paísÚnica filha de Sinésio Campos Xavier e da atriz Eleonor Bruno. Nicette começou a carreira artística em influência da própria família, em que praticamente todos os parentes se dedicaram à arte. Quando Nicette tinha apenas quatro anos, declamava e cantava no programa infantil do Alberto Manes, na Rádio Guanabara. Aos cinco anos, começou a estudar piano, no Conservatório Nacional, e a se apresentar como pianista, no mesmo programa, e aos seis, ingressou no balé no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.[3]
Quando tinha onze anos, entrou para o grupo de teatro da Associação Cristã de Moços. Depois, passou pelo Teatro Universitário, de Jerusa Camões, e pelo Teatro do Estudante, dirigido pelo Paschoal Carlos Magno e Maria Jacintha. Aos catorze anos, já era profissional de teatro, contratada pela Companhia Dulcina-Odilon, da atriz Dulcina de Morais.[3]
Em 1952, Nicette conheceu o ator Paulo Goulart, durante a peça Senhorita Minha Mãe, de Louis Verneuil, com quem se casa em 26 de fevereiro de 1954, uma sexta-feira véspera de Carnaval, na Igreja de Santa Cecília, em São Paulo. A cerimônia foi seguida de festa no Teatro Íntimo Nicette Bruno (TINB).[4] Eles tiveram três filhos: Beth Goulart, Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho – que seguiram a carreira dos pais. Com 56 anos de casamento, tinham sete netos e dois bisnetos.[5] Junto com o marido, a atriz conheceu o kardecismo há mais de quatro décadas, em virtude da morte de um parente seu. A doutrina, que eles transmitiram aos três filhos, os ajudou a superar a perda.[6] Ficou viúva em 2014, quando Paulo Goulart faleceu em decorrência de câncer.[7]
Vida profissional[editar | editar código-fonte]
Em 1945, atuou como Julieta na peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare.[3] Sua estreia oficial aconteceu em 1947, na peça A Filha de Iório, de Gabriel D’Annunzio. Sua atuação lhe valeu a medalha de ouro de Atriz Revelação pela ABCT (Associação Brasileira de Críticos Teatrais). Durante sua adolescência, participou de diversas peças de destaque, como Anjo Negro, de Nelson Rodrigues e O Fantasma de Canterville, baseado em Oscar Wilde.
Aos dezessete anos, fundou, em São Paulo, o Teatro de Alumínio, na Praça das Bandeiras, edifício sede do Teatro Íntimo Nicette Bruno (TINB), companhia criada em 1953. Paulo e Nicette inauguraram o TINB com a peça Ingênua Até Certo Ponto, de Hugh Herbert, com direção de Armando Couto. Em 1958, atuou na premiada criação de Aparecida, em Pedro Mico, de Antônio Callado. Durante as décadas de 1950 e 1960, integrou praticamente todas as principais companhias de teatro do país.[2]
Em 1959, na TV Continental ganhou um papel da destaque, interpretando a personagem-título no seriado ao vivo Dona Jandira em Busca da Felicidade. Sua primeira telenovela foi Os Fantoches (1967), de Ivani Ribeiro, na TV Excelsior. Nos anos 1960 nas extintas emissoras TV Excelsior e Rede Tupi, atuou em novelas de sucesso na época como A Muralha, O Meu Pé de Laranja Lima, Rosa dos Ventos, Papai Coração, Éramos Seis e Como Salvar Meu Casamento. Depois, ao transferir-se para a Rede Globo encarnou ainda personagens célebres em novelas como Sétimo Sentido, Louco Amor, Selva de Pedra, Bebê a Bordo, Rainha da Sucata, Mulheres de Areia, entre outros sucessos.[8]
Em 1962, Nicette e seu marido, a convite de Cláudio Corrêa e Castro, moraram em Curitiba, trabalhando no Teatro Guaíra, lecionando artes cênicas para o projeto Curso Permanente de Teatro e fazendo parte do Teatro de Comédia do Paraná (TCP), em que produziram diversas montagens, como Um Elefante no Caos, de Millôr Fernandes, A Megera Domada, de Shakespeare e O Santo Milagroso, de Lauro César Muniz.[9]
Sua primeira participação no cinema foi no filme Querida Susana (1947), sob a direção de Alberto Pieralisi. Participou também dos filmes Canto da Saudade (1952),[10] Esquina da Ilusão (1953), A Marcha (1972),[11] Vila Isabel (1998), Zoando na TV (1999), Seja o que Deus Quiser! (2002), A Guerra dos Rocha (2008), A Casa das Horas (2010) e Doidas e Santas (2016),[12] porém sem nunca deixar o teatro.[13]
Em 2001, após ter se afastado por um bom tempo da televisão, encarnou Dona Benta durante quatro anos na segunda versão para a TV do Sítio do Pica-Pau Amarelo, ganhando grande notoriedade com este papel.[14] Em 2005, volta às telenovelas interpretando a divertida e rabugenta sogra Ofélia em Alma Gêmea. Em 2006, faz uma breve, porém significativa participação especial no primeiro capítulo de O Profeta como Tia Cleide. Em 2007, é a vez da humilde e bondosa Dona Juju em Sete Pecados.
Em 2010, dá vida à personagem Júlia Spina em Ti Ti Ti.[15] No ano seguinte, interpreta Iná, em A Vida da Gente.[16] Em 2012, interpreta a matriarca Dona Leonor em Salve Jorge.[17] Em 2013, Nicette trabalhou na novela Joia Rara, interpretando a personagem Santinha.[18] No mesmo ano, Nicette e a sua filha Beth Goulart foram as apresentadoras da cerimônia de premiação da 25ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro.[19] Em 2014, a atriz estreou a peça Perdas e Ganhos. O monólogo da escritora Lya Luft, com direção da filha da atriz, Beth Goulart, é uma homenagem ao marido, o ator Paulo Goulart.[20] Em 2015, na novela I Love Paraisópolis, de Alcides Nogueira e Mário Teixeira, Nicette foi Izabelita, uma divertida viúva, acionista majoritária da Pilartex que sofria de Mal de Alzheimer.[21]
Em julho de 2016, Nicette relembrou a personagem Dona Benta da série Sítio do Picapau Amarelo no programa Criança Esperança.[22] Em agosto do mesmo ano, a atriz voltou aos palcos com a peça O Que Terá Acontecido a Baby Jane? ao lado de Eva Wilma. A história é sobre a relação tumultuada entre duas irmãs: Blanche e Jane Hudson.[23] Em 2017, interpreta a bondosa e divertida Elza, tia do protagonista Júlio em Pega Pega, fazendo também uma dupla cômica com Cristina Pereira, sua irmã na trama.[24]
Teatro[editar | editar código-fonte]
Ano | Título | Papel | Prêmios e Indicações |
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1945 | Romeu e Julieta | Julieta | |
O Fantasma de Canterville | |||
1947 | A Filha de Iório | Ordella | Prêmio ABCT - Atriz revelação |
Dias Felizes | |||
Já é Manhã no Mar | |||
3200 Metros de Altitude | |||
1948 | Anjo Negro | ||
O Balão Que Caiu no Mar | |||
1949 | O Sorriso de Gioconda | ||
Os Homens | |||
1952 | Senhorita Minha Mãe | ||
Amor Versus Casamento | |||
1953 | Ingênua Até Certo Ponto | ||
Week-end | |||
É Proibido Suicidar-se na Primavera | |||
1954 | Ingenuidade | ||
1955 | Bife, Bebida e Sexo | ||
1957 | Os Amantes | ||
Paixão da Terra | |||
A Vida Não É Nossa | |||
1958 | Pedro Mico | Aparecida[25] | Prêmio ABCT - Melhor atriz Prêmio Governo do Estado do Rio de Janeiro - Melhor atriz |
Inimigos Íntimos | |||
1962 | Zefa entre os Homens | Zefa[26] | |
1963 | Um Elefante no Caos | ||
1964 | A Megera Domada | ||
1965 | O Santo Milagroso | ||
1967 | Boa Tarde, Excelência | ||
1968 | Os Últimos | ||
O Olho Azul da Falecida | |||
1974 | O Efeito dos Raios Gama Sobre as Margaridas do Campo | Prêmio Molière - Melhor atriz | |
O Prisioneiro da Segunda Avenida | |||
1976 | Classe Média, Televisão Quebrada | ||
1980 | Dona Rosita, a Solteira | ||
Mãos ao Alto, São Paulo! | |||
1982 | Agnes de Deus | ||
1984 | Boa Noite, Mãe | Mãe | |
1986 | Trilogia da Louca | ||
1987 | Aviso Prévio | ||
1988 | À Margem da Vida | ||
1989 | Meu Reino por um Cavalo | ||
1990 | Flávia, Cabeça, Tronco e Membros | ||
1991 | Céu de Lona | ||
1994 | Enfim sós | ||
1996 | Gertrude Stein, Alice Toklas & Pablo Picasso | ||
1997 | Roque Santeiro | ||
1998 | Somos Irmãs | Prêmio Shell - Melhor atriz Troféu APCA - Melhor atriz | |
2000 | Crimes Delicados | ||
2003 | Sábado, Domingo e Segunda | ||
2005 | As Alegres Canções da Montanha | ||
2006 | O Homem Inesperado | Marta[27] | |
2014 | Perdas e Ganhos | ||
2016 | O Que Terá Acontecido a Baby Jane? | Blanche Hudson |
Filmografia[editar | editar código-fonte]
Televisão[editar | editar código-fonte]
Ano | Título | Papel | Notas |
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1952 | A Corda | ||
1952—59 | Grande Teatro Tupi | Tessa | Episódio: "Os Enamorados" Episódio: "Um Soldado em Nova York" Episódio: "De Nova York para Detroit" Episódio: "Que o Céu a Condene" Episódio: "De Amor Também se Morre" Episódio: "Festim Diabólico" Episódio: "Fugir, Casar ou Morrer" |
1953 | Teatro Nicete Bruno | Várias personagens | |
1958 | Suspeita | ||
1959—63 | Dona Jandira em Busca da Felicidade | Dona Jandira | |
1967 | Os Fantoches | Estela | |
1968 | A Muralha | Margarida Olinto | |
Legião dos Esquecidos | |||
1969 | Sangue do Meu Sangue | Clara | |
1970 | A Gordinha | Mônica | |
O Meu Pé de Laranja Lima | Cecília | ||
1971 | A Fábrica | Clara | |
1972 | Signo da Esperança | Luiza | |
Camomila e Bem-me-quer | Margot | ||
1973 | Rosa dos Ventos | Madre Maria das Neves | |
As Divinas... e Maravilhosas | Helena | ||
1976 | Papai Coração | Sílvia | |
1977 | Éramos Seis | Eleonora Abílio de Lemos (Dona Lola) | |
1978 | Salário Mínimo | Zilda | |
1979 | Como Salvar Meu Casamento | Isadora (Dorinha) | |
1981 | Obrigado, Doutor | Irmã Júlia | |
1982 | Sétimo Sentido | Sara Mendes | |
1983 | Louco Amor | Isolda Becker | |
1984 | Meu Destino É pecar | Clara Castro | |
1985 | Tenda dos Milagres | Joana | |
1986 | Selva de Pedra | Fanny Marlene | |
1987 | Helena | Marilia | |
1988 | Bebê a Bordo | Branca Ladeira | |
1990 | Rainha da Sucata | Neiva Pereira | |
1992 | Perigosas Peruas | Vivian Bergman | |
1993 | Mulheres de Areia | Julieta Sampaio (Juju) | |
1994 | Incidente em Antares | Lanja Vacariano | |
1995 | A Próxima Vítima | Antonina Giovanni (Nina) | |
Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados | Maria José (Zezé) | ||
1997 | O Amor Está no Ar | Úrsula Souza Carvalho Uchoa | |
1998 | Labirinto | Edite | |
1999 | O Belo e as Feras | Eleonora | Episódio: "Desgraça Pouca é Bobagem" |
Andando nas Nuvens | Judite Mota | ||
2000 | Você Decide | Zélia | Episódio: "A Volta" |
Aquarela do Brasil | Glória | ||
Brava Gente | Benona | Episódio: "O Santo e a Porca" | |
2001—04 | Sítio do Picapau Amarelo | Benta Encerrabodes de Oliveira (Dona Benta) | |
2005 | Alma Gêmea | Ofélia Santini | |
2006 | O Profeta | Cleide de Oliveira (Tia Cleide) | Episódio: "16 de outubro" |
A Diarista | Jane | Episódio: "Quem Rouba Tem!" | |
2007 | Sete Pecados | Julieta Verona (Juju) | |
2008 | Dicas de um Sedutor | Rosa | Episódio: "Amor Não Tem Idade" |
Nada Fofa | Dona Nice | Especial de Fim de Ano | |
2010 | Ti Ti Ti | Júlia Spina | |
2011 | A Vida da Gente | Iná Fonseca | |
2012 | As Brasileiras | Isaura | Episódio: "A Mamãe da Barra" |
Salve Jorge | Leonor Flores Galvão | ||
2013 | Joia Rara | Santa Maria Vidal (Santinha) | |
2015 | I Love Paraisópolis | Izabel Maria Marins de Albuquerque (Izabelita)[28] | |
2016 | Criança Esperança | Dona Benta (do Sítio do Picapau Amarelo)[22] / Ela mesma | Especial |
2017 | Pega Pega | Elza Mendes da Silva[29] | |
2018 | Malhação: Vidas Brasileiras | Estela Santos | Episódios: "6–22 de junho" |
2019 | Órfãos da Terra | Ester Blum[30] [31] |
Cinema[editar | editar código-fonte]
Ano | Título | Papel |
---|---|---|
1947 | Querida Susana | |
1952 | O Canto da Saudade | A Própria |
1953 | Esquina da Ilusão | Iracema |
1972 | A Marcha | Lucila[32] |
1998 | Vila Isabel | |
1999 | Zoando na TV | Dona Xênia |
2002 | Seja o que Deus Quiser! | Velha maluca |
2008 | A Guerra dos Rocha | Dinorá França (Nonô) |
2010 | A Casa das Horas | Mrs. Celeste |
2016 | Doidas e Santas | Elda |
2018 | O Avental Rosa | Dona Tereza |
Obras[editar | editar código-fonte]
Em 2010, Nicette lançou o livro Grandes pratos e pequenas histórias de amor em parceria com o seu marido Paulo Goulart. Este livro de culinária traz receitas que o casal criou ou simplesmente testou em seus almoços de domingo, ao lado da família e dos amigos.[33]
Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]
Entre os prêmios e homenagens que coleciona, está Prêmio ABCT de Atriz Revelação na peça A Filha de Iório (1947), Prêmio ABCT e o Prêmio Governo do Estado do Rio de Janeiro de Melhor Atriz no espetáculo teatral Pedro Mico (1958), Prêmio Molière de Melhor Atriz na peça O Efeito dos Raios Gama Sobre as Margaridas do Campo (1974).[34] Nicette foi três vezes premiada com o Troféu APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), como Melhor Atriz na peça Somos Irmãs (1998), nas novelas Éramos Seis (1978) e Como Salvar Meu Casamento (1980). Em 1998, ganhou o Prêmio Shell de Melhor Atriz pelo trabalho na peça teatral Somos Irmãs.[35]
Em 2006, a família Goulart foi homenageada na 18.ª edição do prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro. Paulo Goulart, Nicette Bruno e seus filhos Beth Goulart, Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho receberam um Troféu Especial, pela união e trabalho desenvolvidos nos palcos em mais de vinte anos de carreira.[36] No mesmo ano, Nicette ganhou o Troféu Leão Lobo na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante pela atuação em Alma Gêmea.[37]
Em setembro de 2010, junto com seu esposo, foi agraciada com a comenda da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo.[38]
Foi homenageada na 21ª edição do Cine Ceará - Festival Ibero-Americano de Cinema, onde recebeu o Troféu Eusélio Oliveira pelo conjunto da obra, em 2011.[39] Na 8ª edição do Festival de Cinema da Lapa, a atriz recebeu o Troféu Tropeiro, uma homenagem que contempla profissionais da dramaturgia de destaque nacional que tenham nascido ou atuado no Paraná, em 2015.[40] Em maio de 2016, Nicette recebeu o prêmio Lifetime Achievement Award no 19º Brazilian International Press Awards.[41] Em 2017, a atriz foi homenageada na quarta edição do Prêmio Cesgranrio de Teatro, por seus setenta anos de carreira.[42] E, no ano de 2018, recebeu o Troféu Mário Lago pelo conjunto de trabalhos.
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