Nasceu em Manaus, no Amazonas, em meio a índios e mato. Desde a infância, quando ainda era um pequeno ubuntu curumim, aprendeu a caçar e pescar para sobreviver, mas posteriormente descobriu ser vegetariano e passou a se alimentar apenas de mandiocões.
À medida em que foi crescendo, seu corpo foi sofrendo estranhas transformações e começou a ficar com aparência feminina. Seu pai, o cacique da tribo, ficou muito preocupado e levou o filho para que o pajé realizasse um exorcismo dos maus espíritos que pareciam estar habitando seu corpo. Porém, nem mesmo o sábio feiticeiro indígena foi capaz de curá-lo, e o máximo que conseguiu foi realizar uma transmutação via alquimia, transferindo permanentemente uma mandioca, que o indiozinho tanto gostava, para sua genitália. Assim, por mais que ele se parecesse com uma mulher da cintura para cima, da cintura para baixo o tubérculo sempre ali estaria. Ali soltando seus últimos miaus, grudado para relembrar qual era seu verdadeiro sexo.
Na adolescência, além de sua anatomia, a cor de sua pele também foi mudando, tornando-se cada vez mais branca. Antes que pudesse se dar por conta, transformou-se de um molequinho indígena para uma gostosona caucasiana, exceto é claro por aquele pequeno detalhe entre as pernas. Sendo considerado uma aberração por todos em sua tribo, ele foi expulso de lá.
Andando sem rumo, tentou cometer suicídio jogando-se ao mar, mas foi resgatado por um navio de marinheiros ingênuos que pensaram se tratar de uma sereia. Como há tempos não tinham contato com mulheres de verdade, a tripulação cagou e andou pro pequeno detalhe e levaram-na para o abate a civilização.
Carreira[editar]
Após trabalhar se prostituindo sob as alcunhas de Bruna Butter, em homenagem a um dos clientes mais fiéis, Bruno Sutter, e ao lubrificante que ela usava, e Bruna Ninfa, quando além de puta era policial da unidade de vítimas especiais, aproveitando que era ninfeta pra atrair pedófilos, surgiu o atual pseudônimo de Bruna Butterfly, após comprar um celular de brinquedo presenciar sua linda transformação de uma lagarta em borboleta. Tal como o bicho, Bruna foi um ser feioso que precisou ficar muito tempo escondida dentro de seu casulo até finalmente encontrar seu verdadeiro eu e poder se revelar gostosa radiante e voluptuosa para o mundo.
Sua carreira pornô teve início em 2010, mas nenhum filme dessa época fez sucesso. A consagração chegou mesmo foi no ano seguinte, quando mudou-se para o exterior e começou a gravar filmes por lá, tornando-se fetiche entre os gringos viados enrustidos e causando inveja na concorrência, como a Sarina Valentina. Bruna nunca teve pudores sexuais e trepa seja com homem ou mulher, levando ou comendo.
Bruna já foi indicada às mais importantes premiações da pornografia, inclusive o lendário AVN Award, onde brasileiros são raridade. Porém, conseguiu ganhar apenas o Prêmio Sexy Hot, na categoria de melhor traveco de todos os tempos 2016. A emoção foi tanta que ela parece ter decidido se aposentar, pois nunca mais gravou nenhum filme.
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