Platão:
O platonismo gira ao redor do conceito central do Mundo das Ideias ou das Formas Arquetípicas. Essas formas são primordiais à existência, sendo os objetos visíveis da realidade convencional, seus derivados imediatos. Essas Ideias não são abstrações conceituais que podem surgir na mente humana; ao contrário, elas possuem uma qualidade de ser e um grau de realidade superior ao do mundo concreto. Esses arquétipos manifestam-se no tempo e são atemporais e constituem a essência intrínseca das coisas. Para Platão, as pessoas não têm a consciência direta do nível arquetípico. Por exemplo, elas consideram a beleza como sendo um atributo da pessoa ou objeto que a contém. Mas para ele, um filósofo acostumado em observar a beleza em muitos contextos e refletir sobre ela profundamente, poderia vislumbrar a beleza absoluta – a própria beleza suprema, pura, eterna e não condicionada a qualquer manifestação. Ele desvenda a realidade autêntica atrás da aparência. Se algo é belo, é porque participa da Forma absoluta da Beleza. Assim, se muitos objetos compartilham de uma propriedade comum, essa propriedade não poderia estar limitada a uma instância material específica. Ela é imaterial, está além do espaço-tempo, transcende suas inúmeras instâncias e é universal. Platão sugere que o filósofo é aquele que vai do particular em direção ao universal, e além da aparência em direção à essência, numa sugestão de que se desconfie dos sentidos perceptivos, uma vez que o conhecimento que provêm deles é mutável, relativo e pessoal.
O platonismo gira ao redor do conceito central do Mundo das Ideias ou das Formas Arquetípicas. Essas formas são primordiais à existência, sendo os objetos visíveis da realidade convencional, seus derivados imediatos. Essas Ideias não são abstrações conceituais que podem surgir na mente humana; ao contrário, elas possuem uma qualidade de ser e um grau de realidade superior ao do mundo concreto. Esses arquétipos manifestam-se no tempo e são atemporais e constituem a essência intrínseca das coisas. Para Platão, as pessoas não têm a consciência direta do nível arquetípico. Por exemplo, elas consideram a beleza como sendo um atributo da pessoa ou objeto que a contém. Mas para ele, um filósofo acostumado em observar a beleza em muitos contextos e refletir sobre ela profundamente, poderia vislumbrar a beleza absoluta – a própria beleza suprema, pura, eterna e não condicionada a qualquer manifestação. Ele desvenda a realidade autêntica atrás da aparência. Se algo é belo, é porque participa da Forma absoluta da Beleza. Assim, se muitos objetos compartilham de uma propriedade comum, essa propriedade não poderia estar limitada a uma instância material específica. Ela é imaterial, está além do espaço-tempo, transcende suas inúmeras instâncias e é universal. Platão sugere que o filósofo é aquele que vai do particular em direção ao universal, e além da aparência em direção à essência, numa sugestão de que se desconfie dos sentidos perceptivos, uma vez que o conhecimento que provêm deles é mutável, relativo e pessoal.
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